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Código Florestal: Dilma deve vetar pontos polêmicos – Justiça determina cirurgia por plano sem carência – Genéricos feitos no Brasil vão ao mercado latino-americano – Caso Cachoeira leva mais gente para a cadeia – Legislativo articula poder sobre Justiça; A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou ontem proposta de emenda constitucional que permite ao Congresso sustar decisões do Poder Judiciário. – Na estreia em CPIs, Collor faz barulho…

O Globo

Manchete: Lula vai a Dilma e acerta discurso único para CPI

No Alvorada, ex-presidente diz que investigação é chance para PT atacar opositores

No mesmo dia em que a CPI Mista do Cachoeira fez sua primeira reunião, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a Brasília para um encontro com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Alvorada, com a preocupação de unificar o discurso oficial sobre a investigação. Durante cerca de quatro horas, os dois traçaram a estratégia de como o governo e o PT devem proceder durante os trabalhos da comissão. Uma das preocupações do ex-presidente é sepultar a ideia de que haja divergência entre ele e Dilma. Lula repetiu sua tese de que esta é uma oportunidade de atacar opositores que tanto trabalho lhe deram em sua gestão — ainda que seja preciso sacrificar alguns aliados, como o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. (Págs. 1, 3 a 13, Merval Pereira e editorial “As águas turvas de uma CPI imprevisível”)

Preso diretor da Delta; dono deixa presidência

A Polícia Civil de Brasília prendeu ontem Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta no Centro-Oeste, que foi demitido do cargo após escutas da PF revelarem sua ligação com o grupo de Carlinhos Cachoeira. Minutos após a divulgação da prisão, o dono da empresa, Fernando Cavendish, anunciou seu afastamento da presidência. (Págs. 1, 4 e 10)

Ruralistas vencem no Código Florestal

O governo sofreu nova derrota, ontem, no Código Florestal, com a aprovação, na Câmara, do relatório que acaba com a obrigatoriedade de reflorestar margem de rios com mais de 15 metros de largura onde já havia áreas rurais consolidadas. Dilma deve vetar a mudança, por entender que ela anistia desmatadores. (Págs. 1 e 15)

Relator no STF apoia cotas para negros em universidade (Págs. 1 e 16)

Juro menor agora para casa própria

A Caixa Econômica Federal reduzirá em 21%, de 10% para 7,9% ao ano, os juros da casa própria. O Citibank também baixou a taxa. Bradesco, Santander e HSBC estão estudando reduções. (Págs. 1 e 25)

Reino Unido entra em recessão

No dia em que o Reino Unido anunciou recessão, o Banco Central Europeu e a chanceler alemã Angela Merkel defenderam mais crescimento para a Europa sair da crise. (Págs. 1 e 27)

Nacionalismo e populismo ameaçam

Para analistas ouvidos pelo GLOBO, ascensão de partidos nacionalistas radicais e populistas nos últimos anos atrapalhará a integração da Europa. (Págs. 1, 34 e Demétrio Magnoli)

China e chuvas fazem o lucro da Vale despencar (Págs. 1 e 31)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ex-diretor da Delta e mais 3 são presos no caso Cachoeira

Outro executivo ligado à empreiteira também é procurado; dono da empresa teme ser detido

A Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal prenderam ontem Cláudio Abreu, ex-diretor da empreiteira Delta, alvo da CPI que investiga esquema liderado pelo contraventor Carlinhos Cachoeira para desviar dinheiro público. A Justiça autorizou ainda a prisão do diretor da empreiteira em São Paulo, Heraldo Puccini Neto, mas ele não havia sido localizado pela polícia. Também foram presos o vereador Wesley Clayton da Silva (PMDB), vice-presidente da Câmara de Anápolis (GO), Dagmar Alves, da mesma cidade, e Valdir Reis, ex-assessor da Secretaria de Planejamento do governo do DF. O novo presidente da Delta, Carlos Alberto Verdini, foi ao Senado para entregar “documentos necessários” à CPI. Os advogados do empreiteiro Fernando Cavendish, dono da Delta, temem que ele possa ser preso. (Págs.1, Nacional, A4, A6 e A8)

Com CPI instalada, PT quer ditar ritmo das investigações

Na primeira sessão da CPI do Cachoeira, os aliados do governo deixaram claro que o ritmo das investigações será ditado pelo PT. O partido também mostrou que não pretende dar espaço para a oposição, ao afastar logo a possibilidade de criação de sub-relatorias nas investigações. (Págs. 1, Nacional e A8)

Novo Código Florestal é aprovado sem anistia

Após 13 anos tramitando no Congresso, a Câmara dos Deputados aprovou ontem o texto-base do novo Código Florestal. Foram 274 votos a favor, 184 contrários e duas abstenções. O texto aprovado mantém a obrigatoriedade de recompor a margem de rios com até dez metros de largura com vegetação nativa. Essa é uma das principais polêmicas do novo código e a questão mais importante para os ruralistas. O texto seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff. Os ambientalistas consideraram o resultado desastroso. (Págs. 1, Vida e A24)

IZABELLA TEIXEIRA
MINISTRA DO MEIO AMBIENTE – “Vamos ter de resolver as questões pendentes na votação”

Caixa reduz juros para financiamento habitacional

A Caixa Econômica Federal anunciou nova redução dos juros, desta vez para financiamento habitacional. A mudança vai beneficiar quem contrair empréstimos a partir de 4 de maio. Para imóveis do Sistema Financeiro da Habitação, de até R$ 500 mil, os juros efetivos hoje são de 10% ao ano para o público geral. Agora, a taxa será de 9%. Por outro lado, dados do Banco Central indicam que a inadimplência das pessoas físicas caiu após 14 meses seguidos de alta. Esse recuo facilita a redução dos juros pelos bancos. (Págs. 1, Economia, B1 e B3)

Na estreia em CPIs, Collor faz barulho

O senador Collor, que há 20 anos foi afastado da Presidência após inquérito parlamentar, integra sua primeira CPI e já tentou convocar o procurador Roberto Gurgel. (Págs. 1, Nacional e A8)

Legislativo articula poder sobre Justiça

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou ontem proposta de emenda constitucional que permite ao Congresso sustar decisões do Poder Judiciário. (Págs. 1, Nacional e A9)

Até chavistas discutem Venezuela sem Chávez (Págs. 1, Internacional e A16)

Corruptos e corruptores

VERÍSSIMO

Com a banalização do grampo telefônico e da minicâmera escondida, temos todos os sórdidos detalhes e a orgia às claras. Temos o que enoja. (Págs. 1, Caderno 2 e D12)

Notas & Informações

A CPI que o Planalto quer

O relator escancarou a determinação da presidente de delimitar o foco da CPI à oposição. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Caso Cachoeira leva mais gente para a cadeia

Operação deflagrada pelo Ministério Público do Distrito Federal pôs atrás das grades um dos principais alvos da CPI mista que começou a funcionar no Congresso Nacional: Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta Construções no Centro-Oeste. Ele é acusado de ser integrante do esquema criminoso chefiado pelo bicheiro Carlos Cachoeira. Heraldo Puccini, outro diretor da empreiteira, em São Paulo, também teve a prisão preventiva decretada, mas até a noite de ontem não havia sido localizado. Entre os detidos estão Valdir dos Reis, ex-servidor do GDF, o vice-presidente da Câmara Municipal de Anápolis, vereador Wesley Silva (PMDB), e o lobista Dagmar Alves Duarte. Diálogos captados pela PF evidenciam que o grupo tramava para abocanhar um contrato de R$ 60 milhões com DFTrans. (Págs. 1 e 2)

Mais nove na mira

PF relaciona altos executivos e funcionários da Delta Construções na lista de pessoas diretamente ligadas ao esquema de Cachoeira. (Págs. 1 e 3 )

Quem será ouvido?

Governistas e oposição travam batalha para decidir quem vai depor na CPI. Só no primeiro dia, foram apresentados 160 requerimentos. (Págs. 1 e 6)

Ruralistas e PMDB aprovam Código Florestal

Grande derrotado na votação de ontem na Câmara, o Palácio do Planalto ainda conseguiu restabelecer na lei as faixas de reflorestamento e deve vetar alguns artigos. Mas o maior triunfo foi dos produtores rurais, que, com o apoio de 71 peemedebistas, ratificaram o relatório do deputado Paulo Piau (PMDB-MG), por 274 a 184. (Págs. 1 e 8)

Cota racial tem primeiro voto no STF

Relator do processo que questiona a reserva de vagas para negros e pardos na UnB, o ministro Ricardo Lewandowski votou favoravelmente à manutenção do sistema. O julgamento será retomado hoje. (Págs. 1 e 12)

Caem os juros para a casa própria

Para financiamentos de imóveis até R$ 500 mil, a taxa na CEF foi reduzida a 9%, mas em alguns casos pode ficar ainda menor. (Págs. 1 e 14)

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Valor Econômico

Manchete: Mercado pune bancos por temor de inadimplência

Acossados de um lado pelo governo, que pressiona pela redução dos spreads, e, de outro, pelo aumento da inadimplência, os bancos brasileiros foram duramente castigados ontem na bolsa. Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil — os quatro maiores bancos do país listados na bolsa de valores — perderam R$ 13,4 bilhões em valor de mercado. A queda refletiu o temor dos investidores quanto à dimensão dos calotes que as instituições Financeiras terão de enfrentar, depois que os maiores bancos privados elevaram expressivamente suas provisões contra perdas.

Logo no início do dia, Alfredo Egydio Setúbal, vice-presidente do Itaú Unibanco, surpreendeu o mercado ao afirmar que, por causa da inadimplência, o banco deve registrar até o terceiro trimestre uma despesa com créditos duvidosos de pelo menos R$ 18,5 bilhões. É um pouco menos que os R$ 19,9 bilhões de perdas que o Itaú teve com os calotes em 2011. As ações do Itaú Unibanco tiveram a maior baixa — 5,88% — e o banco perdeu R$ 6,8 bilhões em valor de mercado. Para Setúbal, o pico da inadimplência ocorrerá em outubro. No trimestre, ela foi de 5,1%, para atrasos superiores a 90 dias. (Págs. 1 A3, C1 e C2)

US$ 4,8 bi em navios-sondas para Enseada

O Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), projeto da Odebrecht, OAS e UTC, na Bahia, vai construir seis navios-sondas para a Sete Brasil, holding financeira dedicada a gerir portfólios de ativos na área de petróleo e gás. A carta de intenções já foi assinada e prevê uma encomenda no valor de US$ 4,8 bilhões. O Enseada acertou contrato de licenciamento com a companhia holandesa Gusto, que fornecerá o projeto das sondas. O Valor apurou que o estaleiro também está em fase adiantada de negociações com a empresa japonesa Kawasaki para tê-la como sócia estratégica.

A carta de intenções é um instrumento que permite à Sete Brasil e seus fornecedores anteciparem etapas até a assinatura do contrato firme de construção. No total, a Sete Brasil prevê contratar, em um primeiro momento, 28 sondas em estaleiros nacionais, um investimento total estimado em US$27 bilhões. (Págs. 1 e B5)

Atlântico Sul tem prejuízo de R$ 1,47 bi

O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) teve prejuízo de R$ 1,47 bilhão no ano passado, que foi dividido entre os sócios Queiroz Galvão e Camargo Corrêa. O EAS tem uma carteira de R$ 12,5 bilhões em contratos para construir 22 petroleiros para a Transpetro e sete sondas de perfuração encomendadas pela Sete Brasil, que alugará os equipamentos à Petrobras.
Em seu balanço, o EAS informa que “enfrentou dificuldades técnicas e operacionais, incluindo o superdimensionamento e a falta de mão de obra qualificada para concluir o navio João Cândido e a plataforma P-55”. Em março de 2012, a dívida de curto prazo do estaleiro somava R$ 350 milhões e a de longo prazo, R$ 1,37 bilhão, sendo grande parte com o BNDES e o Fundo de Marinha Mercante. (Págs. 1 e B5)

Governo faz mais mudanças na diretoria da Petrobras

O governo demitiu ontem à noite três diretores da Petrobras, dentro do processo de reformulação iniciado em janeiro com a escolha de Maria das Graças Foster para comandar a estatal. Deixarão a empresa Paulo Roberto Costa, responsável pela área de abastecimento, que cuida do refino e comercialização de combustíveis, além da área petroquímica; Renato Duque, da área de serviços, responsável pela gestão das grandes obras da estatal, inclusive dos problemáticos estaleiros; e Jorge Zelada, da área internacional.
Os executivos deixarão os cargos amanhã, durante reunião do conselho de administração da estatal, presidido pelo ministro Guido Mantega. Até o fechamento desta edição não eram conhecidos os nomes de seus substitutos. (Págs. 1 e B8)

Genéricos feitos no Brasil vão ao mercado latino-americano

Depois de ganharem espaço no mercado brasileiro de genéricos com a aquisição de importantes laboratórios nacionais, a americana Pfizer e a francesa Sanofi-Aventis começam a exportar esses medicamentos produzidos no país para a América Latina. A marca Medley, da Sanofi, já está presente na Colômbia, México e Venezuela. A planeja seguir esse caminho com os genéricos produzidos pela Teuto.
“As exportações a partir do Brasil são investimento mais barato do que comprar uma fábrica nos países vizinhos para produzir genéricos”, explica Adilson Montaneira, diretor da Pfizer. A Sanofi aposta na demanda desses mercados. “O fenômeno da classe média não ocorre apenas no Brasil”, afirma Heraldo Marchezini, presidente da Sanofi-Aventis para a América Latina. (Págs. 1 e B9)

Elas ganham mais

Fotolegenda: Jéssica Clarissa Silva, funcionária da Tibério Construtora, em obra da empresa no centro de São Paulo: o salário médio de contratação de mulheres na construção civil já é de 6% maior que o dos homens. Elas são mais detalhistas e qualificadas para trabalhos especiais. (Págs. 1 e A4)

Bons lucros nos balanços americanos

Apesar de uma recessão na Europa e de um crescimento mais fraco na China, algumas grandes empresas industriais dos EUA estão divulgando resultados surpreendentemente fortes para o primeiro trimestre e expressando otimismo quanto ao resto do ano, em grande parte porque estão indo bem no mercado doméstico.
“Muitas das surpresas positivas de lucros estão na manufatura”, disse o economista Ed Yardeni. Ele acrescentou que as expectativas estavam baixas demais, em parte por causa de receios quanto à recessão europeia e à alta do petróleo. A economia americana “está mais firme este ano”, mesmo que não esteja a todo vapor, disse, e isso tem ajudado muitas empresas a continuar expandindo vendas e lucros. (Págs. 1 e B14)

Máquina de Vendas assume a rede Salfer

A Máquina de Vendas, formada em 2010 com a fusão das redes Insinuante e Ricardo Eletro — operação aprovada ontem pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) —, fechou acordo para assumir o controle da Salfer, varejista com 178 lojas no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Com o negócio, a Máquina se transforma na maior cadeia de varejo de eletroeletrônicos do Brasil em número de lojas — 1.078, acima das 944 unidades da Viavarejo (Ponto Frio e Casas Bahia). Além disso, passa a atuar em todos os Estados do país. Em termos de faturamento, o grupo deve se manter na terceira colocação. A meta é chegar neste ano a R$ 9 bilhões (já incluída a Salfer, cuja receita bruta é de cerca de R$ 700 milhões). Em 2011 as vendas somaram R$ 7,2 bilhões. (Págs. 1, B1 e B3)

Especial/Energia

Com 87% da matriz baseada em fontes renováveis e um dos custos mais baixos de geração, o Brasil convive com uma das tarifas de energia mais caras do mundo. “É essencial buscar soluções para melhorar a competitividade, sob pena de empresas investirem em outros países”, diz Paulo Pedrosa. (Págs. 1)

Corrida das patentes

Índice da Thomson Reuters sobre o registro de patentes mostra que os pedidos feitos no Brasil cresceram 64% entre 2001 e 2010. A Petrobras lidera o ranking no país. A China é a líder mundial, com 3 milhões de registros inovadores. (Págs. 1 e B2)

Gol espera recuperação gradual

Medidas adotadas pela Gol para reduzir custos e melhorar a rentabilidade devem apresentar resultados “nos próximos trimestres”, mas não se pode afastar a possibilidade de novo prejuízo neste ano, diz o presidente da empresa, Constantino Júnior. (Págs. 1 e B3)

Investimentos eólicos

A Brazil Wind, subsidiária da Brasil Energy para o segmento de energia eólica, planeja atingir um total de 850 megawatts (MW) instalados até 2020, com investimentos que devem ultrapassar os R$3 bilhões. (Págs. 1 e B11)

Vaca louca tem repercussão contida

Duas grandes redes varejistas da Coreia do Sul decidiram suspender a compra de carne bovina dos EUA devido à confirmação de um caso de vaca louca no país. Apesar disso, os principais países importadores descartaram suspender as compras. (Págs. 1 e B16)

Especial/Construção de Imagem

Crescimento e descentralização da economia brasileira aumentam as perspectivas de negócios para agências de comunicação de todo o país. Atividade também mostra grande crescimento no setor governamental, o que toma Brasília um mercado estratégico, diz Carlos Henrique Carvalho, da Abracom. (Pág. 1)

Ideias

Edison Carlos Fernandes

Cipoal tributário, agravado pela MP 563, dificulta o ingresso de investimento estrangeiro produtivo no país. (Págs. 1 e A14)

José Luis Oreiro

Atribuir à industrialização a culpa pela péssima distribuição de renda no país é, no mínimo, desconhecer a história do Brasil (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: Financiamento da casa própria fica mais barato

Corte de juros para reduzir o custo do crédito no país chegou ao sonho brasileiro de comprar um imóvel. A Caixa Econômica Federal anunciou redução de taxas cobradas nas linhas do crédito habitacional que deve gerar economia superior a 10% no valor efetivamente pago pelo mutuário no fim do contrato. Banco inaugura o novo crédito em feirão marcado para maio.
Os novos valores do financiamento vão beneficiar principalmente a classe média, e a instituição já conta com um aquecimento do mercado. O aumento do volume de concessão de crédito este ano deve ficar entre R$ 6 bilhões e R$ 10 bilhões, segundo previsões da Caixa. As medidas animaram também os empresários da construção civil, que esperam retomada de fôlego nas vendas. (Págs. 1, 12 e 13)

Justiça determina cirurgia por plano sem carência

Amparada por liminar, mulher marcou para hoje operação de redução de estômago, considerada urgente, mas operadora desautorizou procedimento. (Págs. 1 e 15)

CPI começa com tiros de festim

Presidente da CPI desqualifica importância de documentos entregues pela presidência da Delta à comissão. Pressionada pela enxurrada de denúncias, contrutora mudou o comando no dia em que ex-diretor foi preso pela Polícia Federal. A empresa, suspeita de envolvimentono esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira, deve dixar consórcio do BRT em Belo Horizonte. (Págs. 1, 3 e 4)

Câmara aprova Código Florestal

Bancada ruralista impõe derrota ao governo federal e deixa para a presidente Dilma opção de vetar artigo que tira punição por desmate. (Págs. 1 e 5)

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Jornal do Commercio

Manchete: Classe média pagará menos por imóveis

Caixa anunciou redução de até 21% nos juros do crédito habitacional. Decisão, que derruba o preço final, passa a valer a partir de 4 de maio, apenas para contratos novos acima de R$ 150 mil. (Págs. 1 e Economia 5)

Opções de água para o interior

Mais de 300 mil pessoas já sentem os efeitos da seca e Estado anunciou intervenções no Sertão e no Agreste, como ampliação da oferta de carros-pipa, ativação de mil poços artesianos e recuperação de outros 400 poços. (Págs. 1 e Cidades 2)

Holofotes para Collor na CPI de Cachoeira

Ex-presidente foi destaque, ontem, na abertura dos trabalhos. (Págs. 1, 3, 4 e Economia 6)

Código Florestal é aprovado com anistia para desmatadores (Págs. 1 e Cidades 6)

Fotolegenda: Exército ajuda na colocação de lonas em áreas de risco da Guabiraba e população pede adoção de medidas definitivas (Págs. 1 e Cidades 2)

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Zero Hora

Manchete: Caixa reduz juro, mas não renegocia contratos

Novas taxas valem só para financiamentos a partir de 4 de maio. Mesmo assim, há otimismo: construtores esperam aumento de R$ 1 bilhão em negócios no RS. (Págs. 1, 4 e 5)

Código Florestal: Dilma deve vetar pontos polêmicos

Texto aprovado na Câmara vai ao Planalto. (Págs. 1, 30 e 32)

Novas regras para o visto americano

Quem pedir documento pela primeira vez terá de ir a centro de atendimento antes do consulado. (Págs. 1 e 44)

Governistas dão as cartas na largada

PT impediu convocação de procurador-geral. (Págs. 1 e 10)

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Brasil Econômico

Manchete: Delta muda comando e vai à CPI para salvar obras

Carlos Verdini assumiu o lugar de Fernando Cavendish e foi correndo se explicar no Congresso numa tentativa de manter os contratos, que estão sendo cancelados. (Págs. 1 e 4)

Superávit primário ultrapassa meta em 20%

Em março, economia do governo para pagar juros da dívida pública atinge R$ 7,6 bilhões. O resultado acumulado dos três primeiros meses do ano já garante com folga o objetivo do Tesouro para o primeiro quadrimestre; a principal contribuição veio, como sempre, da arrecadação recorde. (Págs. 1 e 31)

Caixa derruba ainda mais os juros do crédito imobiliário

Banco estatal promove corte de até 21% nas taxas de financiamento para imóveis; para quem comprar casa de R$ 500 mil, juro cairá de 10% para 9%. (Págs. 1 e 31)

Concorrência mais acirrada

Bancos terão que ganhar mais dinheiro com volume de crédito do que com os juros cobrados dos clientes. (Págs. 1 e 30)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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