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Chuva mata em Santa Catarina – O bilionário da saúde – Abandonados à própria sorte – Exclusivo: Encontramos o homem que virou símbolo da violência contra a mulher – A força da solidariedade – Tráfico e medo resistem no Morro do Alemão – Cadê o arrocho? – Órgãos mais disputados por partidos desviaram R$ 1,3 bi – País desconhece áreas vulneráveis a chuvas fortes – PM ajuda ex-traficantes a buscar emprego formal …
O Globo
Manchete: PM ajuda ex-traficantes a buscar emprego formal
Jovens conseguem trabalho por não ter passagem pela polícia
O projeto de pacificação de favelas previa a retomada do território que antes era dominado por traficantes armados. O que as Unidades de Polícia Pacificadora não imaginaram é que acabariam também fazendo um trabalho inédito de recursos humanos junto a ex-integrantes do tráfico. Abandonados pelos chefes das facções, esses criminosos sem passagem pela polícia e com idade entre 16 e 25 anos começaram a buscar emprego com a ajuda da PM, que antes era seu principal inimigo. Dezenas desses pequenos traficantes estão conseguindo emprego com carteira assinada, como motoboys, pedreiros, comerciários, porteiros e em estacionamentos privados. “Ou a gente arruma um emprego ou tomba ou vai em cana. O império acabou. Perdemos, vou fazer o que?”, disse um dos novos trabalhadores ao repórter Marcelo Dutra. (Pág. 14)
Mais de 30% dos mortos eram menores
Estudo revela que 59% integravam a População Economicamente Ativa da serra.
Um levantamento preliminar feito pelo GLOBO revela que cerca de 32% dos mais de 780 mortos de uma das maiores tragédias naturais do país, que devastou a Região Serrana, eram menores de idade. O mais novo deles tinha apenas cinco dias de vida e morreu soterrado em Friburgo. Nas três cidades mais atingidas, Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, as crianças com até 12 anos representam 21% do total das 601 vítimas que tiveram a idade documentada. Nesse universo, 8% eram de meninos e meninas com no máximo 5 anos. Mas a faixa etária mais atingida foi a de 18 a 64 anos (59%), justamente aqueles que integram a População Economicamente Ativa da serra. (Págs. 16 a 20)
Verbas para água e esgoto acabam no ralo
Das 60 condenações impostas pelo Tribunal de Contas da União no último trimestre de 2010, 25 exigem a devolução de R$ 35 milhões para obras de rede de água e esgoto que não foram realizadas por prefeitos e gestores dos recursos. (Pág. 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Países ricos fazem oferta de mão de obra para o Brasil
Processo de importação de trabalhadores é demorado e caro; para abreviá-lo, entidades querem contrapartida do exterior.
Com a falta de mão de obra no Brasil e a crise no mundo rico, governos e entidades de classe do exterior têm contratado empresários e associações brasileiros para oferecer trabalhadores. O Ministério do Desenvolvimento faz a intermediação de alguns desses encontros. A fila de espera para entrar no país, sobretudo no setor de construção, inclui americanos, espanhóis, italianos, portugueses e ingleses. “Há interesse brutal em vir para cá”, diz Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura). Validar diplomas e obter autorização para trabalhar no Brasil, porém, é demorado e caro: pode chegar a oito meses e passar de R$ 15 mil. Para entidades do setor, o processo seria mais curto se os países ricos oferecessem contrapartidas para os brasileiros no exterior. (Mercado)
País desconhece áreas vulneráveis a chuvas fortes
O governo federal não dispõe de um mapeamento de locais vulneráveis a chuvas. A Defesa Civil de 14 dos 18 Estados consultados pela Folha não têm a localização completa das áreas de risco. A maioria dos órgãos estaduais afirma que a responsabilidade por esse monitoramento cabe aos municípios, mas 75% deles nem têm Defesa Civil. (Pág. 1 e Cotidiano 2)
Dilma procura se aproximar e se proteger da China. (Pág. A16)
Alckmin coloca investigadores nos Transportes
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) nomeou um ex-diretor da Kroll (empresa de investigação), um coronel da PM e um promotor para a secretaria de Transportes. A nova equipe tem a missão de revisar contratos da pasta, foco de acusações de superfaturamento na gestão de José Serra. (Pág A4)
Gilberto Dimenstein
Gangorra paulistana oscila entre o caos e acivilidade. (Cotidiano 1, Pág. 9)
Editoriais
Leia “Cortes necessários”, sobre o plano de reduzir imposto da folha de pagamento; e “Dúvidas no ar”, acerca da escolha dos caças da Aeronáutica. (Pág. A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Órgãos mais disputados por partidos desviaram R$ 1,3 bi
Irregularidade chegou a R$ 663 milhões só no Fundo Nacional de Saúde, diz CGU
Os dez órgãos do segundo escalão mais disputados pelos partidos que apoiam a presidente Dilma Rousseff tiveram de responder à Controladoria-Geral da União (CGU) por irregularidades no repasse de R$ 1,35 bilhão a Estados, municípios e entidades nos últimos quatro anos. O órgão mais comprometido foi o Fundo Nacional de Saúde. De 2007 até 2010, a CGU concluiu que R$ 663,12 milhões dos repasses do FNS tiveram algum tipo de irregularidade nos pagamentos a conveniados do Sistema Único de Saúde e Autorização para Internação Hospitalar, desvios de finalidade e não prestação de contas. O levantamento foi feito com base nos últimos quatro anos, porque os partidos em torno de Dilma hoje já formavam a aliança que garantiu a reeleição do então presidente Lula. O resultado das investigações da CGU foi enviado ao Tribunal de Contas da União, ao qual cabe abrir as auditorias sugeridas. (Nacional/Pág. A4)
Dora Kramer
De tão irreal, prognóstico de paz entre PT e PMDB parece ironia. Dias piores virão. (Nacional/Pág. A6)
Ritmo global já lembra cenário anterior à crise
Mesmo com o mundo rico ainda em marcha lenta, as commodities e os alimentos estão em alta, e emergentes brigam com a inflação. O cenário é semelhante ao de 2008, anterior à eclosão da crise global. “O grande risco do mundo de hoje é o aumento de commodities, que ninguém sabe onde vai parar”, comenta o economista Ilan Goldfajn. Ao contrário de 2008, porém, os países ricos enfrentam baixo crescimento, desemprego, déficit fiscal e dívidas públicas e privadas. (Economia/Págs. B1 e B3)
Laboratório burocrático
Cientistas brasileiros enfrentam uma imensa dificuldade burocrática para transformar descobertas em produtos. Para Glaucius Oliva, diretor do CNPQ, a prioridade deve ser a criação de um novo marco legal, para agilizar a liberação de recursos. (Vida/Págs. A21 a A23)
Brasil entra na briga para dirigir a FAO (Pág. B10)
Aposentadoria muda no mundo com a crise (Pág. B10)
Outro recorde de Lula
Nunca antes na história deste País os contribuintes recolheram tanto para os cofres federais. (Pág. A3)
Venezuela terá ano de tensão explosiva
Na Venezuela, em 2011, esqueçam as estações: todo o ano será quente. O que pode incendiar os conflitos políticos, com a força de muitos barris de gasolina barata, é mesmo a economia. No tempo em que passei em Caracas, farinha, açúcar e margarina estavam em falta. O socialismo ainda não chegou integralmente aqui. Sob certos aspectos, nem o século 21. (Págs. A12 e A13)
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Correio Braziliense
Manchete: A guerra diária na saúde no DF
Levantamento feito pelo Correio com profissionais da rede pública mostra a realidade caótica enfrentada por médicos, enfermeiros e atendentes no dia a dia. Falta de material hospitalar, problemas psicológicos e agressões de pacientes revoltados fazem parte da rotina. (Págs. 27, 29, 30 e 36)
Vigilância para a Abin
O aumento nos gastos secretos da agência, pagos com cartões corporativos, preocupa a oposição. Projeto que prevê o controle externo do órgão pode voltar à pauta. (Pág. 4)
Funasa tem gasto recorde em 20 dias
Enquanto PT e PMDB disputam a Fundação Nacional de Saúde, o órgão investe R$ 52,8 milhões em menos de um mês. Isso significfa 80% a mais do que foi pago em janeiro de 2010, contrariando o discurso de corte de despesas do governo Dilma. Parte da verba atende a emendas de parlamentares e banca custeio e projetos em pequenas cidades. (Pág. 2)
Favelas do Rio
O Correio volta ao Complexo do alemão e constata que, passado um mês da invasão policial ao local, a insegurança permanee, apesar da calma aparente. (Págs. 10 e 11)
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Estado de Minas
Manchete: UFMG convoca mais 3.326 candidatos
Justiça volta a exigir que estudantes com nota zerada no Enem participem da 2ª etapa do vestibular, que começa hoje. Universidade corre para chamar alunos.
Numa operação de emergência, a Universidade Federal de Minas Gerais está enviando e-mails para 3.326 estudantes com a convocação para a segunda etapa do vestibular, que começa hoje às 14h. São alunos sem nota no Enem beneficiados ontem à noite por decisão da Justiça Federal do Maranhão, que acatou pedido de liminar de defensor público mineiro. Às 22h, depois de ser oficialmente comunicada da decisão, a UFMG começou a mobilização. Para saber como proceder e aonde comparecer para fazer a prova, a orientação é acessar a página da Comissão Permanente do Vestibular (www.ufmg.br/copeve), com número de inscrição e senha, e seguir as instruções. Além desses candidatos de última hora, estão na disputa os 19.618 oficialmente aprovados. (Pág. 30)
Chuvas
Descaso mata 8 em cada 10 vítimas
Investimentos em prevenção poderiam ter evitado 106 das 126 mortes em Minas de 2005 ao início de 2010, revela estudo de especialista da Defesa Civil. Das 17 pessoas que perderam avida no estado nesta temporada, apenas uma não teria sido salva.
Em Santa Catarina, os temporais pioraram e fizeram 5 vítimas. Tragédia no Rio já conta quase 800 mortos. (Págs. 14, 15, 25, 26 e 27)
Cadê o arrocho?
Funasa contraria ordem de Dilma e libera gastos
Em menos de 20 dias de governo, Fundação Nacional da Saúde gastou mais de R$ 52,8 milhões com custeio e projetos. Mantido esse ritmo, as despesas serão 23% maiores que em janeiro de 2010. Orientação da presidente Dilma Rousseff é economizar. (Pág. 4)
Tráfico e medo resistem no Morro do Alemão
Um mês depois de a Força de Pacificação, liderada pelo Exército, ocupar favelas do Rio, EM volta ao local e encontra moradores ainda assustados enquanto tentam retomar a vida normal. Muitos reclamam do baixo policiamento e da presença de traficantes. (Págs. 10 e 11)
Velhos desafios
Reformas tributária e política ficam para depois. (Pág. 6)
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Jornal do Commercio
Manchete: Vidas sob risco
Nos morros de Camaragibe, Olinda e Jaboatão, quase 150 mil pessoas vivem à beira do perigo. São 3 mil pontos mapeados que atormentam moradores quando chove. País investe pouco em prevenção a tragédias.
Chuva mata um bebê e uma turista italiana em Santa Catarina
Embaixador do Brasil otimista sobre futuro político do Haiti
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Veja
Manchete: Guerra nas estrelas
Mais uma vez a astronomia demole as crenças astrológicas. Mas isso importa para quem se guia pelos astros? (Pág. 1)
Rio de Janeiro
8 soluções para que as chuvas matem menos em 2011. (Pág. 1)
Desigualdade
Por que até o FMI quer diminuir o abismo que separa os muitos ricos dos muitos pobres. (Pág. 1)
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Época
Manchete: A força da solidariedade
De onde vem esse sentimento nobre e profundo que nos leva a fazer sacrifícios para ajudar as vítimas de tragédias como as enchentes. (Pág. 32)
Educação
O improviso na expansão das universidades no governo Lula (Pág. 50)
Microempresas
Os brasileiros que acham mais fácil abrir negócios fora do país. (Pág. 66)
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ISTOÉ
Manchete: 100% natural
Adeus, silicone. Com uma nova técnica desenvolvida pela medicina, células-tronco e gordura do próprio corpo podem substituir próteses para reconstituir e aumentar seios e também rejevenescer o rosto sem o uso de substâncias sintéticas. (Pág. 1)
Exclusivo: Encontramos o homem que virou símbolo da violência contra a mulher
O homem que tentou matar Maria da Penha e tornou-se símbolo da violência contra a mulher. (Pág. 50)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: Sua internet é veloz?
A banda larga no Brasil é lenta, cara e ineficiente. Mas isso deve mudar. Empresas como Telefônica, GVT, Oi e NET travam uma guerra bilionária para levar até a casa do consumidor conexões superápidas que chegam a 100 megabites por segundo.
Economia: Juros sobem, mas o otimismo continua.
Rio: A reconstrução dos negócios devastados.
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CartaCapital
Manchete: Abandonados à própria sorte
A tragédia das chuvas expõe o descaso e a omissão do poder público. (Pág. 24)
Copom
O BC de Tombini dá sinais de a finação com a Fazenda. (Pág. 26)
A presidenta
O discreto e eficaz estilo Dilma Rousseff. (Pág. 30)
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EXAME
Manchete: O bilionário da saúde
Com uma história de vida folhetinesca e um estilo de gestão peculiar, Edson de Godoy Bueno, dono da operadora Amil e dos laboratórios Dasa, é hoje um dos maiores empresários de saúde do mundo. (Pág. 1)
Disputa na Odebrecht
Bernardo Gradin, membro da família que detém 21% do grupo, fala com exclusividade a EXAME: “Não queremos deixar o negócio”. (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Chuva mata em Santa Catarina
Com o temporal, estradas estão bloqueadas e há risco de desmoronamento de morros e encostas. Na foto ao lado, uma das comunidades mais atingidas em Joinville. (Págs. 20 e 21)
Editorial
O sigilo ameaçado aborda o projeto que permitiria à Anatel o acesso aos registros das ligações telefônicas. (Pág. 12)
Declaração para acalmar professores
Ação judical contra piso do magistério não impede Tarso de pagar mais. (Pág. 10)
Nasci para ser franciscano
Pedro Simon, senador, comentando a iniciativa da OAB para cassar as pensões de ex-governadores. (Pág. 14)
clipping Radiobrás