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“Mesmo com este avanço ainda precisamos de mudanças. Entre 2009 e 2010 houve redução de 10% no número de transplantes realizados. Precisamos continuar com as campanhas de conscientização da população, pois muitas pessoas não são doadoras por terem dúvidas ou uma visão distorcida do que é a doação de órgãos”, explica a chefe técnica da Central de Transplantes, Schirley Batista.
A equipe realiza várias ações de incentivo à doação de órgãos para conscientizar e informar a população sobre a importância de ser doador, como a caminhada da solidariedade, a missa do doador, realizada anualmente, e parcerias com clubes de futebol e suas torcidas organizadas.
OPOS – O Estado também conta com as Organizações de Procura de Órgãos (OPO). São unidades que ajudam na identificação de possíveis doadores de órgãos e tecidos e na manutenção destes doadores até que o órgão seja retirado. As equipes também ficam responsáveis pelo contato com a família do doador.
As unidades foram implantadas em 2010 e estão localizadas em Curitiba – no Hospital do Trabalhador; Campina Grande do Sul – Hospital Angelina Caron; Cascavel – na sede da 10ª Regional de Saúde (RS); em Maringá – na sede da 15ª Regional de Saúde; Ponta Grossa – no Hospital Regional de Ponta Grossa; e uma em Londrina – na sede da 17ª Regional de Saúde.
Cada OPO conta com um médico, seis enfermeiros e dois técnicos administrativos. A equipe fica responsável pela notificação do possível doador à Central de Transplantes, e fazem o contato entre as comissões internas dos hospitais e a Central.
Atualmente, 98 serviços estão credenciados para realizar transplantes de órgãos e córneas no Estado. Aproximadamente três mil pessoas aguardam na fila de espera por um transplante.
Parceria – O primeiro voo deste ano de uma aeronave do Estado para atender solicitação da Central Estadual de Transplantes aconteceu nesta quinta-feira (06), para transportar um menino de Foz do Iguaçu que veio realizar os exames preliminares para receber um transplante de rins no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.
De acordo com o capitão Eugenio Celso Vaz de Mello, chefe do setor de transporte aéreo do Governo do Estado, as aeronaves são colocadas à disposição para agilizar o trabalho da Central de Transplantes. “Isso é feito com regularidade, na maioria das vezes para transporte de órgãos das mais diversas localidades do Estado e até mesmo de outros estados. A rapidez é essencial para o sucesso das intervenções e para salvar vidas”, lembra o capitão. Em 2010, de acordo com os dados da Central de Transplantes, o transporte aéreo foi utilizado em 18 casos.
Total anual de transplantes realizados (Box)
2000 – 739
2001 – 787
2002 – 831
2003 – 806
2004 – 991
2005 – 819
2006 – 949
2007 – 1314
2008 – 1401
2009 – 1344
2010 – 1199
Olá, blogueiro (a),
Salvar vidas por meio da palavra. Isso é possível.
Participe da Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Divulgue a importância do ato de doar. Para ser doador de órgãos, basta conversar com sua família e deixar clara a sua vontade. Não é preciso deixar nada por escrito, em nenhum documento.
Acesse http://www.doevida.com.br e saiba mais.
Para obter material de divulgação, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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