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Comércio on-line cresce, mas esbarra em apagão logístico – Verba da saúde: Governo insiste em nova fonte de recursos – Exportação antecipada de milho – Visão arrogante e injusta contra o corte nos juros – Acordo Dilma-Alckmin destrava ferroanel em SP – Deputados vão jogar para senadores o ônus de aprovar nova CPMF – Freio na indústria – Montadoras adotam férias coletivas e param produção – PF ameaça investigar figurões se não tiver aumento de salário…
O Globo
Manchete: Freio na indústria – Montadoras adotam férias coletivas e param produção
Mercado reduz previsão de crescimento do país para 3,67% no ano
Com as restrições ao crédito e a queda das vendas de carros novos no país, montadoras estão parando a produção e dando férias coletivas a cerca de 35 mil trabalhadores. Volkswagen, Fiat, Ford e Scania anunciaram que suspenderam, temporariamente, a produção para diminuir os estoques, que já equivalem a 40 dias de vendas, segundo a Fenabrave, entidade das concessionárias. Existem hoje, nos pátios de montadoras e revendas, mais de 120 mil carros à espera de compradores. Com as paralisações programadas ate meados do mês que vem, mais de 30 mil veículos deixarão de ser fabricados. Analistas ouvidos pelo BC reduziram a projeção de crescimento do país, este ano, de 3,79% para 3,67%. O mercado já admite que a inflação vai estourar o teto da meta (6,5%). (Págs. 1, 19, 20 e Míriam Leitão)
Conflitos mostram dilema das UPPs
Cinco horas após o confronto entre militares do Exército e moradores do Alemão, que deixou dez feridos com balas de borracha, outro conflito ocorreu com PMs na pacificada Cidade de Deus, com o apedrejamento da sede da UPP. Para especialistas, os casos refletem a desconfiança da população numa polícia até recentemente marcada pela violência e o vazio institucional que havia dentro das favelas. O comandante da Força do Alemão, general Cesar Leme, vai apurar se houve excessos. (Págs. 1 e 12)
Erros em inquéritos vão ser investigados
A Corregedoria do Ministério Público vai investigar se houve erros nos arquivamentos de inquéritos de homicídios no Rio, e os promotores poderão ser alvo de medidas disciplinares. Mesmo na central modelo criada pelo MP para analisar antigos inquéritos, a taxa de resolução é insignificante: só 1 % dos criminosos é denunciado. (Págs. 1, 3 e editorial “Crimes sem castigo”)
Cabral diz que apoia nova CPMF
O governador do Rio, Sérgio Cabral, disse que extinguir a CPMF foi covardia e comprometeu-se a assinar a carta dos governadores em defesa de nova contribuição para a Saúde. (Págs. 1 e 4)
Morre a 6ª vítima da tragédia com bonde de Santa Teresa (Págs. 1 e 14)
ONU: soldados acusados de estuprar jovem
Quatro capacetes azuis uruguaios foram acusados de estuprar um adolescente numa base no Haiti. A ONU diz que a investigação inicial indica apenas uma “brincadeira pesada”. (Págs. 1 e 26)
Razão Social
Brasil é aposta da industria de agrotóxicos, e grupos de consumidores criam saídas para alimentação saudável. (Pág. 1)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo deve recuar de incentivo a montadoras
Indústria resiste a contrapartidas para corte de IPI; imposto pode subir para quem não se enquadrar
O governo deve desistir de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros conforme previsto na nova política industrial, o Brasil Maior. O problema é a resistência das montadoras a se comprometer com contrapartidas efetivas de inovação, agregação de conteúdo local e eficiência energética, informa Raquel Landim. Outro ponto que incomoda o governo é a resistência das montadoras a repassar a eventual redução de IPI para os preços ao consumidor, como ocorreu na época da crise internacional. A proposta em estudo agora é elevar o imposto para os veículos que não se enquadrarem nas regras do novo regime automotivo brasileiro, que está sendo desenhado pelo governo e o setor privado. A medida funcionaria como proteção e atingiria os modelos importados. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)
Freio na produção
As montadoras aproveitam o feriado para suspender a produção nesta semana e ajustar os estoques à demanda menor. (Págs. 1 e Economia B4)
Marta insiste em candidatura e PT de SP aposta em prévias
O PT paulistano aposta nas prévias para escolher o candidato à Prefeitura, a despeito dos esforços do ex-presidente Lula para emplacar Fernando Haddad. A senadora Marta Suplicy, bem colocada em pesquisas, diz que sua pré-candidatura é “forte”. Dirigentes querem fortalecer a corrente majoritária do PT nacional para que Haddad vença a disputa. (Págs. 1 e Nacional A4)
Pessimismo derruba bolsas da Europa
O feriado do Dia do Trabalho nos EUA não foi suficiente para levar tranquilidade aos negócios ontem. Com as bolsas de Nova York fechadas, a atenção dos investidores se voltou para a Europa. Preocupações com o déficit da Grécia, com o possível rebaixamento do rating soberano da Itália e com a desaceleração da zona do euro fizeram recuar os mercados europeus, já pessimistas por causa dos EUA. A Bolsa de Frankfurt caiu 5,28%, a de Londres, 3,58%, a de Paris, 4,73%, e a de Milão, 4,83%. Como consequência, a Bolsa de São Paulo teve baixa de 2,71%. (Págs. 1 e Economia B11)
Dilma se opõe a petistas sobre mídia
A presidente Dilma Rousseff rejeita o controle da mídia proposto no Congresso do PT e teme que o caso mine o apoio da classe média ao governo. “É importante separar a posição do partido da do governo” disse o ministro Paulo Bernardo. (Págs. 1 e Nacional A6)
Roubo a caixa eletrônico cresce 58% no interior (Págs. 1 e Cidades C1)
Dia mais seco do ano tem umidade de 12% em SP (Págs. 1 e Vida A15)
Israelenses denunciam humilhação na Turquia (Págs. 1 e Internacional A12)
Arnaldo Jabor
Tenho saudade de mim
Estou com saudades de tudo. Tive nostalgia do passado até com a recente “reprise” de José Dirceu na mídia como poderoso chefão dos soviéticos. (Págs. 1 e Caderno 21, D8)
Notas & Informações
Controle, não: ‘democratização’
O PT promove deliberada confusão entre marco regulatório e controle social das comunicações. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Arrastão faz reféns e assusta Asa Norte
Um tipo de crime que moradores de Brasília só costumavam ver no noticiário sobre a violência no Rio e em São Paulo começa se tornar cada vez mais frequente no próprio Plano Piloto. Foi o que aconteceu ontem na Entrequadra 209/210 Norte. Primeiro, os três bandidos armados assaltaram uma cafeteria. Enquanto um integrante do trio mantinha clientes e funcionários deitados no chão sob a mira de uma arma, os dois comparsas invadiram uma lanchonete vizinha. No total, nas duas casas, 17 pessoas, entre clientes, funcionários e seguranças, foram feitos reféns. No fim, eles levaram mais de R$ 2 mil que havia no caixa dos dois estabelecimentos e fugiu. Em julho, os alvos dessa modalidade de arrastão foram três postos de gasolina na Asa Sul. Os bandidos assaltaram dois. No terceiro, fugiram depois de trocar tiros com a polícia. (Págs. 1 e 21)
DF tem 430 mil carros sem licenciamento (Págs. 1 e 29)
PF ameaça investigar figurões se não tiver aumento de salário
O Ministério do Planejamento encerrou as negociações com delegados e agentes e nenhum reajuste foi proposto. Essa negativa acirrou os ânimos das duas categorias, que estão se sentindo desprestigiadas pelo Palácio do Planalto. Muitos sindicalistas acreditam que uma greve será ineficaz, mas apostam na intensificação das operações contra a corrupção, causando constrangimento a autoridades. (Págs. 1 e 11)
Maldição de Setembro: mercado está sob tensão com a queda nas bolsas (Págs. 1, 9 e 10)
Deputados vão jogar para senadores o ônus de aprovar nova CPMF (Págs. 1 e 2)
Deserto brasileiro: umidade do ar no DF cai a 10%
É a quarta vez que Brasília registra em sua história. Chuva só na segunda quinzena do mês. (págs. 1 e 23)
Playboys do tráfico: Operação leva 8 à cadeia
Grupo gerenciava comércio internacional de drogas e movimentou R$ 20 milhões. (Págs. 1 e 8)
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Valor Econômico
Manchete: Acordo Dilma-Alckmin destrava ferroanel em SP
Com um atraso de mais de dez anos, o projeto de construção do Ferroanel de São Paulo está mais próximo de se viabilizar com o consenso existente agora entre os governos estadual e federal. As equipes da presidente Dilma Rousseff e do governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiram retomar a ideia original do Ferroanel: a construção de um trecho de 66 quilômetros entre Campo Limpo Paulista (por onde passam os trens vindos de Campinas) e Engenheiro Manoel Feio (a caminho do porto de Santos). Diferentemente da versão anterior, o novo projeto deverá seguir o traçado do Rodoanel Norte, a partir da estação Perus.
Com isso, os governos federal e paulista pretendem resolver a convivência cada vez mais tumultuada entre os trens de cargas e de passageiros. Hoje, as composições de cargas da MRS Logística (concessionária que atua na região) só podem atravessar a Grande São Paulo durante os momentos de ociosidade nas operações de passageiros da Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos (CPTM). Agora, a própria MRS admite financiar a obra – ainda que parcialmente -, orçada em mais de R$ 1 bilhão. Sem detalhar a equação financeira do projeto, o presidente da empresa, Eduardo Parente, diz que há disposição da MRS em liberar recursos para o Ferroanel e propõe, em troca, uma extensão do contrato de concessão, que expira em 2026. (Págs. 1 e A3)
Crise castiga as bolsas europeias
As bolsas europeias voltaram a sofrer fortes perdas ontem, motivadas por mais divergências do Fundo Monetário Internacional e do Banco Central Europeu com o governo grego quanto ao cumprimento de metas de austeridade, por novos dados apontando um recuo no setor de serviços europeu e pelo aumento dos juros dos títulos da dívida da Itália e Espanha. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, recuou 5,28%, refletindo a quinta derrota da premiê alemã Angela Merkel em eleições regionais.
Ações de bancos europeus foram severamente punidas. No total, eles detêm € 3 trilhões de títulos soberanos, ou quase 8% de seus ativos totais, segundo estimativa do Instituto Internacional de Finanças. Só em agosto, os papéis das instituições europeias caíram 20%. Os fundos de investimento dos EUA, que compram títulos de curto prazo, praticamente fecharam as torneiras de funding para muitos bancos europeus. Ontem, as ações do Société Générale recuaram 8,6% e as do RBS, 12,3%. Credit Suisse e Deutsche Bank caíram 8,1% e 7,5%, respectivamente, após a decisão do governo americano de processá-los por falsificarem a qualidade dos títulos hipotecários vendidos à Fannie Mae e Freddie Mac. (Págs. 1, C2 e C10)
Telefónica dá prioridade a serviços e AL
Com a reestruturação anunciada ontem, o grupo Telefónica deixou claro que sua prioridade são os serviços digitais e que a América Latina ultrapassou a Espanha, seu país de origem. Sob o novo desenho, a Telefónica de Espanha deixa de existir como uma unidade independente. Ela será absorvida pela Telefónica Europa, que até agora abrangia as atividades no Reino Unido, Alemanha e mais três países. As operações europeias vão dividir espaço com a Telefónica Latinoamérica, unidade que ganhou extrema relevância no grupo nos últimos anos – principalmente por causa do desempenho do mercado brasileiro. (Págs. 1 e B1)
Foto legenda: Reforço nos emergentes
O Citibank colocou ativos à venda pelo mundo para elevar os investimentos nos emergentes. Gustavo Marin, presidente no Brasil, disse que a filial não vai precisar desses recursos por causa da estratégia de reaplicar aqui os lucros apurados no país, de R$ 1,2 bilhão no primeiro semestre. (págs. 1 e C1)
Visão arrogante e injusta contra o corte nos juros
A indignada e quase raivosa reação de alguns analistas ao corte de juros revela que, para eles, a independência do BC só é reconhecida quando este segue os conselhos deles. Qualquer desvio só pode ser atribuído à intervenção do governo, que teria trocado a meta de inflação pela de crescimento. Trata-se de acusação irresponsável, injusta e arrogante. Irresponsável, porque colhida furtivamente de “fontes preservadas”, desmentida, aliás, pelos votos divergentes. Injusta, porque pela primeira vez em duas décadas, o BC mostrou que é um órgão de Estado com menor influência dos bancos. Arrogante, porque supõe que nenhuma outra visão da realidade possa existir. (Págs. 1 e A2)
Hyundai fecha acordo para montar elevadores no Recife
A Hyundai assina hoje um acordo com a Wollk, de Pernambuco, para a montagem de elevadores na fábrica da parceira brasileira, no Recife. Com o negócio, que dará origem à Hyundai Elevadores Wollk, a expectativa é expandir as operações para todo o território nacional – hoje a Wollk atua somente no Nordeste – e deter nos próximos cinco anos 20% do mercado nacional, estimado em R$ 14 bilhões. Além de elevadores, serão montadas plataformas e esteiras rolantes. (Págs. 1 e B8)
CVM exige mais transparência de corretora em oferta de ações
A Comissão de Valores Mobiliários planeja incluir na revisão da instrução que trata dos analistas de ações orientação sobre casos como o da Petrobras, em que corretoras silenciaram durante a oferta de ações e, assim que foi publicado o anúncio de encerramento, divulgaram a seus clientes relatórios negativos. Se houver divergência de recomendação de compra ou venda para uma ação dentro de um conglomerado financeiro, a diferença de opinião terá de vir a público ainda durante a oferta. (págs. 1 e D1)
Varejo do NE reage a avanço de redes do Sudeste
Depois de duas semanas de anúncios misteriosos, a Máquina de Vendas apresentou no domingo a nova campanha publicitária da rede baiana Insinuante, que tem como estrela a cantora Ivete Sangalo. No filme, ela exalta o porte da varejista e seu “DNA nordestino”, com mais de 220 lojas na região. Na mensagem final, como uma provocação às concorrentes, Ivete diz: “Pode vir quem vier”.
O posicionamento agressivo tem endereço: as grandes redes, principalmente Casas Bahia, que ampliam investimentos na região. A Casas Bahia, já com 30 lojas no Nordeste, prevê abrir mais sete pontos até o fim do ano. Michael Klein, presidente do conselho de administração da Globex, que controla a empresa, aprovou plano para intensificar os investimentos e pretende abrir unidades em dois novos mercados ainda em 2011: Pernambuco e Ceará. (Págs. 1 e B1)
Bancos acirram a disputa por recebíveis de cartões (Págs. 1 e C9)
Antidumping retroativo
Camex deve regulamentar hoje a aplicação retroativa de medidas antidumping para sobretaxar produtos importados até 90 dias antes da primeira decisão técnica apontando irregularidades. (Págs. 1 e A2)
Centros de exposições
Com apenas cinco anos de existência no Brasil, o mercado de gestão de centros de exposição – dominado pela Transamérica Eventos e pela francesa GL events – ganha força e projeta expansões. (Págs. 1 e B4)
Ônibus versus aviões
Para enfrentar a concorrência das empresas aéreas, a holding JCA – controladora da Viação Cometa, Viação Catarinense e 1001, entre outras – cria uma nova empresa, a Opção, para atuar no segmento de fretamento e turismo. (Págs. 1 e B6)
Exportação antecipada de milho
A alta do milho no mercado externo, com a perspectiva de quebra da safra nos EUA, estimula as vendas antecipadas do produto brasileiro. Já há contratos para o safrinha que será plantado no início de 2012. (Págs. 1 e B12)
Plural e Flow negociam união
A gestora de recursos Plural Capital está em negociações para se unir à Flow Corretora, que tem como um dos seus controladores Jorge Felipe Lemann, filho de Jorge Paulo Lemann, um dos maiores acionistas da AB Inbev. (Págs. 1 e C2)
Ideias
Roberto Luiz Troster
Se ajustes forem feitos, pode-se duplicar a relação crédito/PIB, algo que interessa a todos, em especial aos bancos. (Págs. 1 e A11)
Ideias
Luiz Gonzaga Belluzzo
Recomendações de economistas reunidos no Instituto FHC têm pressupostos da ‘economia da oferta’ da era Reagan. (Págs. 1 e Al2)
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Estado de Minas
Manchete: Varejo resiste em tempos de crise
As turbulências no mercado internacional, que já se refletem no país, não diminuíram a disposição do consumidor para as compras. Se antes as perspectivas eram de crescimento de 4,5% da economia este ano, agora, sob a sombra escura do cenário externo, as previsões vão sendo rebaixadas. O Banco Central, com base em pesquisa junto a instituições financeiras, encolheu a projeção do PIB pela quinta vez seguida, de 3,79% para 3,67%. Já a inflação deve fechar perto do topo da meta, de 6,5%. No entanto, as vendas no comércio cresceram 9,5% entre janeiro e agosto, segundo estudo da Serasa Experian. E nos shoppings a aposta é fechar o ano com alta de 12% nos negócios. (Págs. 1, 11 e 12)
Dias piores virão: BH teve ontem clima tão seco quanto o do Deserto do Saara
O sol forte e a queda do índice de umidade relativa doar para 12% deixaram a capital em alerta. O clima desértico, semelhante ao de regiões da África, fez a Defesa Civil redobrar as recomendações de cuidados coma saúde ao ar livre, como na Praça Sete. Previsão é de condições climáticas piores até o fim do mês, com redução recorde da umidade na atmosfera. Os ventos têm impedido a formação de nuvens de chuva. (Págs. 1 e 19)
Vírus 4 da dengue em MG
Uma mulher de 62 anos, de Frutal, no Triângulo, é a primeira pessoa no estado a contrair dengue causada pelo vírus tipo 4 (DEN 4). Com a chegada a Minas desse sorotipo, que passou 28 anos sem registro no país, a Secretaria de Estado da Saúde já se prepara para um aumento do número de casos e de pacientes com quadros mais graves. Isso deve ocorrer porque aqueles que já tiveram dengue provocada pelos outros vírus e ficaram imunes a eles continuam expostos ao novo sorotipo. Para piorar, nos casos de reincidência os efeitos tendem a ser mais graves. (Págs. 1 e 20)
Verba da saúde: Governo insiste em nova fonte de recursos
Planalto aceita votar a Emenda 29, que destina mais dinheiro para a saúde, mas quer arrecadação específica para isso. Propor a volta da CPMF, com outro nome, representa desgaste político que ninguém quer assumir. A tendência é a Câmara aprovar a emenda e deixar para o Senado a discussão sobre como será o financiamento. (Págs. 1 e 7)
Gás 2,49% mais caro na capital (Págs. 1 e 14)
Sucessão em BH
PT oferece cinco opções para chapa com Lacerda. (Págs. 1 e 3)
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Jornal do Commercio
Manchete: Acessos precários prejudicam praias
Em alguns locais, é difícil transitar de carro. Abandono é mais visível no Litoral Norte. Em Itamaracá, há alagamentos, ruas esburacadas e lixo acumulado. Chegar em Ponta das Pedras é uma aventura. (Págs. 1 e Cidades 5)
Morre sexta vítima do bondinho (Págs. 1 e 3)
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Zero Hora
Manchete: BM inicia modelo gaúcho de UPPs
Estratégia semelhante à usada no Rio começa pela Restinga, na Capital. (Págs. 1 e 31)
Mal no ranking: Revista The Economist compara RS ao Gabão
Cálculo relaciona PIB per capita do Estado ao do país africano. (Págs. 1 e 18)
Restrição
Novos projetos para apertar cerco ao álcool. (Págs. 1, 4 e 5)
Baleada
Drama de jovem em busca de atendimento. (Págs. 1 e 26)
Vandalismo
PMs rebeldes terão telefones investigados. (Págs. 1 e 37)
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Brasil Econômico
Manchete: Até eleição alemã derruba as bolsas
Em mercado financeiro já volátil com temor de recessão, a derrota do partido da chanceler alemã Angela Merkel em eleições regionais e o rumor de corte de rating da Itália foram suficientes para derrubar bolsas no mundo todo. (Págs. 1, 32, 34 e 36)
Comércio on-line cresce, mas esbarra em apagão logístico
Com expansão de 15,7% até junho, vendas sofrem com limitações de transportadoras e Correios. Atrasos preocupam varejo para o Natal. (Págs. 1 e 4)
MP dos tablets acirra guerra contra a Zona Franca
Medida Provisória que zera PIS e Cofins sobre as vendas dos aparelhos faz com que estados como São Paulo tentem ganhar mais espaço. (Págs. 1 e 10)
Honda faz recall de 1 milhão de carros
Convocação para reparos se refletiu no desempenho dos papéis da montadora japonesa, presidida por Takanobu Ito, que caíram 4,7% na bolsa ontem. (Págs. 1 e 23)
Monsanto desenvolve semente de soja com genes modificados que protegem contra largatas e garantem resistência a herbicidas (Págs. 1 e 20)
Clipping Radiobrás