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Governo põe o apagão na conta da cerveja
O risco de racionamento de energia no país, quem diria, vai deixar mais caro o happy hour. O governo deve elevar imposto cobrado sobre a fabricação de bebidas frias — como cervejas, refrigerantes, água, isotônicos — e de cosméticos, para socorrer o setor elétrico, com o prometido repasse de R$ 4 bilhões pelo Tesouro Nacional. E vem mais carestia por aí: também está previsto, ainda neste ano, novo reajuste no valor dos combustíveis. Isso, apesar do anúncio, ontem, de que a arrecadação federal bateu recorde no primeiro bimestre do ano e despejou R$ 206,8 bilhões nos cofres públicos. Um dia após o corte na nota de crédito do Brasil pela agência americana Standard & Poor’s, os mercados reagiram com tranquilidade à decisão. Analistas avaliam que o perigo maior ficou para 2015: o risco de o país perder o grau de investimento, título que o credencia como uma nação confiável para credores internacionais.
Correio Braziliense
Manchete: Governo põe o apagão na conta da cerveja
O risco de racionamento de energia no país, quem diria, vai deixar mais caro o happy hour. O governo deve elevar imposto cobrado sobre a fabricação de bebidas frias — como cervejas, refrigerantes, água, isotônicos — e de cosméticos, para socorrer o setor elétrico, com o prometido repasse de R$ 4 bilhões pelo Tesouro Nacional. E vem mais carestia por aí: também está previsto, ainda neste ano, novo reajuste no valor dos combustíveis. Isso, apesar do anúncio, ontem, de que a arrecadação federal bateu recorde no primeiro bimestre do ano e despejou R$ 206,8 bilhões nos cofres públicos. Um dia após o corte na nota de crédito do Brasil pela agência americana Standard & Poor’s, os mercados reagiram com tranquilidade à decisão. Analistas avaliam que o perigo maior ficou para 2015: o risco de o país perder o grau de investimento, título que o credencia como uma nação confiável para credores internacionais. (Págs. 1, 8 a 10 e Visão do Correio, 12)
Câmara aprova projeto que estabelece novas regras para a internet (Págs. 1 e 2)
Condenado pelo STF e livre, leve e solto no Congresso
Depois de assegurar a prisão domiciliar na Justiça do DF, Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) voltou ao Congresso para votar. Sentenciado a três anos por crime eleitoral, o deputado enfrentará processo de cassação. (Págs. 1 e 3)
Um golpe na hora certa para Maduro
Pressionado pela crise, presidente da Venezuela prendeu generais que ele acusa de tentar derrubá-lo. A suposta conspiração coincide com a chegada da missão da Unasul ao país. (Págs. 1 e 14)
Ditadura: Dias tensos no Planalto
O ex-ministro Waldir Pires conta aos repórteres Tereza Cruvinel e Ivan Iunes o que ocorreu após a saída de Jango: ele e Darcy Ribeiro ficaram no palácio para garantir a normalidade do governo. (Págs. 1 e 4)
Mensalão: Juiz deverá se explicar ao TJ
Cobranças de Bruno Ribeiro, da Vara de Execuções Penais, sobre supostas regalias a mensaleiros foram consideradas despropositadas pelo Governo do DF. Magistrado se afastou do caso. (Págs. 1 e 5)
COB lava as mãos sobre o futuro de Laís Souza (Págs. 1 e Superesportes, capa)
Alunos em guerra para manter vaga
Estudantes que foram eliminados da escola de saúde do GDF por erro do Cespe no vestibular protestam nas ruas. A Defensoria Pública entrou com ação para assegurar as matrículas. (Págs. 1 e 24)
Adiada votação sobre mudanças em Brasília (Págs. 1 e 19)
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Estado de Minas
Manchete: Insegurança ronda outro paiol de armas
Central de Escoltas em Juiz de Fora é tão desprotegida quanto a de Neves, de onde foi roubado forte arsenal
Sem guarita, câmeras aparentes ou cerca elétrica. Assim como a de Ribeirão das Neves, que teve 39 pistolas ponto 40 e seis metralhadoras roubadas, a Central Integrada de Escoltas de Juiz de Fora parece extremamente vulnerável a uma invasão de bandidos, o que preocupa toda a vizinhança. A Secretaria de Estado de Defesa Social informou ter desativado a central da Grande BH e determinado reforço de segurança para a da Zona da Mata e outros depósitos de armamento. Os nove agentes que estavam de plantão no dia do crime, quando provavelmente foram dopados, começaram a prestar depoimentos. Até ontem não havia nenhuma pista das armas roubadas. (Págs. 1, 17 e 18)
CEMIG pede reajuste de 29,74%
Percentual exato do aumento da conta de luz em Minas será definido pela Aneel, em abril. (Págs. 1 e 11)
Oposição quer criar CPI mista da Petrobras
Parlamentares precisam de 171 assinaturas na Câmara dos Deputados e 27 no Senado para aprovar comissão sobre a compra pela estatal de refinaria nos Estados Unidos, em 2006.
Grupo de senadores entra com representação na Procuradoria Geral da República para investigar a presidente Dilma Rousseff. (Págs. 1 e 3)
Câmara aprova o Marco Civil da Internet (Págs. 1 e 2)
Novo nome: Elevado Castelo Branco agora é Dona Helena Greco
Câmara de BH rebatiza o viaduto, que homenageava 1º presidente da ditadura militar, com o nome de defensora dos direitos humanos. Falta a sanção do prefeito. (Págs. 1 e 6)
Golpe de 1964: 50 anos
Em busca da verdade
Série do EM conta a saga da estilista mineira Zuzu Angel (1921-1976) para tentar encontrar o corpo do filho, assassinado em maio de 1971, aos 26 anos, pelos órgãos de repressão. (Págs. 1, 4 e 5)
Calendário do Mundial altera festas em BH
A competição começa em junho, mas a capital já sente o impacto das restrições do uso dos espaços públicos criadas para a Copa do Mundo. Alguns eventos, como as festas juninas, já foram adiados. Nas universidades, calendário de reposição antecipada de aulas dificulta a vida dos estudantes. (Págs. 1 e 19)
São João Del-Rei: Mulher de vereador ganhou bolsa-família por cinco anos (Págs. 1 e 7)
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Jornal do Commercio
Manchete: Suspensão do Arco gera queixas e embate político
Revelação do JC de que projeto do Arco Metropolitano está parado repercutiu ontem no meio empresarial e entre parlamentares.
Mudanças
Via alternativa à BR-101 primeiro foi pensada como PPP pelo Estado. Depois, governo federal assumiu. Causa da suspensão não foi esclarecida.
Preocupação
Empresários estão apreensivos. Setores de varejo e logística dizem que, sem o Arco, Pernambuco para. Projeto é fundamental para a Fiat e Suape.
PT x PSB
Senadores ligados a Dilma minimizam efeitos da medida, mas deputados aliados ao governo estadual acham atraso “trágico” para a economia. (Págs. 1 e Economia 1)
Cresce pressão por CPI da Petrobras
Senadores pedem investigação sobre Dilma. Segundo a PF, ex-diretor preso teria recebido propina relacionada à refinaria de Suape. (Págs. 1 e 3)
Câmara aprova Marco Civil da Internet
Considerado “Constituição da Web”, texto prevê tratar de forma isonômica os usuários. Matéria segue para o Senado. (Págs. 1 e 3)
Ditadura: Militar admite torturas, mortes e ocultações de cadáveres (Págs. 1 e Capa dois)
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Zero Hora
Manchete: Estruturas temporárias – Depois da isenção fiscal, mutirão para atrair verbas
Com a aprovação da Assembleia ao projeto que prevê incentivos a quem investir nas obras provisórias para a Copa, Inter, Piratini e prefeitura correm contra o tempo. (Págs. 1, 4, 5, 12 e 14)
Marco Civil: Aprovadas regras para a internet
Após três anos de debates, Câmara votou direitos e deveres de usuários e provedores da rede. (Págs. 1 e 50)
Negócios suspeitos: 30 denunciados por cartel em São Paulo
Acusados teriam fraudado cinco licitações de trens entre 1998 e 2008, em governos do PSDB. (Págs. 1 e 8)
Com crédito: Nota rebaixada não tira o país do clube dos bons pagadores
Expectativa de analistas é de que o Brasil mantenha o grau de investimento. (Págs. 1, 18 e 20)
No Congresso: Oposição pede CPI mista para Petrobras
Para criar comissão, oposicionistas terão de buscar apoio de deputados e senadores governistas. (Págs. 1 e 8)
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Brasil Econômico
Manchete: Mercado absorve, mas governo reage ao rebaixamento
A esperada revisão das notas do país pela Standard & Poor’s foi recebida com tranquilidade por empresas, bancos e economistas. A Bovespa subiu 0,39% e o dólar caiu para R$ 2,30. Para o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o fato “já estava precificado”. Mas outros integrantes do governo consideraram muito rápido o rebaixamento, deixando a impressão de que a decisão já havia sido tomada antes da visita que a agência fez ao Brasil. (Págs. 1, 4, 5, 27 e 40)
Itaú em atuação transversal
Ao divulgar novo estudo que mostra a tomada de 60% do mercado de cartões pelas classes C, D e E, Milton Maluhy Filho, diretor-executivo da área de cartões do Itaú, informou que a Rede está investindo em projetos-piloto, como a aceitação de cartões de outros bancos. “Quando pagamos R$ 12 bi para fechar o capital da Redecard, decidimos que a empresa atuaria de forma mais transversal”. (Págs. 1 e 34)
Captação: Brasil vende R$ 1 bilhão em títulos
O Tesouro Nacional conseguiu colocar títulos equivalentes a R$ 1 bilhão a taxas menores do que as cobradas pelo mercado na véspera. Mas, na opinião de analistas, o custo pago pelo governo para financiar a dívida continua alto. (Págs. 1 e 6)
Petróleo: ‘Conteúdo local é inegociável’
O secretário do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida, afirmou que não haverá redução na exigência de compras no Brasil. Na semana passada, a presidente da Petrobras, Graça Foster, dissera que não há política que vá prejudicar a produção. (Págs. 1 e 8)
Franquia: Setor faturou R$ 15,2 bi no Rio em 2013
O Rio de Janeiro acompanhou o desempenho nacional e fechou o ano passado com um crescimento de 11,9% no faturamento, contabilizando 320 marcas, o que deixa o estado em segundo lugar no ranking do país. (Págs. 1 e 25)
IBGE: Mais uma pesquisa foi adiada devido ao corte no orçamento deste ano (Págs. 1 e 7)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop