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Manchete nos Jornais desta Sexta-Feira, 11 de Outubro de 2013

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Trabalho ilegal atinge 2 milhões de crianças no país; Levantamento do Fórum Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), com base na última Pnad, mostra que 2,1 milhões de brasileiros com idades entre 10 e 17 anos trabalham em situação irregular. São crianças e adolescentes até 13 anos, cujo trabalho é proibido por lei, ou que estão submetidos a atividades informais…-Correios prometem mutirão; Com o fim da greve, entregas serão normalizadas no Estado em sete dias. Impasse segue os bancos…-Olimpíadas: ‘Não construam o que não vão usar depois’; A.D.Frazier, empresário que dirigiu os Jogos de Atlanta em 1996, recomenda que o país evite os chamados “elefantes brancos”, que consomem grandes investimentos e depois não servem usados. Ele alerta que transporte sempre é crítico e diz que o grande legado é a imagem da cidade para o mundo…

O Globo

Manchete: Contracheque vip: Congresso paga a 1.906 servidores supersalários

Remunerações serão cortadas em outubro por decisão do TCU.
Presidente do Senado, que anunciou devolução de salários indevidos, volta atrás. Câmara esperou dois meses para fazer corte.
Na Câmara e no Senado, um grupo de 1.906 servidores recebe salários superiores aos pagos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a seus 11 ministros. Apenas na Câmara, 1.366 funcionários faturam mensalmente acima do teto constitucional, de R$ 28.059,29. Na Câmara, a economia será de R$ 70 milhões. Os vencimentos só serão cortados agora porque foram considerados ilegais pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), porém, recuou da decisão, anunciada em setembro, de cobrar a devolução de cerca de R$ 300 milhões pagos indevidamente. Renan sustenta que o Ministério Público Federal levantou dúvida sobre a necessidade de devolução. (Págs. 1 e 3)

Ajustando as diferenças: Marina e Campos adiam decisão sobre candidatura

O presidente do PSB, Eduardo Campos, e a ex-senadora Marina Silva afirmaram ontem que só em 2014 decidirão quem será o cabeça de chapa na eleição presidencial. Reunidos ontem em São Paulo, eles disseram que, antes, socialistas e integrantes da Rede, movimento de Marina abrigado no PSB, vão elaborar um programa comum. Os dois procuraram minimizar as primeiras reações contrárias à união, como a da bancada ruralista, que rompeu negociação com Campos e deverá apoiar o tucano Aécio Neves. (Págs. 1 e 5 e Merval Pereira)

Senado quer devolução de imposto

O Senado vai cobrar da Receita Federal a devolução de R$ 5 milhões, descontados dos 14º e 15º salários recebidos por senadores entre 2007 e 2011. O presidente da Casa, Renan Calheiros, alega que a ex-senadora e ministra Ideli Salvatti já foi beneficiada com a medida. (Págs. 1 e 3)

Risco de calote nos EUA: Obama e republicanos sem acordo

O presidente Obama e os republicanos não conseguiram fechar acordo ontem à noite para elevar provisoriamente, por seis semanas, o limite de endividamento do governo. Mas os dois lados continuam negociando. Mais cedo, a expectativa do fim do impasse levou euforia às Bolsas. (Págs. 1 e 21)

Pré-sal: Engenheiro vai comandar estatal

Escolhido pela presidente Dilma, o engenheiro Oswaldo Pedrosa, ex-Petrobras, ex-ANP e hoje na petroleira nacional HRT, vai presidir a nova estatal do pré-sal. (Págs. 1 e 26)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Megainvestigação mapeia PCC e 175 são denunciados

Exclusivo – Organização age em 22 Estados e mais 2 países, domina 90% dos presídios e planeja entrar na política
Após três anos e meio da maior investigação sobre o crime organização no País, o Ministério Público Estadual (MPE) denunciou 175 acusados de compor o Primeiro Comando da Capital (PCC) e pediu à Justiça a internação de 32 no Regime Disciplinar Diferenciado. Entre eles está toda a cúpula da facção, presa na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau e comandada por Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola. As interceptações telefônicas, às quais o Estado teve acesso, mostram que os bandidos montaram um ‘conselho de administração’ para o crime. Há planos de resgate de presos e de atentados contra PMs e autoridades. O bando também faz lobby e quer atuar na política de São Paulo. Presente em 22 Estados, na Bolívia e no Paraguai, domina 90% dos presídios de SP. (Págs. 1 e Metrópole A16 a A18)
Negócios ilícitos R$ 120 mi por ano é o faturamento anual do PCC com tráfico, loteria e contribuições.
Prepotência criminosa
Marcola: “Há dez anos todo mundo matava todo mundo por nada. Hoje pra matar alguém é a maior burocracia (disciplina do PCC). Então quer dizer, os homicídios caíram não sei quantos por cento, aí eu vejo 0 governador chegar lá e falar que foi ele.”
Tiriça: “Deixa eu fazer uma pergunta: nós é amigo da pessoa do Fernando (Beira-Mar), entendeu irmão?”
Nem: “Eu não tenho problema com ele não, mano. Os caras me respeitam porque eu respeito todo mundo. Primeiramente, respeito de homem, depois de bandido, né mano”

Haddad vai contratar 3 mil professores temporários

Para baixar o déficit de docentes e reformar o sistema municipal de ensino, a Secretaria de Educação de São Paulo pretende contratar cerca de 3 mil professores temporários ao longo de 2014. O número é superior às 2.194 convocações de concursados previstas até dezembro. O secretário de Educação César Callegari divulgou a versão final da reforma do ensino municipal, o programa Mais Educação. (Págs. 1 e Metrópole A20)
Reforma na educação
Reprovação Atualmente ocorre apenas ao fim dos dois ciclos, mas também poderá ocorrer em cinco séries.
Ciclos Passarão de dois para três.
Boletins e provas Deixam de ser opcionais e passam a ser obrigatórios e bimestrais.
Lição de casa Passa a ser obrigatória.

PSB e Rede discutem primeira diferença

Cinco dias após firmarem aliança, com a entrada de membros da Rede Sustentabilidade no PSB, o governador Eduardo Campos (PE) e Marina Silva se reuniram ontem, a pedido da ex-ministra, para resolver o primeiro foco de tensão entre os dois grupos, provocado pelas especulações em torno da formação da chapa para as eleições presidenciais de 2014. Depois, eles reafirmaram a “boa relação” entre os dois grupos. (Págs. 1 e Política A4)

Governo fará renegociação de dívidas de empresas

De olho num reforço extra de caixa, o governo aceitou renegociar e parcelar R$ 680 bilhões de débitos tributários de empresas, entre elas grandes bancos e multinacionais. A expectativa do Ministério da Fazenda é arrecadar ainda este ano entre R$ 7 bilhões e R$ 12 bilhões com os três tipos de parcelamentos de dívida. Para a Receita Federal, parcelar as dívidas foi decisão política e não resolverá problemas de passivos tributários. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Planalto vai rever caso de Paranaguá

Sob pressão de empresários e políticos do Paraná, o governo federal decidiu reavaliar a proposta de arrendamento das áreas do Porto de Paranaguá. A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reclamou da “politização” do tema. (Págs. 1 e B4)

Fóruns Estadão: Regiões

Brasil central busca eficiência
Centro-Oeste. Debate aponta o custo logístico como o principal desafio da região, que tem participação de 10% no PIB. (Págs. 1 e Especial)

Rebelião de presos no MA deixa nove mortos (Págs. 1 e Metrópole A19)

Siemens diz que pode ressarcir governo (Págs. 1 e Política A10)

Fernando Gabeira

De todos os picaretas
O balcão de negócios está instalado. Deputados vendem emendas, votos e o próprio mandato aos partidos em competição por bancadas numerosas. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Celso Ming

Caixas fechadas
A conversão do governo às concessões dos serviços públicos não deixa de ser um fato positivo. Mas vai enfrentando problemas diversos. (Págs. 1 e Economia B2)

Tutty Vasques

Falando de beijos
Assim como Dilma, Paulo Coelho, Gil e Caetano dão pinta de estar na tal “fase dos grandes beijos”, mas ficam sem graça de abrir o jogo. Ou não! (Págs. 1 e Caderno 2, C10)

Notas & Informações

Renegociação eleitoreira
O governo aliviou dívida de Estados e municípios no momento em que Haddad precisa de recursos. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: A cartada de Obama à beira do abismo

0 Partido Republicano propôs ontem acordo para que os Estados Unidos possam rolar a dívida de US$ 16,7 trilhões e afastar, pelo menos provisoriamente, o risco de um calote com graves consequências para a economia do país e do mundo inteiro. O presidente Barack Obama rejeitou a oferta. E esticou a corda: disse que só aceita um entendimento se os opositores incluírem na proposta o fim da paralisação do governo. Existe a expectativa de que eles superem o impasse ainda hoje. O prazo limite para evitar a quebra dos EUA é o próximo dia 17. (Págs. 1 e 8)

Câmara e Senado deixam de pagar supersalários a servidores (Págs. 1 e 11)

Entre promessas e beijos

Marina e Eduardo prometem manter o suspense. Em reunião da Rede e do PSB, em São Paulo, eles traçaram a estratégia da pré-campanha ao Planalto e anunciaram: a definição sobre quem será candidato à Presidência da República e vice ficará para o ano que vem. “Esta é a hora de debater conteúdo, o futuro”, disse Eduardo. “Em 2014, vamos tomar a decisão sobre a chapa.” (Págs. 1 e 2)

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Valor Econômico

Manchete: Novos controles afetam fornecedor da Petrobras

Um novo sistema adotado pela Petrobras para analisar e aprovar aditivos contratuais e pleitos de fornecedores foi mal recebido pelas empresas da cadeia de óleo e gás, algumas das quais estão enfrentando problemas financeiros por conta dessa mudança. Desde fevereiro, para aprovar alterações em contratos as empresas fornecedoras precisam enviar um documento para análise da diretoria-executiva da estatal. Antes, o próprio gerente da obra podia aprovar o pedido e autorizar o pagamento. Essa análise provoca atraso na aprovação dos pleitos.
A mudança foi feita para aprimorar o controle da Petrobras — o que, na visão do mercado, tem efeito positivo sobre a gestão financeira, num momento em que a empresa precisa cuidar do caixa. Fornecedores ouvidos pelo Valor confirmam que a estatal continua pagando rigorosamente em dia as faturas. Mas há um “represamento” na aprovação de pedidos ou aditivos aos contratos originais. (Págs. 1 e B3)

Mais alívio fiscal para os Estados

O Ministério da Fazenda decidiu ampliar ainda mais os benefícios do pacote de alívio fiscal aos Estados. Em reunião com líderes partidários, na quarta-feira, a equipe econômica apresentou um texto em que estende a redução da taxa de juros às dívidas que os Estados contraíram com a União para sanear e vender seus bancos públicos a partir de 2001. A proposta patrocinada pelo governo também permite que Estados que descumprirem as metas de redução de suas dívidas continuem tomando empréstimos, desde que a despesa tenha sido negociada com o Tesouro Nacional. Página (Págs. 1 e A7)

Saída parcial para a crise da dívida dos EUA

O presidente Barack Obama e líderes republicanos da Câmara iniciaram discussões ontem sobre uma proposta do Partido Republicano para estender a capacidade de endividamento do país por seis semanas, abrindo uma nova possibilidade para encerrar um impasse orçamentário que paralisou parcialmente o governo e aumentou o risco de uma nova crise de dívida que abalaria os mercados. Segundo parlamentares, Obama não aprovou a proposta, mas também não a rejeitou.
Só o vislumbre de um caminho para evitar um calote por parte do governo levou os investidores a dar um suspiro de alívio e as bolsas dispararam. (Págs. 1 e B11)

Apoio marítimo

Já estão em construção, na China, duas de três embarcações de apoio a plataformas de petróleo encomendadas pela GranEnergia, controlada pela família Gradin. A primeira ficará pronta no primeiro trimestre de 2014 e será usada pela Petrobras, informa Miguel Gradin. (Págs. 1 e B5)

A decisão solitária de Marina

Nem familiares conheciam o “plano C” que Marina Silva repentinamente sugeriu na madrugada de sexta-feira, em um apartamento em Brasília. Lá estavam 30 a 40 pessoas, algumas muito próximas à ex-senadora. Ma só 15 ouviram Marina sugerir a aliança com o PSB de Eduardo Campos. E todos ficaram perplexos.
Até então, a filiação ao PPS era a proposta menos constrangedora, porque há pessoas do Rede ligadas ao partido. “Mas o PPS tem vínculo forte com o PSDB”, lembrou um dos presentes. A coisa avançou nesse compasso pela madrugada. Pediram pizzas. O caminho parecia ser Marina não ir para nenhum partido. Havia sido traumática a experiência com o PV. Ela escutava todos, questionava alguns pontos. Às 4h30, sugeriu que fossem descansar e refletir, mas pediu à família e a alguns que ficassem. E anunciou o “plano C”. “Que loucura!”, reagiu alguém, refeito da surpresa. Outro lembrou que Campos já era candidato. A reunião acabou com a ex-senadora pedindo a todos sigilo absoluto sobre a ideia. Na manhã de sexta-feira, começaram as articulações para aproximar Marina e Campos. (Págs. 1 e A16)

ALL busca arbitragem em litígio com a Rumo

A concessionária de ferrovias América Latina Logística (ALL) abriu processo em um tribunal arbitrai contra a Rumo Logistica, do grupo Cosan, para renegociar contratos firmados entre as duas companhias.
Ao serem firmados, esses contratos previam que a ALL iria duplicar e reformar uma ferrovia entre Bauru e Santos e comprar locomotivas e vagões para melhorar o transporte de açúcar. Para isso, a Rumo pagou antecipadamente R$ 970 milhões à ALL. Em contrapartida, a ferrovia se comprometeu a transportar no mínimo 1,09 milhão de toneladas ao mês. A ALL não conseguiu duplicar a ferrovia até o porto de Santos porque a linha atravessa uma área de proteção indígena e a liberação para as obras pela Funai não saiu. (Págs. 1 e B2)

Menos livros, mais mídias

Redução no número de alunos na rede pública leva governo federal a diminuir as compras de livros didáticos. As perdas para as editoras, no entanto, foram compensadas pela venda de material digital. (Págs. 1 e B1)

Credoras esperam Eike Batista

Eike Batista deve ir a Nova York na próxima semana para se envolver diretamente na negociação com os credores externos da OGX sobre a diluição de sua participação na petroleiro, hoje de 50,1%. (Págs. 1 e B4)

Ingressos para a Copa

Encerrada a fase inicial de comercialização dos ingressos para a Copa, foram feitos 6,16 milhões de pedidos, quase o dobro dos 3,3 milhões de assentos que serão vendidos para o torneio. Do total, 29,1% foram apresentados por estrangeiros. (Págs. 1 e B7)

Nova fábrica de Foxconn naufraga

A negociação entre o governo e a taiwanesa Foxconn para instalação de uma fábrica de telas da companhia no país, parada há mais de um ano, tem pouca chance de ser retomada, devido a impasse sobre o financiamento do projeto. (Págs. 1 e B9)

Quest no ‘private equity’

A Quest Investimentos, gestora do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, está entrando em uma nova área, a de fundos de “private equity”. O foco serão empresas nas áreas de saúde, tecnologia e educação. (Págs. 1 e C14)

Declaração falsa ao Fisco

Para o Superior Tribunal de Justiça, prestar informação falsa na declaração de ajuste anual do IR amolda-se ao crime de sonegação fiscal e não pode ser cumulado com o crime de estelionato, mesmo com recebimento de restituição indevida. (Págs. 1 e El)

Ideias

Claudia Safatle
Governo e base aliada removem os últimos diques que ainda seguravam o endividamento de Estados e municípios. (Págs. 1 e A2)
Márcio Garcia
A nova posição do Banco Central sobre a neutralidade da atual postura fiscal é difícil de se justificar. (Págs. 1 e A15)

China ultrapassa os EUA e torna-se o maior importador de petróleo do mundo (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: Eles lucram alto com o seu suor

Febre das academias e chegada de grandes redes encarecem mensalidades em BH.
De olho num mercado em franca expansão, as academias de ginástica se multiplicam na capital. As grifes vindas de fora acirram a concorrência e a tendência é oferecer melhores estruturas e serviços. Mas os preços sobem. Pesquisa com 27 delas mostra que a mensalidade para aeróbica e musculação varia de R$ 55 a R$ 495. E as redes planejam expansão. Uma delas projeta passar das 14 unidades atuais para 60 nos próximos quatro anos. E não é para menos. Segundo dados da Associação Brasileira de Academias, entre 2000 e 2012 o número de estabelecimentos no país saltou de 4 mil para 22 mil, uma alta de 450%, fazendo do Brasil o segundo mercado do mundo no segmento (atrás dos EUA), com movimento anual de US$ 2,3 bilhões. (Págs. 1 e 11)

Partidos: Procurador quer perda de mandato para troca de sigla

Parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao STF defende a punição para político que abandonar legenda e migrar para uma recém-criada. (Págs. 1 e 3)

Funcionalismo: Supersalários são cortados no Congresso

Senadores e deputados federais limitaram vencimentos de 1.906 servidores do Congresso ao teto federal de R$ 28 mil, conforme decisão do Tribunal de Contas da União (TCU). Devolução de valores recebidos no Senado aguarda resolução do Ministério Público. (Págs. 1 e 8)

Norte de Minas: Deputado condenado pelo Supremo ficará impune (Págs. 1 e 4)

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Jornal do Commercio

Manchete: Eduardo reforça a tese do “fazer mais”

No primeiro programa do PSB ao lado de Marina, presidenciável se apresentou ao País como o novo. Lembrou as conquistas dos últimos 30 anos, mas afirmou que o atual modelo “já deu”. (Págs. 1 e 3 a 6)

Obras da Copa seguem lentas

Intervenções para mobilidade durante o Mundial foram prometidas pelo governo para março de 2014, mas isso não parece fácil. Construção do TI de Cosme e Damião, por exemplo, está parada há 4 meses. (Págs. 1 e Cidades 3)

Correios prometem mutirão

Com o fim da greve, entregas serão normalizadas no Estado em sete dias. Impasse segue os bancos. (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

Ação na Rússia

Itamaraty busca solução para libertar brasileira presa com outros 27 ativistas do Greenpeace. (Págs. 1 e 9)

Terror e mortes no Maranhão

Guerra entre gangues dentro de penitenciária deixou nove mortos e chegou às ruas de São Luís com sete ônibus incendiados. (Págs. 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Lagarta representa risco para lavouras no Estado

Embrapa e Emater reforçam controle para evitar disseminação de praga que causou perda de R$ 2 bilhões no país na última safra de soja, milho e algodão. (Págs. 1 e Campo e Lavoura)

Indefinição: Gasolina vai subir, só falta saber quando

Preço dos combustíveis deve aumentar 6% até o final do ano, mas governo não definiu data. (Págs. 1 e 18)

Espionagem: A guerra de Obama contra a informação

Relatório diz que ações contra jornalistas nos EUA são as mais agressivas desde o governo Nixon. (Págs. 1 e 32)

Caxias do Sul: Negócio ilegal com casas financiadas

Falta de fiscalização permite venda de imóveis do Minha Casa, Minha Vida. (Págs. 1 e 40)

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Brasil Econômico

Manchete: Trabalho ilegal atinge 2 milhões de crianças no país

Levantamento do Fórum Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), com base na última Pnad, mostra que 2,1 milhões de brasileiros com idades entre 10 e 17 anos trabalham em situação irregular. São crianças e adolescentes até 13 anos, cujo trabalho é proibido por lei, ou que estão submetidos a atividades informais. (Págs. 1, 4 e 5)

Olimpíadas: ‘Não construam o que não vão usar depois’

A.D.Frazier, empresário que dirigiu os Jogos de Atlanta em 1996, recomenda que o país evite os chamados “elefantes brancos”, que consomem grandes investimentos e depois não servem usados. Ele alerta que transporte sempre é crítico e diz que o grande legado é a imagem da cidade para o mundo. (Págs. 1 e 7 a 9)

Estilo S/A

Celso Kamura, cabeleireiro de Dilma Rousseff, inaugurou seu terceiro salão esta semana. Agora, no Rio de Janeiro, em parceria com a apresentadora Angélica. (Págs. 1 e 19)

Atuação de pessoa física na Bolsa cai ao nível de 1999

Aversão ao risco e baixo desempenho de ações tradicionais afastam investidores. (Págs. 1 e 20)

Mosaico: Governo quer concentrar a gestão dos portos em apenas uma companhia Docas (Págs. 1 e 2)

Juros: Mercado reage à indicação de que taxa básica pode ir a 10% no próximo Copom (Págs. 1 e 21)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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