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Manchete nos Jornais para esta Quarta-Feira 31 de Outubro de 2012

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“Lista suja” de empresas ainda é letra morta; Só metade dos governos estaduais aderiu ao compartilhamento de informações sobre companhias que descumpriram contratos com a administração pública… – Custo logístico; As empresas brasileiras destinam em média 13,1% da receita bruta para despesas com logística. Os setores mais prejudicados são as indústrias de bens de capital (22,69%), construção (20,88%) e mineração (14,63%)… – Privilégios: Sem desculpas para acabar com 14º e 15º; Dois dias após o 2º turno das eleições, a Câmara dos Deputados voltou a ter quórum. Com isso, a Comissão de Finanças e Tributação pode analisar hoje a proposta que extingue os salários extras dos parlamentares…

O Globo

Manchete: A metrópole ilhada – NY: sem metrô, no escuro e alagada após o furacão

Recuperação da cidade, que sofreu a maior inundação de sua história, será lenta

Passagem de Sandy pela Costa Leste americana deixa 48 mortos, 8,5 milhões sem luz e prejuízos que devem chegar a US$ 50 bilhões

Atingida em cheio pela maior inundação de sua história, a cidade de Nova York enfrentou a passagem de Sandy ilhada no caos — às escuras, sem trens e metrô. A recuperação da metrópole será lenta; transportes públicos só voltam a funcionar em pelo menos três dias. Além de 48 mortos, o rastro da destruição na Costa Leste deve causar um prejuízo de US$ 50 bilhões ao país. A passagem de Sandy já influi na campanha eleitoral, com o presidente Obama recebendo elogios até de um governador republicano pela rápida resposta do governo. O furacão interferiu tanto no clima que fez nevar na região dos Apalaches um mês antes do normal. (Págs. 1, 37 a 42 e “Volta ao Mundo”, de Helena Celestino)

A tragédia

48 mortos na costa Leste
Apenas em Nova York foram 18 vítimas.

7 túneis do metrô alagados
Em Nova York, o metrô fica fechado mais 3 ou 4 dias.

US$ 50 bi de prejuízo
É a estimativa para danos e negócios não realizados.

Valério oferece delação premiada ao STF e diz correr risco de vida

Ele pede inclusão em lei de proteção a testemunha; Genoino pode reassumir mandato; PT não punirá dirigentes condenados. (Págs. 1, 3 e 4)

Jd. Botânico conclui estudo sobre os seus limites (Págs. 1 e 23)

Site do Globo terá correção do Enem ao vivo (Págs. 1 e 27)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Um policial é morto a cada 32 horas no Brasil

Ao menos 229 foram assassinados neste ano, quase metade em São Paulo

Levantamento realizado pela Folha nas secretarias estaduais de Segurança Pública revela que um policial foi morto a cada 32 horas neste ano no país.

Pelo menos 229 policiais civis e militares foram assassinados em 2012. Esses dados oficiais mostram ainda que a maioria deles, 183 (79%), estava de folga.

São Paulo acumula quase a metade das ocorrências, com 98 assassinados.

Desse total do Estado, 88 eram policiais militares. Só cinco deles estavam trabalhando. São Paulo concentra 31% do efetivo de policiais civis e militares, mas responde por 43% das mortes desses profissionais.

Os Estados do Pará e da Bahia estão empatados em segundo, cada um com 16 policiais mortos. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Ruy Castro

Com o Rio pacificado, a apreensão se inverteu: “Você vai a SP? E a violência?” (Págs. 1 e Opinião A2)

Governo bancará trem-bala mesmo sem passageiros

A pedido de consórcios interessados em operar o trem-bala que ligará São Paulo ao Rio, o governo federal vai bancar a operação do sistema até mesmo com trens vazios. Antes, se houvesse poucos passageiros, o prejuízo seria do operador.

A decisão adiou o lançamento do edital, previsto para hoje. (Págs. 1 e Mercado B1)

Mensalão leva à quebra de sigilo de ex-dirigentes do BB

A Justiça determinou a quebra do sigilo bancário de ex-dirigentes do Banco do Brasil e do Fundo Visanet, informam Flávio Ferreira e Matheus Leitão.

O objetivo é apurar se o desvio de dinheiro no mensalão teve participação de outros executivos além do ex-diretor Henrique Pizzolato, já condenado. (Págs. 1 e Poder A4)

Senado aprova Teori Zavascki como novo ministro do STF (Págs. 1 e Poder A6)

Tempestade mata 39 e deixa destruição nos EUA

A tempestade causada pelo ciclone Sandy matou ao menos 39 pessoas e deixou 8 milhões sem luz na Costa Leste dos EUA, relata Raul Juste Lores. Houve inundações e interrupção do transporte -16 mil voos foram cancelados.

Em Nova York, a água do mar invadiu o metrô. O rompimento de uma barreira alagou cidades em Nova Jersey. O prejuízo pode ser de US$ 50 bilhões. (Págs. 1 e Mundo Al5)

Nas ruas, postes tombados, lama e lixo; nas calçadas, muitos ratos mortos (Págs. 1 e Mundo A17)

Mitt Romney pareceu ‘politiqueiro’, analisa Patrícia Campos Mello (Págs. 1 e Mundo A18)

Verba atribuída a Maluf em Jersey vai ser cobrada, afirma Haddad

Eleito com apoio de Paulo Maluf, o novo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, diz que cobrará na Justiça a repatriação de verbas que teriam sido desviadas pelo ex-prefeito para contas na ilha de Jersey. “É um dever, não um direito. Não há o que fazer”, afirmou.

Sobre o apoio de Kassab na Câmara, diz que recebe “de bom grado” a ajuda de “quem quer que queira me ajudar”. (Págs. 1 e Eleições 2012)

PSDB e DEM crescem em áreas metropolitanas

Os dois principais partidos de oposição ao governo federal, PSDB e DEM, cresceram nas nove principais regiões metropolitanas do país nestas eleições.

Juntas, as duas siglas somarão 33 prefeituras nessas áreas — cinco a mais do que possuem hoje – e governarão para 7,1 milhões, ante os 3,3 milhões atuais, uma alta de 114%. (Págs. 1 e Eleições 2012)

Editoriais

Leia “troca de gentilezas”, sobre transição de poder em São Paulo, e “Sandy”, acerca de prejuízos provocados pelo furacão nos Estados Unidos. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: ‘Não faço toma lá dá cá’, diz Haddad sobre apoios

Prefeito eleito de SP rejeita a possibilidade de abrigar partidos no secretariado em troca de voto na Câmara

Eleições
2012

O prefeito eleito de SP, Fernando Haddad (PT), disse ontem ao Estado que não vai abrigar partidos no secretariado apenas para obter votos na Câmara. Ele afirmou esperar apoio do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do PSD de Gilberto Kassab. E negou que vá ceder a pressões políticas. Questionado se poderia recorrer ao toma lá dá cá, foi taxativo: “A resposta é não. Não faço isso”. Haddad disse que as pressões por cargos não o afetam. “A ansiedade, até chegar a mim, vai se diluindo”, comentou. “Começa em alto-mar e, quando chega na praia, que é onde estou, chega rasa.” Para ele, o PT tem todo o direito de produzir uma nota em defesa dos réus do mensalão, e espera que o STF julgue o “mensalão tucano”. (Págs. 1 e Nacional A4)

Parceria com o Estado

Fernando Haddad pediu ontem ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) cessão de terrenos para construção de creches. (Págs. 1 e A8)

Furacão Sandy mata ao menos 38 nos EUA e afeta milhões

Ao menos 38 pessoas morreram depois de o furacão Sandy – que se transformou em ciclone ao atingir o continente – destruir partes da Costa Leste dos EUA a uma semana das eleições presidenciais. Cerca de oito milhões de americanos ficaram sem energia elétrica e centenas de milhares precisaram deixar as suas casas. A cidade com mais estragos foi Atlantic City. (Págs. 1 e Internacional A14 a A17)

16 mil voos
foram cancelados nos EUA durante a passagem do furacão Sandy.

Maior seca em 83 anos põe reservatórios do NE em alerta

Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mostram que o volume de chuva nas principais bacias da Região Nordeste é o pior em 83 anos. A situação se agrava porque nem todas as usinas termoelétricas selecionadas pelo ONS conseguiram entrar em operação. Em outubro, o nível de armazenamento de água da região caiu para o menor nível desde 2003. (Págs. 1 e Economia B1)

Ex teme prisão de Dirceu

Antes mesmo de o STF fixar a pena de José Dirceu no julgamento do mensalão, parentes do ex-ministro se preparam para uma eventual detenção em regime fechado. “Meu medo é que ele se mate na prisão”, conta a primeira mulher, Clara Becker, a Débora Bergamasco. E ataca: “Se ele pagou (mensalão) foi pelos projetos do Lula”. (Págs. 1 e Nacional A12)

Justiça barra despejo de índios caiovás em MS (Págs. 1 e Nacional A13)

TCU vê problema em 6 de cada 10 obras do governo (Págs. 1 e Economia B5)

Celso Ming

Isso não se faz, Arnesto

Em vez de forçar os números para mostrar o cumprimento das metas das contas públicas, o governo podia ter dado alguma satisfação à sociedade. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

O ‘ JT’ sai de cena

O Jornal da Tarde abriu novos caminhos no jornalismo. Cabe-nos continuar a percorrê-los. (Págs. 1 e A3)

Polícia acha ‘lista da morte’ contra PMs

A PM encontrou uma central do PCC na favela de Paraisópolis onde eram planejados ataques contra policiais. Foram achadas anotações em que constavam até as características físicas de quem deveria morrer. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reiterou ontem oferta de ajuda ao governo estadual no combate à onda de violência. (Págs. 1 e Cidades C1)

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Correio Braziliense

Manchete: Drible na lei acelera carteira de motorista

A legislação exige que, para tirar a carteira de habilitação, a pessoa faça no mínimo 20 horas/aula de direção no caso das categorias mais comuns, A (moto) e B (carro de passeio), e 15 horas/aula para C, D e E. Mas o Correio descobriu que centros de formação de condutores do Distrito Federal estão burlando a norma. De 14 autoescolas consultadas, cinco concordaram em oferecer menos aulas práticas do que o estabelecido em lei. Basta que o aluno diga que já sabe dirigir. O Detran-DF informa que só pode puni-las se houver flagrante do golpe. Mesmo assim, neste ano, o Denatran já abriu processos contra 110 autoescolas da capital, descredenciou 15 e advertiu 28. (Págs. 1 e 23)

Privilégios: Sem desculpas para acabar com 14º e 15º

Dois dias após o 2º turno das eleições, a Câmara dos Deputados voltou a ter quórum. Com isso, a Comissão de Finanças e Tributação pode analisar hoje a proposta que extingue os salários extras dos parlamentares. (Págs. 1 e 2)

Valério tenta evitar a prisão

O presidente do STF confirma que o empresário pediu o benefício da delação premiada. Ayres Britto descarta qualquer influência no julgamento. (Págs. 1 e 3)

Alívio para os índios

Aldeia guarani caiová em Iguatemi (MS) ganha na Justiça o direito de permanecer na terra até que a demarcação do território seja concluída. (Págs. 1 e 7)

Sandy: Um rastro de destruição

A passagem do furacão pela costa leste americana provocou a morte de 40 pessoas e causou prejuízos de até US$ 50 bilhões. Nova York e Nova Jersey foram consideradas ontem áreas de grande desastre. Apesar de o fenômeno ter perdido força, o presidente Barack Obama afirmou que a tragédia deixou os Estados Unidos de coração partido. E alertou a população para os riscos de novos transtornos. “A tempestade ainda não acabou”, disse. (Págs. 1, 16 e 17)

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Valor Econômico

Manchete: Múltis brasileiras refreiam a expansão internacional

As empresas brasileiras puseram o pé no freio da internacionalização nos últimos dois anos, quando a saída de recursos para investimentos em participações perdeu para o reingresso de capitais. Essa tendência ficou ainda mais acentuada em 2012: o reingresso vem sendo maior desde março. Cálculos da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet) mostram que, de janeiro de 2011 a setembro passado, deixaram o país US$ 25 bilhões em investimentos no capital de empresas, mas US$ 27,6 bilhões retomaram na forma de empréstimos. Só neste ano, até setembro, a saída foi de US$ 5,4 bilhões em participações, com reingresso de US$ 7,1 bilhões em empréstimos.

“É um recuo tático”, explica Luís Afonso Lima, presidente da Sobeet. “As empresas estão usando esse artifício para investir na economia brasileira, que tem se mostrado mais dinâmica”. Ao contrário do que a tradição permitiria supor, os recursos não estão vindo apenas para o mercado financeiro. “Tem a ver com abertura de plantas, especialmente nos setores de alimentos, recursos naturais e bens de consumo”, diz Maria Tereza Fleury, diretora da Escola de Administração da FGV. (Págs. 1 e Especial “Multinacionais Brasileiras”)

País importa mais petróleo dos árabes

O Brasil importou neste ano, até setembro, US$ 21,9 bilhões em petróleo e derivados, valor 1,8% menor que no ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento. Mas aumentou muito as compras feitas nos países árabes, que substituíram parcialmente fornecedores como os Estados Unidos e nações africanas. Os países da Liga Árabe exportaram US$ 6,7 bilhões para o Brasil, valor 25% superior ao de janeiro a setembro de 2011. Com isso, Arábia Saudita (US$ 2,4 bilhões) e Argélia (862 milhões) passaram a ser o segundo e terceiro maiores fornecedores do Brasil, sendo superados pela Nigéria.

Uma das razões para essa troca parcial de parceiros seria a qualidade do petróleo árabe, mais leve, de melhor qualidade e mais compatível com as refinarias brasileiras. (Págs. 1 e A3)

Fundo agora quer ensino de qualidade

Os fundos de private equity, que nos últimos dez anos investiram pesadamente em instituições de ensino no país, estão mudando de estratégia. Depois de ganhar escala, planejam melhorar a qualidade dos cursos para atrair e reter alunos. São dez fundos que compraram participações em 14 grupos de ensino superior, básico e de idiomas. Antes desse processo começar, em 1996, o valor médio das mensalidades cobradas pelas faculdades era de R$ 950. Desde então, caiu 43% em termos reais, para R$ 538, utilizando-se o IPCA como deflator.

Executivos de sete desses fundos, ouvidos pelo Valor, falaram da importância de melhorar a qualidade do ensino para expandir os negócios. No setor, os fundos costumam ser olhados com certa desconfiança e receio de que vão mercantilizar a educação. “As pessoas custam a acreditar que os financistas olham para a questão da qualidade”, diz Eduardo Alcalay, sócio do GP e maior acionista da Estácio. (Págs. 1 e B3)

Um golpe na recuperação americana

A supertempestade Sandy representa um golpe na economia dos EUA que vai reverberar por semanas, com problemas para o comércio da região mais populosa do país, a destruição de bilhões de dólares em propriedades e a provável alta da gasolina. Na Costa Leste, restaurantes, concessionárias de carros e outros varejistas provavelmente verão suas vendas caírem. Trabalhadores não vêm sendo pagos pelas horas perdidas. Remessas de mercadorias pelos portos e aeroportos da Costa Leste vêm sofrendo atrasos.

A consultoria IHS Global Insight estimou que a tempestade poderia cortar 0,6 ponto percentual do ritmo anual de crescimento do PIB no quarto trimestre. As primeiras estimativas da consultoria indicavam que a tempestade já causou aproximadamente US$ 20 bilhões em danos a propriedades e infraestrutura. Em comparação, o furacão Irene, em 2011, provocou danos de US$ 15 bilhões. (Págs. 1 e A16)

Justiça decreta a falência do laticínio Nilza

O Tribunal de Justiça de São Paulo decretou ontem a falência da Indústria de Alimentos Nilza, tradicional fabricante de laticínios de Ribeirão Preto que estava em recuperação judicial desde o fim de 2010. No julgamento, o relator, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, disse que a companhia não conseguiria cumprir o plano de recuperação e, portanto, deveria fechar. A empresa ganhou destaque na produção de laticínios depois que foi comprada, em 2006, por Adhemar de Barros Neto, ex-acionista da Lacta.

Durante o julgamento, Pereira Calças afirmou que já analisou mais de cem ações envolvendo a Nilza. O plano de recuperação aprovado pelos credores contemplava a aquisição da empresa pela Airex Trading, que ficou com a participação de 65% do ex-controlador Adhemar de Barros e assumiu o passivo do laticínio, estimado em R$ 450 milhões. Os outros 35% ficaram com o BNDESPar. (Págs. 1 e E1)

Haddad diz que vai reduzir custos sem romper contratos

O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad, começa na próxima semana a negociar uma solução para a dívida de São Paulo com a convicção de que há uma assimetria a favor da União que desequilibra a Federação. “É a primeira vez que um prefeito é eleito com o apoio do presidente desde a redemocratização. Já que a história nos reservou essa oportunidade, trata-se agora de aproveitá-la para recolocar o relacionamento em um novo patamar”, disse ao Valor.

Na entrevista, Haddad disse que tentará reduzir custos sem romper contratos. Na transição com o prefeito Gilberto Kassab, espera ver equacionados problemas que foram represados no ano eleitoral, como o reajuste da tarifa de ônibus.

Haddad reconhece-se como representante de uma nova geração de políticos, que inclui o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador Eduardo Campos (PSB), mas diferencia sua trajetória por não ser neto de político proeminente e ter feito longa carreira acadêmica. “Em relação ao Eduardo Campos, vejo que tenho maior alinhamento de projeto político”, diz. (Págs. 1 e A10)

Aeroporto de Guarulhos terá monotrilho

A concessionária que administra o aeroporto de Guarulhos planeja construir um monotrilho que viabilizará a locomoção dos passageiros dentro do complexo. O sistema, com estimativa preliminar de custo de US$ 40 milhões, deverá estar em operação até 2016. Segundo Antônio Miguel Marques, presidente da concessionária, há previsão de extensões à área reservada para o futuro centro de convenções e ao setor que abrigará as estações da CPTM e do trem-bala entre São Paulo e Rio de Janeiro. (Págs. 1 e B10)

Boom do cobre prejudica outros setores no Chile (Págs. 1 e A13)

Com novo laminador, Usiminas mira o setor de óleo e gás, diz Eguren (Págs. 1 e B1)

Escalada do déficit nominal

A queda continuada do superávit primário — não só pela frustração de receitas como também pelo crescimento das despesas de capital e custeio — leva ao aumento do déficit nominal do setor público, que em 12 meses até setembro foi equivalente a 2,78% do PIB. (Págs. 1 e A2)

ANTT muda edital do trem-bala

A Agência Nacional de Transportes Terrestres vai reduzir de dez para oito anos o prazo mínimo de experiência exigido à empresa operadora do trem-bala. O objetivo é permitir a participação do grupo liderado pela Hyundai. (Págs. 1 e A4)

Custo logístico

As empresas brasileiras destinam em média 13,1% da receita bruta para despesas com logística. Os setores mais prejudicados são as indústrias de bens de capital (22,69%), construção (20,88%) e mineração (14,63%). (Págs. 1 e A4)

Motoristas esperam salto tecnológico

Com o novo regime automotivo, as montadoras instaladas no país iniciam estudos para trazer aos carros brasileiros novas tecnologias já disponíveis nos mercados desenvolvidos, como Estados Unidos, Europa e Japão. (Págs. 1 e B6)

Pequenas e Médias Empresas

Investimento em design de produtos e embalagens pode elevar as vendas em até 100%, segundo especialistas e empreendedores. Na Sierra, que produz e industrializa cogumelos no interior de São Paulo, as vendas dobraram com o reposicionamento da marca, diz Cíntia Motta. (Págs. 1 e Caderno especial)

Cargill cobra indenização da Codesp

A Justiça determinou que a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) indenize a Cargill em R$ 68,6 milhões por benfeitorias feitas no Tegran, terminal de granéis na margem esquerda do porto de Santos, anteriores ao fim do primeiro arrendamento, em 2008. (Págs. 1 e B11)

Insolo amplia produção

A Insolo, empresa agrícola controlada pela família loschpe, deve concluir nesta safra 2012/13 investimentos de R$ 300 milhões na produção de grãos e algodão no sudoeste do Piauí. O plano total prevê aportes de US$ 400 milhões até o fim da safra 2013/14, incluindo a aquisição de terras. (Págs. 1 e B16)

Justiça garante isenção a hospital

Hospital do Câncer de Barretos recorre à Justiça para não pagar ICMS na importação de equipamentos de mamografia digital provenientes da França. Apesar de ter imunidade tributária por ser instituição de assistência social, a Fazenda paulista exigia comprovação de que não há similar nacional. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Cristiano Romero

Emergentes que aproveitaram a crise para flexibilizar regime de metas de inflação não tiveram bons resultados. (Págs. 1 e A2)

Martin Wolf

A visão de Barack Obama sobre a solvência fiscal é inadequada. Mas Mitt Romney é George W. Bush requentado. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: Obras de Confins estão nove meses atrasadas

A dimensão do quão lentos seguem os trabalhos, num ritmo em que podem não ficar prontos até a Copa de 2014, está num aviso enviado à Infraero pelo consórcio Marquise/Normatel, responsável pela ampliação do terminal 1 do aeroporto. No documento, ao qual o Estado de Minas teve acesso, o consórcio revela que a obra está no 12º mês de execução, mas tem apenas três meses do cronograma inicial executado. A Infraero informou ter recebido o comunicado do consórcio um dia depois de ela própria ter encaminhado aos construtores um estudo de revisão das etapas da reforma, cuja conclusão está prevista para dezembro de 2013, ao custo de R$ 239,65 milhões. Segundo a estatal, a manifestação do consórcio está sendo analisada, mas, inicialmente, o prazo continua compatível, não havendo razão para que seja revisto. (Págs. 1 e 14)

Depois da tempestade

Sandy matou pelo menos 38 pessoas nos EUA e deixou 8,4 milhões sem luz, água e transportes

Atordoados pelos estragos deixados pelo ciclone, os americanos iniciaram ontem os trabalhos para tentar restabelecer a infraestrutura básica nos estados mais atingidos. O presidente Barack Obama declarou Nova York e Long Island regiões de “grande desastre” e, em todo os EUA, os prejuízos podem alcançar US$ 20 bilhões. Em Manhattan, o nível da água ultrapassou quatro metros de altura, interditou todo o sistema de transporte e manteve fechada a bolsa de valores. Mais de 15 mil voos foram cancelados somente nos Estados Unidos por causa da tempestade. Para o governo americano, sistema de emergência e retirada de pessoas das áreas de risco amenizaram proporção da tragédia. Especialistas ouvidos pelo Estado de Minas dizem que Belo Horizonte ainda enfrenta tempestades de forma improvisada e não está preparada para calamidades. (Págs. 1, 18, 19 e 25)

Infraestrutura: Gargalo custa até 22,6% da receita bruta

Estudo da Fundação Dom Cabral com 126 empresas, que faturam um quinto do PIB, aponta a deficiência de transporte como maior causa da perda bilionária para o deslocamento de produtos e matéria-prima no país. Os setores de bens de capital, construção e mineração são os com maior ônus. (Págs. 1 e 12)

Educação: Enem reforça segurança antifraudes

Pacotes que transportam as provas deste ano têm lacre eletrônico para evitar vazamento de questões. Sistema permite aos organizadores saber a hora exata em que o malote foi aberto. Entre os alunos, reta final para o exame é momento de rever conteúdo ligado à realidade do país e do mundo. (Págs. 1, 23 e 24)

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Jornal do Commercio

Manchete: Governo vê falha humana no apagão

Diretor da Aneel e ministro do Planejamento não têm dúvidas de que técnico provocou o blecaute ao não acionar dispositivo de segurança, mas por enquanto preferem não falar em sabotagem. (Págs. 1 e Economia 1)

Polêmica na eleição, Estado vai retomar a PPP da Compesa (Págs. 1 e Economia 2)

DER fiscalizará a velocidade dos carros com radar móvel (Págs. 1 e Cidades 6)

Fotolegenda: Arena da Copa

Balanço de outubro, a ser divulgado nos próximos dias, deve apontar que 71% das obras já estão concluídas. (Págs. 1 e Esportes 1)

Fotolegenda: Drama nos EUA

A supertempestade Sandy segue devastadora e o número de mortos já passa de 40. Oito milhões de casas ficaram sem luz e a cidade de Nova Iorque lembra cenário de guerra. (Págs. 1 e 7 a 10)

TCU quer paralisar obras da refinaria

Tribunal voltou a sugerir ao Congresso o bloqueio de dinheiro para os trabalhos em Suape e a suspensão da constrição, alegando sobrepreço de R$ 1,5 bilhão em seis contratos. Outras 21 obras públicas pelo País também foram denunciadas. (Págs. 1 e Economia 3)

Índios ganham direito de ficar em fazenda

Guarani caiovás, que falavam em resistir à reintegração, ganharam na Justiça autorização para seguir área de 10 mil m² em Mato Grosso do Sul. (Págs. 1 e 6)

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Zero Hora

Manchete: A tempestade de US$ 45 bilhões

Em poucas horas, Sandy provocou prejuízo bilionário aos EUA, enclausurou famílias, matou ao menos 47 e paralisou Nova York.

Repórter de ZH relata a tensão e descreve a “Nova York pós-Sandy” .

Enviado Especial: Rodrigo Lopes
Obama, o líder. Romney, o voluntário. (Págs. 1, 4, 5, 8 e 10)

Mantega quer acabar com a guerra do ICMS

Em entrevista a ZH, ministro antecipa detalhes do pacote que criará alíquota única do imposto na origem. (Págs. 1 e 24)

Suspeitas: TCU sugere parar duas obras no RS

Rodovia do Parque e BR-116 estariam irregulares. (Págs. 1 e 43)

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Brasil Econômico

Manchete: Fundo de pensão do estado de SP inicia operação nos próximos dias

Governo estadual prevê que primeiras adesões ao novo sistema previdenciário para os funcionários públicos ocorram ainda em novembro; patrimônio líquido da instituição pode chegar a mais de R$ 20 bilhões nos próximos 20 anos. (Págs. 1 e 22)

Lucro da SulAmérica salta quase 30 vezes

Resultado soma R$ 106 mi no 3º trimestre, contra R$ 3,6 mi nos três meses anteriores. “Foi o fim de um período de alta sinistralidade”, diz o presidente Thomaz de Menezes ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 23)

EBX enfrenta crise e afasta investidores

Com prejuízos crescentes e valor de mercado de suas ações em queda livre, grupo de Eike Batista perde fôlego e não dá sinais de recuperação a curto prazo. (Págs. 1 e 4)

Mercosul Line planeja chegar a mais portos

De olho no crescimento da economia do Nordeste, subsidiária da Maersk pretende levar seus navios para mais duas escalas, Salvador (BA) e Pecém (CE). (Págs. 1 e 14)

“Lista suja” de empresas ainda é letra morta

Só metade dos governos estaduais aderiu ao compartilhamento de informações sobre companhias que descumpriram contratos com a administração pública. (Págs. 1 e 12)

Comissão quer tornar crime a guerra fiscal

No projeto de reforma do pacto federativo apresentado ao Senado, especialistas propõem pena de um a quatro anos para quem der incentivos ilegais. (Págs. 1 e 6)

Batalha pelos royalties vai recomeçar hoje

Mesmo sem consenso e com forte resistência de estados produtores de petróleo, presidente da Câmara garante que levará o projeto de lei à votação do plenário. (Págs. 1 e 6)

Furacão Sandy vira aliado de Obama nos EUA

Envolvimento do presidente no gerenciamento da crise é elogiado até por rivais republicanos e imobiliza o adversário Romney, que fica na defensiva. (Págs. 1 e 28)

Cenários do Brasil para 2013

BRASIL ECONÔMICO publica hoje o especial Brasil em Perspectiva, com 24 entrevistas sobre a economia e o mundo empresarial do país.

No suplemento, líderes políticos e corporativos traçam um painel com o diagnóstico e as soluções para os grandes desafios do país. Grande investidor aposta em papéis atrelados à inflação.

Personalidades com o Guido Mantega, Luiz Carlos Trabuco e Graça Foster revelam suas visões sobre os principais temas nacionais. (Págs. 1 e Especial)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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