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Manchete nos Jornais para esta Sexta-Feira 19 de Agosto de 2011

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Mais seis grifes com trabalho escravo – O desafio de Mendes – Agronegócio pede seguro e prazo para pagar dívidas – IPA faz seleção para 100 vagas temporárias – Risco Maior – Aumenta o número de acidentes graves envolvendo carretas – Nova publicidade brasileira adota discurso da eficiência – Vale estuda criar mais uma empresa de logística – Empresários se unem sobre aviso-prévio – Ensino Infantil: Novas regras de ingresso no 1º ano – ENEM: TCU veta pagamento ao cespe e exige explicações – Faxina na miséria une Dilma e FHC em São Paulo – Alquimia: 12 laranjas confessam fraudes – PT não gosta da faxina de Dilma…

O Globo

Manchete: EUA e Europa pedem a saída de ditador sírio; Brasil diverge

Itamaraty também se distancia de potências que defendem sanções ao regime

O presidente dos EUA, Barack Obama, e líderes europeus defenderam abertamente, pela primeira vez, a saída do ditador Bashar al-Assad, cujo o governo há cinco meses reprime diariamente com violência protestos por reformas, que já deixaram pelo menos 2 mil civis mortos. A Europa e os EUA – que unilateralmente já congelaram bens sírios e proibiram negócios com o país – trabalham no Conselho de Segurança da ONU por sanções econômicas mais duras. Já o Conselho de Direitos Humanos afirmou que os ataques à população civil podem ser considerados crimes contra a Humanidade. O Brasil, segunda a embaixadora Regina Dunlop, não se une aos que exigem a saída de Assad nem defende sanções, neste momento. Na Líbia, os rebeldes conquistaram, a 50 quilômetros de Trípoli, uma refinaria que abastece a capital com gás e petróleo. Há rumores de que o ditador Kadafi esteja doente. (Págs. 1 e 34)

Atentados em Israel mostram fronteira vulnerável com Egito

Uma série de ataques contra civis e militares perto do balneário da Eliat abalou a sensação de segurança na fronteira do Egito, pela primeira vez após a queda do ditador Mubarak. Oito israelenses morreram e o governo revidou, matando sete palestinos em Gaza. (Págs. 1 e 35)

PT não gosta da faxina de Dilma…

Diante da faxina da presidente Dilma para demonstrar esquemas de corrupção no governo – derrubando quatro ministros herdados de Lula, três deles suspeitos de irregularidades -, nada restou à ala mais lulista do partido senão o constrangimento. Internamente, petistas se quiexam de que a faxina pode passar a imagem de que o ex-presidente deixou uma herança maldita. A reação petista se acirrou com a Operação Voucher, que atingiu um ex-assessor da senadora Marta Suplicy. (Págs 1 e 3)

Mas FH…

Convidado por Dilma, o ex-presidente Fernando Henrique sentou-se ao lado dela no lançamento do Brasil sem Miséria. FH não discursou, mas Dilma disse que sua presença fazia parte de pacto pluripartidário para transformar a realidade. (Págs. 1 e 11)

Cariocas organizam ato contra a corrupção e impunidade (Págs. 1 e 12)

Novo Ministro: Rossi fez ‘extraordinário trabalho’

Depois que Wagner Rossi deixou a Agricultura em meio a denúncias de corrupção, o novo ministro, Mendes Ribeiro (PMDB-RS), dissse que não quer saber de faxina na pasta: “Tenho de tratar da agricultura”. E que pretende conversar muito com seu antecessor: “Ele fez um extraordinário trabalho.” (Págs. 1 e 4)

Alquimia: 12 laranjas confessam fraudes

O grupo acusado de sonegar R$ 1 bilhão em fraudes fiscais envolvendo empresas do ramo petroquímico teve pelo menos 12 laranjas confessos. Em depoimentos colhidos pela Polícia Federal na Operação Alquimia, eles disseram atuar num esquema encabeçado pelos irmãos Paulo Sérgio e Ismael Cavalcanti, dono do grupo Sasil. (Págs. 1, 27 e 28)

Mais seis grifes com trabalho escravo

Blitz do Ministério Público encontrou ontem mais indícios de trabalho escravo no interior paulista. Além da Zara, flagrada anteontem, foram constatadas irregularidades em outras seis grifes. (Págs. 1 e 30).

Bolsas têm novo dia de fortes quedas

Indicadores ruins sobre inflação e produção insdustrial nos EUA e previsões de crescimento menor para o mundo fizeram as bolsas desabarem. Na Europa, caíram mais de 5%. Em NY, o Dow Jones recuou 3,68%, e o Nasdaq, 5,22%. (Págs. 1 e 29)

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O Estado de S. Paulo

Manchetes: Preocupação com Europa e EUA volta a derrubar bolsas

Ante sinais de fragilidade econômica, mercados têm forte queda e investidores correm para títulos americanos

A preocupação com a fraqueza da economia americana e com a capacidade de países europeus de honrar suas dívidas voltou a dominar o mercado financeiro global. Bolsas de valores do mundo todo encerraram a quinta-feira com pesadas perdas, investidores correram para a segurança dos títulos públicos americanos e o dólar se valorizou. A Bolsa de São Paulo caiu 3,52% e a moeda americana avançou 1,2% ante o real, fechando a R$1,602. Houve quedas acentuadas também em Nova York (3,68%), Londres (4,49%) e Frankfurt (5,82%). Para o economista Nouriel Roubini, que previu a turbulência internacional de 2008, o mundo deverá enfrentar uma dupla recessão. (Págs. 1, B1, B3 e B5)
‘Brincs se descolam dos ricos’

Para Jim O’Neill, presidente do Goldman Sanchs Asset Management, a queda do preço das commodities com a crise pode aliviar a inflação nos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). “Esses países vão poder tirar o foco da política monetária”, disse a Fernando Dantas. (Págs. 1 e B4)
Foto legenda: Cordialidade

FHC observa com Dilma cartões do Brasil sem Miséria; a presidente e o governador Alckmin trocaram elogios no evento em S, ao qual Serra não compareceu. (Págs. 1 e A4)
Petistas temem ‘faxina’ de Dilma afete Lula

A “faxina” da presidente Dilma Roussef em seu governo, que já derrubou quatro ministros, causa desconforto no PT. Dirigentes, parlamentares e ministros do partido temem que, com a escalada de escândalos, o governo de Lula acabe carimbado como corrupto – todos os ministros que caíram foram “herdados” do ex-presidente. Os petistas acham que Dilma está alimentando a disputa entre aliados. (Págs. 1 e A4)
Mendes vai ‘aprender’

O deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS) assumiu o Ministério da Agricultura dizendo que pretende “aprender muito para poder ajudar”. Ele substituir Wagner Rossi, que deixou o governo sob suspeita de corrupção. Mendes afirmou que não fará “faxina” na pasta. (Págs. 1 e A7)
Obama reforça pressão por saída de Assad

Cinco meses após o início da repressão do regime de Damasco a oposicionistas, o presidente dos EUA, Barack Obama, pela primeira vez pediu a Bashar Assad que deixe o poder na Síria. França, Alemanha e Grã-Bretanha também publicaram comunicado conjunto pedindo a saída do líder. Uma comissão de direitos humanos das Nações Unidas quer que o Tribunal Penal Internacional investigue Assad. (Págs. 1, A15 e A18)

Empresas disputam prédios em construção (Págs. 1 e B12)

Dono de ilha é conhecido como ‘Paulinho Metanol’ (Págs. 1 e B9)

Rogério L. F. Werneck

A fantasia da crise

Subsiste no governo uma visão de que a crise pode vir a ser a solução que faltava para corrigir anomalias básicas da economia brasileira. (Págs. 1 e B2)

Notas&informações

Quem demitiu o ministro?

Dilma tinha todos os motivos – descontada a ética pública – para manter Rossi na Agricultura. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: “Quero aprender com Rossi” afirma novo ministro

Logo após ser confirmado como novo ministro da Agricultura, o deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB -RS) disse ter muito a aprender com o antecessor, Wagner Rossi, que caiu alvejado por denúnicias de corrupção. O que teria a aprender? “As políticas do arroz, por exemplo. A safra”, alegou. Sobre possíveis demissões no ministério, ele afirmou: “Vou trocar todos que tiver de trocar. Mas vou primeiro conversar com a presidente Dilma”. Ele assume a safra de “abacaxis” da Agricultura na segunda-feira. Para trás, deixa um “pepino” na Câmara: a contratação irregular, porque implica acúmulo de função, de um vereador gaúcho, Ivan Trevisan, como secretário parlamentar. Ivan já recebeu R$ 150 mil da Câmara. (Págs. 1, 2 e 3)

Faxina na miséria une Dilma e FHC em São Paulo

É a quarta vez que ela se encontra com o ex-presidente desde que assumiu o governo. Ontem, foi no lançamento de plano de combate às desigualdades sociais na Região Sudeste. “É o Brasil inteiro fazendo, de fato, como diz a imprensa, a verdadeira faxina que esse país precisa fazer. A faxina da miséria”, disse a presidente, lançando mão de um termo que virou moda após ela começar a demitir ministros e agentes públicos acusados de corrupção. (Págs. 1, 4, Visão do Correio, 14)

Falta de proposta irrita servidores

Ministério do Planejamento descumpre acordo e não oferece reajuste para funcionários do executivo. (Págs. 1 e 13)

ENEM: TCU veta pagamento ao cespe e exige explicações

O tribunal questiona a dispensa de licitação no contrato de R$ 372,4 milhões para a organização do Exame Nacional do Ensino Médio. Segundo análise do ministro responsável pelo caso, esse valor é três vezes maior que o pago no ano passado pelo Ministério da Educação e qualquer verba só deve ser liberada após o detalhamento dos recursos. (Págs. 1 e 27)

Crise: Medo da quebra de bancos derruba mercados

Na Europa, as bolsas de valores de Milão (-6,15%) e de Frankfurt (-5,82%) sofreram as maiores perdas. Paris, Madri, Londres, Amsterdã, Zurique e Lisboa amargaram baixas superiores a 4%. No Brasil, a Bovespa despencou 3,52%. O temor de bancos europeus quebrarem se disseminou pelo mundo e foi agravado pelas perspectivas de nova recessão liderada pelos EUA. (Págs. 1, 10 e 11)

Ensino Infantil: Novas regras de ingresso no 1º ano (Págs. 1 e 28)

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Valor Econômico

Manchete: Voltam desconfiança e pessimismo

O mercado financeiro global viveu ontem mais um dia de grandes turbulências com o aumento da desconfiança em relação à solidez de bancos europeus. Na quarta-feira, o Banco Cen- tral Europeu revelou ter emprestado US$ 500 milhões para socorrer uma instituição financeira, o que não ocorria desde fevereiro. Ao mesmo tempo, o Federal Reserve pretende apertar a fiscalização sobre as filiais dos bancos europeus para saber como estão financiando suas operações nos Estados Unidos.

A isso, somaram-se informações que indicam uma desaceleração da economia americana ainda mais acentuada do que se esperava. O índice de atividade industrial do Fed da Filadélfia caiu para -30,7 em agosto, nível só visto em períodos de recessão. (Págs. 1, C1, C2, D2 e D3)

Aperto fiscal será menor em 2012

O governo considera que a inflação, que ocupou sua atenção diária por oito meses, está sob controle e vislumbra a possibilidade de, em 2012, ter mais flexibilidade para gastar. Agora, a presidente Dilma Rousseff inaugura “outra fase”, a da interlocução com o mundo político, que a levará a atender a demanda por aumento do gasto público.

Diferentemente deste ano, quando o governo se comprometeu com a execução da meta integral de superávit primário – sem descontar os investimentos do PAC -, para o próximo a ideia é abater da meta pelo menos uma parte dos R$ 40,6 bilhões do programa, informou um ministro ao Valor. Isso significaria reduzir o su- perávit primário da União de R$ 96,97 bilhões, conforme previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, para até R$ 56,37 bilhões. Cifra muito inferior aos R$ 81,76 bilhões assegurados neste ano. (Págs. 1, A2 e A8)

Empresários se unem sobre aviso-prévio

O governo considera que a inflação, que ocupou sua atenção diária por oito meses, está sob controle e vislumbra a possibilidade de, em 2012, ter mais flexibilidade para gastar. Agora, a presidente Dilma Rousseff inaugura “outra fase”, a da interlocução com o mundo político, que a levará a atender a demanda por aumento do gasto público.

Diferentemente deste ano, quando o governo se comprometeu com a execução da meta integral de superávit primário – sem descontar os investimentos do PAC -, para o próximo a ideia é abater da meta pelo menos uma parte dos R$ 40,6 bilhões do programa, informou um ministro ao Valor. Isso significaria reduzir o su- perávit primário da União de R$ 96,97 bilhões, conforme previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, para até R$ 56,37 bilhões. Cifra muito inferior aos R$ 81,76 bilhões assegurados neste ano. (Págs. 1 e A3)

Vale estuda criar mais uma empresa de logística

A Vale estuda a criação de uma nova empresa de logística para abrigar ativos e contratos que envolvem o transporte de carga geral (ou seja, outras mercadorias que não minério de ferro). O projeto em discussão prevê a abertura de capital dessa nova empresa no Novo Mercado da BM&F Bovespa até 2012. A Vale deverá ter uma participação em torno de 30% na futura Vale Logística SA, como vem sendo chamada, dependendo do apetite do mercado por ocasião da emissão de ações. No primeiro semestre deste ano, o faturamento da mineradora com serviços de logística foi de R$ 1,6 bilhão, dos quais R$ 1,3 bilhão com carga geral.

O perfil de negócio da Vale Logística será bem diferente da Log-In Logística Intermodal, empresa de capital aberto com participação de 31,31% da Vale e focada no transporte de carga em contêineres na costa brasileira, a chamada navegação de cabotagem. Paralelamente ao novo projeto, a Vale vem analisando a venda de sua participação na Log-In. (Págs. 1, D1 e D9)

Crédito de PIS e Cofins é tributado

Numa discussão que afeta diretamente a agroindústria exportadora brasileira, a 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que são devidos Imposto de Renda e CSLL sobre créditos acumulados de PIS e Cofins. A decisão foi dada ontem durante análise de um recurso da Doux Frangosul, do Rio Grande do Sul, que discutia especificamente a tributação de créditos presumidos, resultantes da compra de insumos agrícolas. A empresa argumenta que esses créditos não podem ser compensados nem ressarcidos, portanto, não deveriam ser tributados. As exportadoras do setor agroindustrial estimam ter acumulados R$ 3 bilhões em créditos “podres” de PIS e Cofins, que não conseguem aproveitar em suas operações, mas que permanecem registrados como ativos na contabilidade, inflando o valor do IR e da CSLL.

O setor defende mudanças legais que permitam a reversão desses créditos em dinheiro. O presidente da União Brasileira de Avicultura, Francisco Turra, diz que as exportadoras de aves e suínos levarão uma proposta ao governo pedindo a devolução dos créditos. “Hoje, as restrições são tantas que inviabilizam o aproveitamento desses créditos”, afirma. (Págs. 1 e E1)

Nova publicidade brasileira adota discurso da eficiência

A capa desta edição do “Eu& Fim de Semana” tem a assinatura de Francesc Petit, a letra “P” da DPZ, vendida em julho para o conglomerado francês Publicis Groupe – e responsável por alguns dos melhores capítulos da publicidade brasileira. Provocativa, a peça sinaliza os novos rumos da profissão: antes ambiente fértil para o brilho de criativos “pop stars”, a propaganda nacional hoje valoriza vantagens tecnológicas, adota o discurso da eficiência e torna-se um negócio globalizado. “A frase de Tom Jobim ‘o Brasil é para profissionais’ nunca foi tão pertinente, só que agora também no bom sentido”, diz Nizan Guanaes, fundador e “chairman” do grupo ABC. (Págs. 1 e EU& Fim de Semana)

HP revê o negócio de computador pessoal

A Hewlett-Packard, maior fabricante de computadores do mundo, informou que está estudando separar a divisão de computadores pessoais, num momento em que reduziu as previsões de lucro pela terceira vez no ano. A empresa também comunicou que fez uma oferta para adquirir a firma britânica de software Autonomy, por US$ 10,25 bilhões.

A HP afirmou que seu conselho autorizou a análise de opções estratégicas para a divisão de computadores pessoais e que o processo pode levar até 18 meses. O negócio de PCs representa cerca de um terço de seu faturamento. Como parte da reestruturação, a empresa vai fechar a unidade de tablets. O tablet TouchPad foi lançado em julho. (Págs. 1, B2 e B9)

Governo baixa previsão para o PIB

O governo deve reduzir sua estimativa de crescimento da economia para este ano, de 4,5% para cerca de 4%. A área econômica acredita que o BC pode iniciar ainda em 2011 o ciclo de redução dos juros. (Págs. 1 e A4)

Basf terá fábrica de ácido acrílico

A Basf anuncia hoje que vai investir cerca de R$ 1 bilhão em uma fábrica de ácido acrílico no Brasil. A unidade será erguida em Camaçari (BA). Atualmente, o Brasil é importador do insumo, com larga utilização na indústria de bens de consumo não durável. (Págs. 1 e B7)

Leilões de energia atrairão R$ 10 bi

Os leilões de energia realizados nesta semana pelo governo federal deverão movimentar R$ 10 bilhões em investimentos diretos no país até o fim de 2013, sendo 80% por empresas privadas. (Págs. 1 e B7)

Ideias

Rodeigo L. Medeiros

O Plano Brasil Maior pode, ao final, se mostrar tímido e aquém dos desafios enfrentados pela indústria do país (Págs. 1 e A12)

Ideias

Yao Yang

Com mais mde 60% de suas reservas internacionais denominadas em dólares, a China tem boas razães para se preocupar (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Msnchete: Risco Maior – Aumenta o número de acidentes graves envolvendo carretas (Págs. 1

Levantamento do Estado de Minas mostra que em 83 acidentes entre 1º de maio e ontem, além de 39 mortos e 73 feridos, veículos de carga deixaram BRs total ou parcialmente interditadas por um tempo equivalente a oito dias. Com a expansão econômica, o número de caminhões no país cresceu 85% desde o ano 2000. Cada vez maior e se carregando mais peso, ajudam a deteriorar rodovias, em geral, ultrapassadas, mal conservadas e pouco fiscalizadas. Os caminhões e carretas se envolveram em 14.066 (48%) dos 27.366 desastres registrados pela Polícia Rodoviária Federal no estado ano passado, nos quais ocorreram 346 (25%) de um total de 1.344 mortes. O número de acidentes cresceu 11,6% em relação a 2009.

Segundo especialistas, o desgaste das pistas e o despreparo ou excesso de jornada de motoristas são as principais razões para tamanha violência no tráfego rodoviário.

Balanço de um mês do aperto na fiscalização da Lei Seca em BH revela que os acidentes com vítimas envolvendo motoristas embriagados diminuíram 42% e que as batidas com morte caíram 31%. (Págs 1, 19, 20, 26 e o Editorial ‘Tragédias embarcadas’, na 8)

Agora é o álcool que está faltando nos postos de BH

Depois de baixarem o preço do etanol nas bombas por causa da escassez de gasolina em Minas, revendas já enfrentam o desabastecimento do derivado de cana-de-açúcar. (Págs. 1 e 11)

Um pra cá, dois pra lá

Em visita a BH, ex-presidente Lula desdenhou das crises no
governo de sua sucessora e defendeu aliança entre PT e PSB para
reeleger o prefeito Marcio Lacerda: “Em time que está ganhando
não se mexe”. Em São Paulo, Dilma Rousseff foi recepcionada
em evento pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Beijos e sorrisos selaram o encontro. (Págs. 1, 4 e 5)

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Jornal do Commercio

Manchete: Policiais vão trocar burocracia pela rua (Pág. 1)

Mendes Ribeiro assume Agricultura (Pág. 1)

Regra tenta evitar ranking com o Enem (Pág. 1)

 

IPA faz seleção para 100 vagas temporárias (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: O desafio de Mendes – Agronegócio pede seguro e prazo para pagar dívidas

Líderes rurais do Estado, otimistas com o gaúcho Mendes Ribeiro Filho à frente da Agricultura, apontam reivindicações às vésperas da Expointer.

Os reflexos políticos da nomeação do gaúcho

“Cuidei de saneamento e não sou engenheiro”, diz Mendes (Págs 1, 4 a 8, 14, Editorial, e 15)

Novo abalo: Cinco motivos para gangorra das bolsas

Mercados pelo mundo registraram fortes quedas, em função da crise nos EUA e na Europa. (Págs. 1 e 16)

Piratini estuda Lei Seca de São Paulo

DAVID COIMBRA

Governo pode endurecer punição para quem vende bebidas alcoólicas para menores. (Págs. 1 e 2)

Por que diretor saiu do Hospital São Pedro

Rosane de Oliveira

Médico Lucio Barcelos aponta condições precárias do hospital entre motivos para pedir demissão. (Págs. 1 e 10)

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Brasil Econômico

Manchete: Crise Mundial abre espaço para queda dos juros ainda neste ano

Desaceleração da economia brasileira cria oportunidades para que o Banco Central reveja sua política monetária, diz o Ipea

As turbulências na economia americana, os problemas enfrentados por nações da Zona Euro e a desaceleração da economia brasileira – que já chega ao consumo – criam oportunidades para que o Brasil inicie um processo de redução dos juros, na avaliação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplica (Ipea). Diante de novos sinais de desaceleração nos Estados Unidos, na Europa e na China e da revisão de grandes bancos para o PIB mundial, as bolsas e a cotação do petróleo voltaram a recuar ontem. Entre agentes do mercado financeiro, que antes previam a queda dos juros somente em 2012, agora ganha força a expectativa de cortes já a partir de outubro. Parcela dos analistas acredita em redução de 0,25 ponto percentual da taxa básica de juros, mas há quem aposte em 0,50 ponto. (Págs. 1, P10 e 28)

Sucessão na Agricultura anima empresários e acalma base aliada

Substituição de Wagner Rossi por Mendes Ribeiro no comando da pasta deve permitir retomada de agenda produtiva, além de ter apaziguado os ânimos dos parlamentares do PMDB. (Págs. 1 e P4)

Bunge Brasil vai investir US$ 2,5 bi em bioenergia e açúrcar até 2016. Outros US$ 2 bi podem ser aplicados em aquisições. (Págs. 1 e P24)

Nextel entra na briga com as grandes teles

A oferta de serviços de terceira geração de telefonia celular vai triplicar a base de clientes da companhia, hoje em 3,7 milhões e já movimenta o mercado. “Ainda não chegamos e a competitividade já aumentou”, afirma Sergio Chaia, presidente da empresa. (Págs. 1 e P18)

Fundo de capital protegido é opção para momentos de turbulência

Carteira protege os recursos investidos, com possibilidade de ganhar na alta e não perder na baixa da bolsa. Mas, numa disparada do Ibovespa, os ganhos são limitados. (Págs. 1 e P32)

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