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Militares fazem protesto por melhores salários durante a inauguração da PEL III em Londrina

Bombeiros e Policiais militares do Paraná fizeram uma manifestação pacifica, na tarde desta quarta-feira (23/02), em frente à recém inaugurada terceira unidade da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL III). O protesto foi contra o governo do Estado por conta do reajuste de salário.

O Militares colocaram cruzes de madeira em frente à PEL III. Entre as reivindicações, a reposição salarial é a principal, já que após seis anos sem correção, eles tiveram apenas 3% de reajuste no mês de janeiro, valor esse muita abaixo da inflação que no ano de 2021 foi de 10%

Outra reivindicação é a regulamentação da carga horária de trabalho. O policial que tem uma jornada de 12 horas, por exemplo, e se deparar com uma situação de flagrante no final do expediente, precisando passar mais duas horas na delegacia, não tem direito a hora extra.

Além dos policiais e bombeiros militares, servidores de Departamento Penitenciário do Estado também deixaram uma faixa como sinal de protesto, reivindicando o reajuste e melhores condições de trabalho.

O governo formou uma comissão para discutir a reposição salarial, mas não abriu uma roda de conversa diretamente com os manifestantes. Por enquanto, os militares não falam em paralização, mas vão continuar pressionando.

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Bombeiros e Policiais militares do Paraná fizeram uma manifestação pacifica, na tarde desta quarta-feira (23/02), em frente à recém inaugurada terceira unidade da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL III). O protesto foi contra o governo do Estado por conta do reajuste de salário.

O Militares colocaram cruzes de madeira em frente à PEL III. Entre as reivindicações, a reposição salarial é a principal, já que após seis anos sem correção, eles tiveram apenas 3% de reajuste no mês de janeiro, valor esse muita abaixo da inflação que no ano de 2021 foi de 10%

Outra reivindicação é a regulamentação da carga horária de trabalho. O policial que tem uma jornada de 12 horas, por exemplo, e se deparar com uma situação de flagrante no final do expediente, precisando passar mais duas horas na delegacia, não tem direito a hora extra.

Além dos policiais e bombeiros militares, servidores de Departamento Penitenciário do Estado também deixaram uma faixa como sinal de protesto, reivindicando o reajuste e melhores condições de trabalho.

O governo formou uma comissão para discutir a reposição salarial, mas não abriu uma roda de conversa diretamente com os manifestantes. Por enquanto, os militares não falam em paralização, mas vão continuar pressionando.

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