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Novo PIS/Cofins pode prejudicar setor de serviços; Unificada, a contribuição deve ficar duas vezes maior, com perda para a saúde e a educação… – Aposentados de volta ao mercado; Supremo avalia direito de abrir mão de uma aposentadoria em troca de outra… – Biodiversidade, barreira ao risco alimentar; “O que se come no mundo são poucos alimentos e isso coloca a humanidade em grande risco”, alerta o biólogo Bráulio Dias. “Se ocorrer uma doença em uma dessas culturas será um caos. É preciso conservar a biodiversidade para uso futuro e para criar soluções a possíveis problemas”, recomenda…
O Globo
Manchete: Estado fará bairro em área de refinaria
Cabral anuncia desapropriação para revitalizar Manguinhos
Presidente da empresa se diz surpreso com decisão. Terreno será descontaminado para a construção de apartamentos, áreas de lazer, postos de saúde e escolas
Logo após a ocupação do Complexo de Manguinhos e da Favela do Jacarezinho, onde serão instaladas UPPs até o fim de janeiro, o governador Sérgio Cabral anunciou ontem a desapropriação da Refinaria de Manguinhos. Segundo ele, serão necessários cerca de R$ 200 milhões para a aquisição e a descontaminação do solo do terreno. O projeto, uma parceria entre estado e prefeitura, prevê naquela área a construção de um bairro-modelo, com apartamentos, áreas de lazer, escolas e postos de saúde. O governador anunciou ainda que serão construídas nove mil unidades habitacionais em toda a região. Dizendo-se surpreso com o anúncio, o presidente da refinaria, Paulo Henrique Menezes, informou que pedirá hoje a suspensão das negociações das ações da empresa na Bolsa. (Págs. 1 e 7)
Beltrame: “Não teremos mais uma Faixa de Gaza na cidade”
Em apenas dez minutos, as forças de segurança retomaram ontem as favelas de uma das regiões mais violentas do Rio. O secretário Beltrame disse que a chegada da pacificação àquelas comunidades significa o fim da “Faixa de Gaza” carioca. (Págs. 1 e 6)
Desafios Brasileiros: Uma corrida para chegar ao topo
Apesar de aparecer, pela primeira vez, entre os 50 países mais competitivos, o Brasil ocupa apenas a 48º posição entre 144 nações do ranking do Fórum Econômico Mundial. Melhorar a educação, investir mais em portos, aeroportos, ferrovias, estradas e tecnologia, além de reduzir a mão forte do Estado, são premissas para galgar posições, dizem técnicos de diversos setores para o primeiro caderno especial sobre “Desafios Brasileiros”, iniciativa do GLOBO e de “O Estado de S.Paulo” que aborda o tema “Competitividade”. O governo precisa apostar nas reformas, como a tributária e a trabalhista. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Paes: “Brasil perdeu uma oportunidade com a Copa”
Na Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), em São Paulo, ontem, o prefeito Eduardo Paes se queixou do governo por causa dos atrasos nas obras para a Copa do Mundo de 2014. Ele afirmou que o Brasil “perdeu uma oportunidade” de melhorar a sua imagem internacional. Segundo Paes, o país precisa aproveitar os eventos esportivos para mostrar que consegue planejar e “entregar as coisas no prazo”. Ressaltou que a responsabilidade é de todos os níveis de governo. (Págs. 1 e 9)
SIP enviará missão à Argentina em apoio ao “Clarín”
A SIP mandará uma missão à Argentina em solidariedade ao Grupo Clarín, que sofre ameaças do governo Kirchner. José Miguel Vivanco, diretor da Human Rights Watch, critica o Brasil por omissão frente a países que desrespeitam a liberdade. (Págs. 1 e 18)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Famílias de PMs mortos lutam por indenizações
Parentes vão à Justiça cobrar seguro mesmo com assassinato durante a folga.
Famílias de policiais militares mortos estão cobrando na Justiça a indenização prevista pela corporação paulista para os casos de agentes assassinados durante o expediente ou a caminho do trabalho. O benefício é de cerca de R$ 100 mil.
A maioria dos PMs, porém, morreu em dias de folga. Neste ano, de 67 policiais da ativa assassinados, só 3 estavam em serviço.
Segundo o advogado Fernando Capano, já há casos em que juizes aceitam o argumento de que a família tem direito mesmo que o assassinato ocorra fora de serviço. “Essa pessoa seria morta se não fosse policial? Não”, afirma ele.
Na noite de sábado, mais um PM foi assassinado durante a folga, numa padaria no Jardim São Luis, zona sul da capital. (Págs. 1 e Cotidiano Cl)
Marcos Augusto Gonçalves
Uma metrópole como São Paulo talvez devesse ter o controle da polícia, como em Nova York. (Págs. 1 e Cotidiano C2)
“Banco Central precisa explicar últimos cortes na taxa de juros”
As reduções nos juros preocupam o ex-presidente do BC Arminio Fraga. “Mais um corte neste momento requer uma explicação do Banco Central”, diz a Ana Esteia de Sousa Pinto. Na quarta, a Selic caiu pela décima vez seguida, para 7,25%.
Fraga afirmou que o corte é arriscado num cenário de inflação acima da meta e desnecessário para a economia em pleno emprego. (Págs. 1 e A14)
Prefeito do Rio lança Cabral para vice de Dilma em 2014
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), antecipou o debate sobre sucessão presidencial ao lançar ontem o governador Sérgio Cabral como vice de Dilma Rousseff na eleição de 2014.
“A gente respeita o vice-presidente Michel Temer, mas agora é a vez de o governador Cabral ser o vice”, disse Paes, reeleito com a maior votação do país. (Págs. 1 Poder A4)
Propaganda eleitoral recomeça hoje no rádio e na TV em SP (Págs. 1 e Poder A6)
Melchiades Filho
Receitas em queda ajudam a explicar troca de prefeitos. (Págs. 1 e Opinião A2)
Chávez espionou rivais e imprensa, afirma jornalista
Documentos confidenciais do governo venezuelano obtidos pelo jornalista argentino Jorge Lanata mostram que houve uso do aparato estatal para vigiar o opositor de Hugo Chávez, Henrique Capriles, além de jornalistas, nas eleições do último dia 7. (Págs. 1 e Mundo A10)
“New York Times” lançará site em português em 2013 (Págs. 1 e Poder A8)
Folha é premiada com série de investigação sobre Paloci (Págs. 1 e Poder A8)
Tec: Internet mais veloz chega ao país até abril com limitações (Págs. 1 e F1)
Folhainvest: Valorizada, doméstica busca mais benefícios e direitos (Págs. 1 e B1)
Supremo julga nesta semana publicitário Duda Mendonça (Págs. 1 e Poder A7)
Editoriais
Leia “Inferno fiscal”, acerca dos numerosos tributos brasileiros, e “CPI na vala comum”, acerca das investigações infrutíferas do caso Cachoeira. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Na TV, Serra atacará Enem e Haddad vai explorar renúncia
Candidatos usarão ‘pontos fracos’ e ‘discurso ético’ na volta do horário eleitoral.
Na semana em que a propaganda eleitoral reestreia na TV – os programas recomeçam hoje e vão ao ar até sexta-feira, dia 26 -, as campanhas de José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) vão travar um duelo ético e outro sobre quem tem mais capacidade para administrar a cidade. Além de voltar a explorar o mensalão, Serra questionará a competência de Haddad levando ao ar as falhas no Enem e as greves nas universidades federais, logo após o hoje candidato ter deixado o MEC. A campanha petista usará depoimentos da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Para desgastar Serra, abordará a renúncia do tucano em 2006, 15 meses após ter assumido a Prefeitura. (Págs. 1 e Nacional A4)
A eleição para Câmara
Das 58 seções eleitorais da capital, em 13 o nome mais votado para vereador ficou fora da lista de titulares da próxima legislatura. Já candidatos com vínculo a grupos organizados ampliaram participação. (Págs. 1 e A7)
Caderno Especial: Desafios Brasileiros
Corrida para chegar entre os primeiros
Pela primeira vez, o Brasil está entre os 50 países mais competitivos, segundo relatório do Fórum Econômico Mundial. Mas ocupa o 48º lugar entre 144 analisados. Melhorar os níveis educacionais, investir em infraestrutura e reduzir a mão forte do Estado são alguns gargalos apontados no 1° caderno da série “Desafios Brasileiros”, uma iniciativa de O Estado de S. Paulo e O Globo, que aborda competitividade. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Produtividade no pré-sal surpreende a Petrobrás
As explorações do pré-sal, especialmente na Bacia de Santos, têm surpreendido a Petrobrás. Os primeiros quatro poços do campo gigante de Lula estão produzindo 50% mais do que o previsto. O êxito serve para ofuscar internamente a acentuada queda de produção no pós-sal da Bacia de Campos. Em Santos, o índice de sucesso é de 90%, ante cerca de 30% da média mundial. Diante do potencial, o governo adotará um novo modelo de concorrência. (Págs. 1 e Economia B1)
Negócios
Após investir R$ 22 bilhões em tecnologia em 5 anos, o Bradesco se prepara para era dos juros mais baixos. (Págs. 1 e Negócios)
Turquia bloqueia espaço aéreo
A Turquia proibiu aviões sírios de sobrevoar seu território. Bashar Assad tem “abusado’’ dos voos civis no transporte de equipamento militar, segundo o governo turco. (Págs. 1 e Internacional A10)
SIP debate situação da mídia argentina
A crescente hostilidade contra veículos de comunicação na Argentina foi o tema de destaque de ontem da 68º Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa. (Págs. 1 e Internacional A8)
Claudio Adilson Gonçalez
O euro é irreversível
Mesmo capenga e imperfeita, a zona do euro parece irreversível. O seu desmanche, mesmo parcial, geraria custos dramáticos a todos os países. (Págs. 1 e Economia B2)
Lúcia Guimarães
A rede antissocial
O Brasil é um dos principais alvos do Facebook. E a história do capitalismo digital se repete: o revolucionário de hoje é o ditador de amanhã. (Págs. 1 e Caderno 2 D8)
Notas & Informações
Desastre na administração
Catástrofes continuam, mas o governo não aplica recursos para enfrentar os problemas. (Págs. 1 e A3)
Batalha digital
Espionagem e ataques on-line já caracterizam estado de ciberguerra? (Págs. 1 e Link)
Avião em pane para Viracopos
A única pista de pousos e decolagens do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, foi interditada às 20h de sábado, após um avião de carga ter apresentado problema mecânico. Até as 19h de ontem, 140 voos que deveriam decolar ou pousar em Viracopos já haviam sido transferidos para Congonhas e Cumbica. (Págs. 1 e Cidades C1)
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Correio Braziliense
Manchete: Por que a classe D é o alvo da vez
A renda do brasileiro cresceu e o crédito está farto. Resultado: famílias que ganham até R$ 958 compram mais bens duráveis e
atraem a atenção das empresas. Em 2011, esses consumidores
movimentaram R$ 363 bilhões; este ano, serão R$ 409 bilhões. (Págs. 1 e 8)
Maria Sueli – Moradora do Itapoã
O rendimento fixo da família dessa dona de casa é R$ 700, mas o marido, pedreiro, faz bicos. Na sua cozinha, há geladeira nova, e forno elétrico e sanduicheira recém-comprados. A máquina de lavar tem menos de dois meses de uso. Em 2002, 64% dos lares da classe D tinham um televisor. Agora, o aparelho está em 97% das residências.
Mensalão: Marqueteiros começam a ser julgados hoje pelo STF
Ministros do Supremo concluem julgamento de três réus ligados ao PT e, na segunda parte da sessão, deverão começar a julgar o publicitário Duda Mendonça e a sócia dele, Zilmar Fernandes, além de outros oito acusados. Responsável pelo marketing da campanha presidencial de 2002, em que Lula foi eleito, Mendonça teria deixado de declarar o recebimento de R$ 11,2 milhões das empresas de Marcos Valério. (Págs. 1 e 5)
Rio: 20 minutos para a paz
Mais quatro comunidades do Rio voltaram às mãos dos seus donos:
os moradores. Manguinhos, Mandela, Varginha e Jacarezinho
ficaram livres do jugo da bandidagem em tempo recorde. (Págs. 1 e 7)
Drogas: Ecstasy e LSD na periferia
O tráfico e o consumo comuns a áreas nobres de Brasília desembarcam em regiões mais pobres. Desde 2010, um bando vende ecstasy e LSD a jovens da periferia. O líder da quadrilha, agora preso, morava em Águas Claras, em uma cobertura superequipada. (Págs. 1, 17 e 18)
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Valor Econômico
Manchete: Múltis controlam o ouro no país e têm produção recorde
A produção de ouro no Brasil atingiu o maior volume dos últimos 18 anos. Foram 65,2 toneladas do metal extraídas legalmente do país no ano passado, o melhor resultado desde 1994. O ritmo de produção segue o compasso marcado pela rentabilidade do minério. Entre os principais títulos de investimento, nada supera a valorização do ouro. De 2008 para cá, período marcado por sucessivas crises financeiras, o metal já acumula uma valorização de 177%, superando, de longe, qualquer aplicação de renda fixa ou variável. No caso do Ibovespa, seria preciso multiplicar o índice por cinco para se aproximar do resultado atingido pelo ouro. A indústria nacional, porém, teve um papel ínfimo na produção, segundo informações obtidas pelo Valor com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), por meio da Lei de Acesso a Informações.
Hoje, cinco grandes companhias internacionais dominam a produção industrial no Brasil, atividade que está concentrada na lavra de minas subterrâneas, e não nos tradicionais garimpos. Do Canadá, atuam no país a Kinross, Yamana, Jaguar Mining e Aura Gold. A lista inclui ainda a AngloGold Ashanti, da África do Sul. Juntas, essas empresas detêm cerca de 90% da extração industrial. (Págs. 1 e B7)
Na reunião do FMI, inação e desavenças
Durante a crise financeira de 2008, as reuniões do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial foram usadas para angariar apoio para ações coletivas, incluindo estímulos coordenados e resgates de bancos. Na reunião anual que terminou ontem os reguladores passaram a bola para futuras reuniões, apesar do alerta do FMI de que o mundo está perigosamente se aproximando de uma recessão. O encontro aprofundou, em vez de diminuir, os conflitos entre algumas das maiores economias, levantando novas dúvidas sobre a capacidade dos reguladores de dar grandes passos para acelerar a recuperação global. Os chefes de Estado europeus têm de decidir esta semana como resgatar mais uma vez a Grécia, antes que o país fique sem dinheiro. O FMI quer que a Grécia tenha mais tempo para cumprir suas metas fiscais. A Alemanha é contra. (Págs. 1, B10 e C7)
Conteúdo local desafia o setor de petróleo
As multinacionais que fornecem equipamentos para petróleo e gás no Brasil correm contra o tempo para vencer um de seus maiores desafios: cumprir a exigência de conteúdo local, que varia de 37% a 85%. A General Electric (GE) inovou ao adaptar fornecedores do setor automotivo para atender a demanda do setor petroleiro. A ABB, de sistemas e automação, resolveu em alguns casos produzir ela mesma componentes antes importados em sua nova fábrica de Sorocaba (SP). A Rolls Royce investe em fábrica em Santa Cruz (RJ) para substituir importações de US$ 1,5 bilhão em dez anos. Para Sandy Taylor, presidente global da ABB para a área, o Brasil segue estratégia que deu certo em outros países, especializando-se em águas profundas e tomando-se grande exportador dessa tecnologia. (Págs. 1 e B6)
Biodiversidade, barreira ao risco alimentar
Preservar a biodiversidade pode ser uma garantia à segurança alimentar global, hoje concentrada em pequeno número de cultivos. “O que se come no mundo são poucos alimentos e isso coloca a humanidade em grande risco”, alerta o biólogo Bráulio Dias. “Se ocorrer uma doença em uma dessas culturas será um caos. É preciso conservar a biodiversidade para uso futuro e para criar soluções a possíveis problemas”, recomenda.
É disso que trata o encontro internacional que ocorre até sexta-feira na Índia e reúne representantes de 193 países em discussões em torno da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU, da qual Dias é o secretário-executivo. A CDB, como é conhecida, é o acordo internacional que busca garantir o uso sustentável da biodiversidade e tenta estancar a vertiginosa perda de espécies no mundo. (Págs. 1 e 18)
STF deve negar prisões imediatas no mensalão
Após 35 sessões de julgamento do mensalão, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) querem evitar que a fase de definição das penas seja longa. Os integrantes da Corte estão conversando informalmente para concluir a Ação Penal nº 470 durante a presidência do ministro Ayres Britto, que termina em 18 de novembro. A tendência inicial é a de o STF não considerar penas mínimas, o que resultaria em prescrição e afastaria a possibilidade de punições, como prisões.
Apesar das elevações de pena, há uma tendência no STF de não determinar prisões imediatamente após o resultado do julgamento, como requerido pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Isso não ocorreu nos demais julgamentos da Corte envolvendo políticos e seria exceção se acontecesse nesse caso. (Págs. 1 e A10)
Opções para investir com juros estáveis
A indicação do Banco Central de que os juros básicos devem permanecer em 7,25% por um longo período levanta uma série de dúvidas para o investidor à procura de ganhos diferenciados nas aplicações em títulos públicos. À primeira vista, com o fim do ciclo de cortes nas taxas de juros, ele pode ser induzido a acreditar que não há mais ganhos nos papéis prefixados e continuar buscando refúgio nos títulos indexados à inflação.
Mas após meses de rendimentos extraordinários, esses títulos perdem a hegemonia na recomendação dos especialistas em renda fixa. A avaliação de gestores de fundos é que os prêmios pagos por esses títulos (NTN-Bs) caíram muito nos últimos meses, especialmente nos papéis com vencimentos mais curtos. (Págs. 1 e D1)
Crise corta exportação brasileira de café
A crise derrubou as exportações brasileiras de café e o ano deve fechar com uma queda de 10% a 15% nas vendas em relação a 2011. De janeiro a setembro, o volume embarcado recuou 19,3%. Mas a receita caiu ainda mais, 26,1%.
Os importadores estão comprando só para atender as necessidades mais imediatas e há dificuldade em obter crédito. Além disso, as torrefadoras estão trocando o café arábica pelo robusta, mais barato, privilegiando o Vietnã em detrimento do Brasil. (Págs. 1 e B12)
700 obras com verbas do FGTS sofrem atraso ou paralisação (Págs. 1 e A2)
Mídia impressa está em xeque, com queda de vendas e receita, diz Cebrián (Págs. 1 e B3)
Ameaça externa
A maior parte dos analistas ainda acredita em um crescimento na casa de 4% no ano que vem, mas aumentou o número dos que passaram a apostar numa expansão mais modesta, dada a expectativa de que o mundo terá mais um ano difícil em 2013. (Págs. 1 e A3)
Desaquecimento chinês
A desaceleração chinesa começou a afetar mais fortemente as exportações brasileiras nos dois últimos meses. As vendas externas de minério de ferro e de petróleo já apresentam queda no acumulado do ano, em valores e volume. (Págs. 1 e A4)
Carrefour pode deixar a Colômbia
O Carrefour estuda vender as operações da rede na Colômbia. Ao menos duas varejistas, a chilena Cencosud, que fez proposta de compra, e a americana Walmart, estiveram em contato com a companhia francesa nos últimos meses. (Págs. 1 e B1)
Multi na prateleira
O empresário Carlos Martins, controlador do Grupo Multi, dono de dez redes de escolas profissionalizantes e de idiomas, entre elas Wizard, Yázigi e Microlins, negocia a empresa com fundos de “private equity”. (Págs. 1 e B4)
Santos Dumont terá hotel de luxo
Os antigos prédios administrativos da Varig e da Vasp no Aeroporto Santos Dumont, no Rio, deverão ser transformados em um complexo com hotel de luxo e centro de convenções. Até o fim do mês, a Infraero deve lançar uma licitação internacional para o projeto. (Págs. 1 e B4)
Cresce a exportação de algodão
As exportações brasileiras de algodão terão novo recorde nesta safra, que termina em abril de 2013. A estimativa é de embarques de 975 mil toneladas, 3,8% acima das 940 mil toneladas realizadas no ciclo anterior. (Págs. 1 e B12)
Justiça livra imóvel comercial
Devedores estão conseguindo na Justiça impedir a penhora de imóveis comerciais, desde que seja o único bem do proprietário e o aluguel se destine à subsistência própria ou da família. (Págs. 1 e E1)
STJ define ISS no leasing
A maioria dos ministros da 1º Seção do Superior Tribunal de Justiça já aceitou a tese de que o ISS em operações de arrendamento mercantil é devido ao município onde estÁ a sede da companhia de leasing. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Luiz Carlos Mendonça de Barros
Não estamos vivendo o padrão histórico das recessões do passado e cabe refletir sobre as razões dessa mudança. (Págs. 1 a A15)
Dani Rodrik
Ao negar que a viabilidade do euro depende de restrições à soberania, os líderes europeus iludem seus eleitores. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: O que pensam os vereadores novatos de Belo Horizonte
Os temas polêmicos que podem ser votados na Câmara Municipal dividem 19 dos 22 vereadores que vão estrear no ano que vem. Aumento de salário, por exemplo, é defendido por sete deles, enquanto seis são contrários e outros seis preferiram não assumir posição. Entre os 19 que atenderam a reportagem, quatro optaram por não opinar sobre os temas apresentados, que tratam da verticalização da Pampulha ao fechamento de supermercados aos domingos e feriados, passando pela flexibilização da Lei do Silêncio e a mudança da Feira de Arte e Artesanato, a Feira Hippie, da Avenida Afonso Pena, além da venda de ruas. Confira as posições de cada um. (Págs. 1 e 3)
Patrimônio: O desafio de morar em casa tombada
Os donos dos cerca de 700 imóveis protegidos por tombamento em BH reclamam das exigências do Conselho do Patrimônio, que restringem e encarecem as reformas, necessárias para a preservação das antigas construções. Em muitos casos, as obras viram teste de paciência. (Págs. 1, 17 e 18)
Rio de Janeiro: Tropas e blindados ocupam cinco favelas na zona norte (Págs. 1 e 7)
O sumiço do bambu
Escassez da matéria-prima atormenta os artesãos de Baependi, no Sul de Minas, que precisam dela para produzir seus cestos e balaios. Estímulo ao uso na construção civil pode alavancar o cultivo. (Págs. 1, Capa e 6 a 8)
Falta armazém para estocar supersafra (Págs. 1 e 10)
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Jornal do Commercio
Manchete: Com Kieza, só dá Timbu (Págs. 1 e Esportes 4 e 5)
Aposentados de volta ao mercado
Supremo avalia direito de abrir mão de uma aposentadoria em troca de outra. (Págs. 1 e 8)
Fera já pode ver local do Enem na web
Informação será publicada no site do Inep. Sai hoje concorrência do vestibular da UPE. (Págs. 1 e Capa Dois)
Turquia barra voos sírios em seu espaço aéreo (Págs. 1 e 5)
Polícia do Rio ocupa mais quatro favelas (Págs. 1 e 4)
Geraldo Julio terá trabalho para equilibrar a base (Págs. 1 e 3)
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Zero Hora
Manchete: 60% dos candidatos são reprovados em provas para motorista
Nervosismo do condutor, falta de preparo do examinador e longo intervalo entre o fim das aulas e a realização dos testes estariam por trás do alto índice no Estado. (Págs. 1 e 22)
A radiografia dos prefeitos eleitos no RS (Págs. 1 e Encarte)
Exorbitante: Brasileiros já pagaram R$ 23 bi em juro neste ano
Valor equivale a 667 vezes o prêmio da Mega Sena de sábado. Pressão contra altas taxas, que começou no Planalto, chega às ruas com protesto marcado para amanhã. (Págs. 1 e 14)
Mensalão: Réus só devem ir para cadeia a partir de 2013
Mesmo com julgamento no Supremo próximo do fim, o caminho até a prisão dos condenados envolve variáveis como tamanho das penas e possíveis recursos. (Págs. 1 e 8)
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Brasil Econômico
Manchete: Empresas americanas planejam investir em aeroportos e rodovias
Segundo o secretário-adjunto de Assuntos Econômicos dos EUA, Jose Fernandez, “o Brasil tem muitos espaços abertos”. Prova do interesse é que hoje, em Brasília, 50 executivos americanos debatem, na CNI, investimentos e política comercial. (Págs. 1 e 8)
Os planos da Eldorado para ser líder global em papel e celulose
Primeira fábrica da companhia controlada pela J&F (leia-se JBS) entra em operação no próximo mês e projeto da segunda unidade já está em gestação; estimativa de faturamento até 2020 é de US$ 5 bilhões. (Págs. 1 e 18)
México e Brasil eliminam vistos
Na primeira viagem ao exterior após assumir a presidência do México, Enrique Pena Nieto vem ao Brasil para anunciar o fim da exigência de vistos. (Págs. 1 e 10)
Seguros de olho em shows e filmes
Companhias apostam no potencial do mercado do entretenimento, que deve movimentar US$ 64 bilhões até 2016 e crescer 10,6% ao ano. (Págs. 1 e 31)
Cruzada contra pobreza
Marcelo Neri, do IPEA, diz ao Brasil Econômico que eliminar desigualdade é difícil como buscar o Santo Graal. (Págs. 1 e 4)
Mercado saudável
Vendas de polivitamínicos crescem 50% no Brasil, e laboratórios como Pfizer ampliam linhas de produtos. (Págs. 1 e 19)
Novo PIS/Cofins pode prejudicar setor de serviços
Unificada, a contribuição deve ficar duas vezes maior, com perda para a saúde e a educação. (Págs. 1 e 9)
Volvo vai destinar US$ 500 milhões a operação brasileira
Montadora eleva investimento no país com objetivo de ser líder em vendas de caminhões. (Págs. 1 e 22)
Mercado de ações oscila com a força do “fator Brasília”
Preços dos papéis em diversos setores sobem e descem ao ritmo das decisões do governo. (Págs. 1 e 30)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop