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Fechou agora, em reunião (foto) do governador Beto Richa e sua equipe com 37 deputados da base de apoio, a redação de um texto substitutivo aos dois projetos de lei encaminhados para a Assembleia Legislativa na semana passada para adequar despesas e receitas do Estado.Três reivindicações consideradas fundamentais pelos mestres serão atendidas. São elas:
1- Não haverá alteração na legislação do quinquênio e anuênio, que assegura reajustes automáticos a todo o funcionalismo.
2 – Será mantido o auxílio transporte para servidores do magistério que estejam afastados do trabalho ou em licença, ou seja, sem trabalhar.
3 – Fica mantido o Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE) para promoção e progressões.
O novo texto, construído em conjunto com os deputados, traz três alterações em relação à proposta original, mantém benefícios e não altera o plano de carreira dos servidores da educação. No acordo com os parlamentares o governo decidiu não alterar na legislação do quinquênio e anuênio, que assegura reajustes automáticos a todo o funcionalismo.
Também será mantido o auxílio transporte para servidores do magistério que estejam afastados do trabalho e o direito a licenças, cuja concessão caberá exclusivamente ao secretário estadual da Educação ou diretor geral da pasta. Outro ajuste garante a manutenção do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) para promoção e progressões.
“Com estes ajustes no texto saímos com o entendimento de que os projetos serão votados e aprovados”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra.
O entendimento entre o Executivo e parlamentares foi coordenado pelo deputado Luiz Claudio Romanelli, líder do governo na Assembleia. “Conseguimos preservar conquistas históricas do funcionalismo e podemos retomar a normalidade nas relações com os servidores. O governo foi sensível aos pedidos dos deputados”, afirmou Romanelli.
Fonte: Fábio Campana.