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Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 06 de Agosto de 2012

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Por que o Brasil é um dos líderes mundiais em mortes por gripe A; Fatores naturais e falhas como a falta de estratégias regionais de combate à doença explicam incômoda posição do país… – Vacinação reforçada; Parceria entre governo e a farmacêutica inglesa GlaxoSmithKline permitirá a inclusão da vacina tetraviral no Programa Nacional de Imunizações do Sistema Único de Saúde a partir de 2013.Geração de emprego desacelera; Primeiro semestre de 2012 gerou 407 mil vagas a menos que mesmo período de 2011…

O Globo

Manchete: Julgamento do mensalão – Defesa vai negar a compra de votos

Advogados alegarão falta de provas

Representantes de Dirceu, Genoino, Delúbio e Marcos Valério terão uma hora, cada, para convencer os ministros do STF da inocência de seus clientes

A fase de defesa no julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) começa hoje com a sustentação dos advogados dos principais réus, os petistas José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, e também de Marcos Valério e seu sócio Ramon Hollerbach. Todos vão negar que seus clientes tenham se unido para negociar a compra de votos de parlamentares em favor de projetos de interesse do governo Lula. Delúbio, ex-tesoureiro do PT, vai assumir a responsabilidade apenas pelo caixa dois. Os advogados terão uma hora cada para tentar convencer os 11 ministros da inocência de seus clientes. Ontem, ao receber alta, Roberto Jefferson disse que salvou o Brasil de ter Dirceu presidente. (Págs. 1, 3 e 4)

“Minha luta era contra o José Dirceu. Ele me derrubou, mas eu salvei o Brasil dele”

Roberto Jefferson
Deputado cassado e réu do mensalão

Dirceu explorará falhas de Gurgel

A defesa do ex-ministro José Dirceu, a primeira a ser sustentada hoje no plenário do STF, vai insistir na falta de provas e nas supostas falhas na acusação da Procuradoria Geral da República. “Serão atacadas palavra por palavra, frase por frase” diz o advogado do ex-ministro. (Págs. 1 e 3)

Alto desemprego em 32 cidades

As regiões Norte e Nordeste do país concentram a maioria das 32 cidades que têm taxa de desocupação acima de 20%, um contraste no país do pleno emprego. (Págs. 1 e 17)

Ancelmo Gois: Presidente da Light é demitido

Jerson Kelman deixa o cargo hoje. Substituto será escolhido amanhã. (Págs. 1, 10 e 11)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Gasto dos Estados com funcionários cresce R$ 55 bi

Aumento foi registrado entre 2009 e 2011; por ano, a despesa com folha de pagamento chega a R$ 250 bilhões

Os Estados brasileiros aumentaram em R$ 55,3 bilhões os gastos com a folha de pagamento de 2009 a 2011, o que resultou em uma despesa anual de R$ 250 bilhões, informa o repórter Iuri Dantas. O crescimento supera a variação do salário mínimo (17,2%) e da inflação no período (17,66%). O Estado compilou os números com base no Relatório de Gestão Fiscal. O Maranhão foi o que mais elevou o gasto – em 2011 foram R$ 4,3 bilhões, 85% superior a 2009. Em nota, o governo informou que passou a calcular gratificações com base no salário dos servidores e fechou acordos salariais com professores e policiais militares. O Estado de São Paulo elevou em R$ 11 bilhões a despesa com pessoal no período. (Págs. 1 e Nacional A6)

29%
Foi a elevação da folha de pagamento dos Estados em dois anos.

Marco Aurélio critica sessão extra por Peluso

A convocação de sessões extras do STF para garantir a participação do ministro Cezar Peluso – que se aposentará dia 3 – no processo do mensalão é criticada pelo ministro Marco Aurélio Mello. Em entrevista ao Estado, ele reprova a possibilidade: “Você não pode manipular quorum para chegar a resultado.” (Págs. 1 e Nacional A4)

Marco Aurélio Mello
Ministro do STF

“Vamos nos reunir em sessões matinais, vespertinas e até noturnas, quem sabe, para ele poder votar? Qual é o peso do voto dele? É um. É igual ao dos demais”

Crise já afeta criação de novas vagas

Dados do Ministério do Trabalho apontam queda no ritmo de abertura de novas vagas no País. Foram geradas 858 mil no primeiro semestre, 407 mil a menos do que em igual período de 2011. Saldo entre admissões e demissões foi de 68 mil, recuo ao patamar de 2008, ano da quebra de bancos nos EUA. A indústria é o setor mais afetado. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Os 10 conselheiros mais influentes

Pesquisa inédita feita pela FGV, e atualizada a pedido do Estado, mostra quem são, como atuam e a quem estão conectados os disputados integrantes dos conselhos de empresas de prestígio no Brasil. (Págs. 1 e Negócios)

Carlos A. Sardenberg

Pano rápido

Quer dizer que, em menos de uma semana, Oi, Claro e TIM prepararam planos de investimentos de R$ 20 bilhões para imediata execução? (Págs. 1 e Economia B2)

Carlos Alberto Di Franco

Eleições – papel da imprensa

Os programas eleitorais são paupérrimos na discussão das ideias. Nós, jornalistas, somos (ou deveríamos ser) o contraponto a essa tendência. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Lá vêm os bolivarianos

Aberta a porteira do Mercosul à Venezuela, agora é a vez de Equador e Bolívia negociarem entrada. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Mais uma tragédia no Lago Paranoá

Colisão entre duas lanchas, próximo à barragem, deixou um morto — o empresário Gustavo Célio Fonseca, 27 anos — e pelo menos cinco feridos. Os passageiros das duas embarcações eram amigos e passeavam juntos. O acidente ocorreu quando o condutor de uma delas fez um retorno e, na manobra, acabou batendo na outra. Ambas estariam em alta velocidade, segundo testemunhas. Atingido na cabeça pelo casco de uma das lanchas, Gustavo Célio morreu menos de uma hora depois, já no Hospital de Base. (Págs. 1, 17 e 18)

Funcionalismo: Governo evita aposentadorias

Pagar bônus para manter servidor na ativa eleva gastos, mas pesa menos na folha. (Págs. 1 e 8)

Mensalão: A hora da defesa

Advogados dos cinco primeiros acusados de participar do esquema do mensalão terão hoje a chance de se pronunciar contra a acusação da Procuradoria Geral da República. Para isso, unificarão o discurso. Vão alegar que o escândalo se limitou à prática de caixa dois para pagar contas eleitorais. (Págs. 1, 2 e 3)

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Valor Econômico

Manchete: Empresas médias fogem de bancos para aliviar dívida

Se entre as maiores companhias brasileiras, que captam recursos com regularidade no exterior, a desintermediação financeira já é uma realidade, agora as médias empresas também se aproximam do mercado de capitais, com a substituição de empréstimos bancários por emissão de papéis de dívida. Atraídas por custos mais baixos e prazos mais longos, as empresas intensificaram a emissão de títulos nos últimos anos. Somente em 2012, o volume de captações de debêntures de valor inferior a R$ 200 milhões se aproxima de R$ 9 bilhões, em 78 operações.

“Temos visto uma migração muito grande de linhas que antes eram exclusivamente bancárias para o mercado de capitais”, afirma o vice-presidente do Santander, Ignácio Adame. Segundo Antonio Oliveira, superintendente do HSBC, das 50 operações intermediadas pelo banco em 2011, cerca de 30 foram para empresas médias e 25 representaram a troca completa da dívida. (Págs. 1 e C1)

Governo quer conter gastos com servidor

A proposta orçamentária para 2013 será elaborada com a perspectiva de queda do gasto com funcionários públicos federais em relação ao PIB. Essa é a principal limitação para o reajuste salarial dos servidores. Neste ano, estima-se que a despesa da União com pessoal e encargos sociais ficará em R$ 187,6 bilhões, 4,2% do PIB. Se esse percentual fosse mantido, o governo teria margem de R$ 18 bilhões para novos gastos com a folha de salários, o que permitiria um reajuste salarial mais generoso (estimativa com base em crescimento de 4% para o PIB em 2013). Mas as desonerações tributárias não permitem a manutenção desse nível. O governo quer reduzi-lo – se cair para 4,1% do PIB, haverá espaço para R$ 5 bilhões em outros gastos. (Págs. 1 e A3)

Aposentadoria aos 67 anos é a nova realidade

Cresce a pressão pelo aumento da idade efetiva de aposentadoria para 67 anos, ou mais, nos países desenvolvidos em crise. As reformas têm por objetivo reduzir as pensões em 20% a 25% para as futuras gerações de aposentados.

O governo espanhol prometeu à União Europeia “dificultar” as aposentadorias antes dos 67 anos. Uma recente reforma já adotou esse limite, mas, na prática, muita gente ainda consegue se aposentar mais cedo, na média aos 63,5 anos. No Japão, parlamentares aprovaram na semana passada uma lei que eleva a idade de aposentadoria dos 60 para 65 anos. Para o premiê da Suécia, Fredrik Reinfeldt, os suecos deverão, em algum momento, prolongar sua carreira até a idade de 75 anos se quiserem conservar as mesmas condições de vida. (Págs. 1 e A9)

Dom Cabral sente peso da desaceleração

Depois de uma década de bonança, a Fundação Dom Cabral já começa a perceber os efeitos da crise. Isso porque a maioria dos alunos tem seus cursos patrocinados pelas empresas em que trabalham. Com as incertezas sobre a economia mundial e a desaceleração do crescimento no país, muitas companhias engavetaram projetos para treinar seus líderes. “Além disso, as companhias não querem liberar os executivos por dois ou três meses em um momento delicado como o atual”, afirma Emerson de Almeida, presidente da diretoria estatutária da instituição. (Págs. 1 e D3)

Queiroz Galvão investe R$ 3 bi em energia eólica

O grupo Queiroz Galvão vai investir R$ 3 bilhões em complexos de geração eólica no Nordeste até 2016. O primeiro parque da recém-criada Queiroz Galvão Energias Renováveis entrará em operação no fim deste ano no Ceará, com capacidade de 122 MW.

A nova empresa já possui em carteira contratos futuros de fornecimento de 800 MW de energia eólica, o que a coloca entre as cinco maiores geradoras independentes do setor no país, afirma Max Xavier Lins. Ex-diretor da Elektro e com passagens pela Eletropaulo e Neoenergia, Lins assumiu há três meses a presidência da nova companhia do conglomerado, com sede no Rio. (Págs. 1 e B1)

Europeus podem vetar carne brasileira

As autoridades europeias ameaçam suspender as importações de carne brasileira caso dois promotores de crescimento para bovinos, recentemente liberados no país, comecem a ser comercializados antes que se comprove a existência de um sistema de segregação da produção que garanta à União Europeia receber apenas gado abatido que não tenha consumido esses produtos.

Os exportadores brasileiros pediram a suspensão das vendas dos dois aditivos da classe dos beta-agonistas (cloridrato de zilpaterol e ractopamina), proibidos na União Europeia. Eles foram aprovados pelo Ministério da Agricultura no fim de junho e seus fabricantes – as americanas MSD Saúde Animal, da Merck, e Elanco – estão em plena campanha para a divulgação dos novos produtos. (Págs. 1 e B12)

Entre “touro e urso”, bolsa confunde investidores

O Brasil deixou de ser o queridinho dos investidores internacionais. Mas em meio à crise de identidade da bolsa, que oscila entre o “bear” e o “bull market” – o urso e o touro, que simbolizam a baixa e a alta -, ainda há quem se mantenha à margem desses movimentos bipolares que estão se tornando a marca dos mercados. É o caso de Luiz Barsi, 73 anos. Um dos maiores investidores da bolsa, ele vive só de dividendos e comemora as grandes correções de preços, que abrem oportunidade de comprar mais. “Meus recursos estão vibrando hoje”, disse ele, em um dia de queda da bolsa. As duas “blue chips”, Petrobras e Vale, não fazem parte de sua carteira. Os papéis da mineradora estão entre os poucos que ele preferiu vender. Brasileiros que investiram nessas empresas também ficaram descontentes e vêm deixando a bolsa. (Págs. 1 e Revista ValorInveste)

Réus do mensalão começam a se defender hoje no Supremo (Págs. 1 e A6)

Carlos Slim deu carta branca a Carlos Zenteno, da Claro, para gerenciar crise (Págs. 1 e B2)

Novo regime automotivo

Os detalhes do novo regime automotivo serão conhecidos em 15 dias. O governo trabalha com a aprovação, no Senado, da Medida Provisória 563, que cria o regime, na quarta-feira. (Págs. 1 e A3)

Inflação ainda alta

De 27 países que adotam o regime de metas de inflação, em apenas 6 o índice de preços ao consumidor subiu mais do que os 4,9% registrados pelo indicador brasileiro nos 12 meses até junho. (Págs. 1 e A3)

Reintegra avança

Pouco menos de um terço (ou R$ 208 milhões) dos pedidos de devolução de impostos feitos desde o início do ano pelas empresas ao programa Reintegra ainda aguarda resposta da Receita. (Págs. 1 e A4)

Elo fraco das incubadoras

Pesquisa revela que as 384 incubadoras, que reúnem 2,5 mil empresas novatas, não conseguem se sustentar. Do total, 27% não geram nenhuma receita própria e 51% têm receita própria inferior a 30% da receita total. (Págs. 1 e B3)

Vacinação reforçada

Parceria entre governo e a farmacêutica inglesa GlaxoSmithKline permitirá a inclusão da vacina tetraviral no Programa Nacional de Imunizações do Sistema Único de Saúde a partir de 2013. (Págs. 1 e B7)

Auxílio à citricultura

O Conselho Monetário Nacional examina a liberação de R$ 120 milhões para a garantia de preço mínimo de R$ 10,10 por caixa de laranja de 40,8 quilos e a prorrogação da Linha Especial de Crédito (LEC) para a estocagem de suco. (Págs. 1 e B12)

Mais capital nas seguradoras

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) deve definir em breve quanto seguradoras e resseguradoras devem reservar de capital adicional para cobrir riscos operacionais, que causam perdas de R$ 560 milhões anuais. (Págs. 1 e C11)

Dividendos na dianteira

Campeões entre os fundos de ações em rentabilidade, com 13,8% no ano, os fundos de dividendos lideraram as captações na renda variável em julho, com aporte de R$ 144,23 milhões, ante saída de R$ 44,5 milhões nos portfólios indexados ao Ibovespa. (Págs. 1 e D1)

Ideias

Sergio Leo

O drama do exportador é que, além do câmbio e dos custos sistêmicos, há uma sensível perda de produtividade. (Págs. 1 e A2)

Mohamed A. El-Erian

Vença Obama ou Romney, o próximo presidente dos EUA terá espaço limitado para manobrar a política econômica. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: De olho nas joias da coroa

Municípios mineradores terão investimentos de R$ 36 bilhões

Previsão das empresas de investirem uma verdadeira fortuna movimenta a disputa eleitoral em 12 cidades mineiras, a maioria delas com projetos de mineração e de siderurgia – a exceção é Tupaciguara, com um polo aeronáutico. Por isso, a questão da infraestrutura entra na pauta das discussões da campanha com a mesma força de temas como saúde e educação, normalmente mais sensíveis para o eleitorado. Como usar a boa fase da economia local é outro ponto sobre o qual os candidatos terão de se debruçar em busca dos votos. (Págs. 1 e Eleições 2012)

Defesa: STF retoma julgamento do mensalão

O advogado do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu é o primeiro a apresentar seus argumentos. Defensores de outros quatro réus vão alegar inocência de seus clientes. (Págs. 1, 8 e 9)

Negócios: Cerâmicas já veem luz no fim do túnel da crise (Págs. 1 e 10)

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Jornal do Commercio

Manchete: Náutico bate Santos por 3 X 0 nos Aflitos (Págs. 1 e Esportes 1 a 3)

Geração de emprego desacelera

Primeiro semestre de 2012 gerou 407 mil vagas a menos que mesmo período de 2011. (Págs. 1 e 7)

Jefferson diz que salvou Brasil de José Dirceu

Presidente do PTB e réu no mensalão deixou o hospital ontem. Julgamento segue hoje. (Págs. 1 e 3)

Armas de uso controlado à venda em sites

Comércio de armas de choque, sob controle do Exército, acontece livremente. (Págs. 1 e 5)

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Zero Hora

Manchete: Por que o Brasil é um dos líderes mundiais em mortes por gripe A

Fatores naturais e falhas como a falta de estratégias regionais de combate à doença explicam incômoda posição do país. (Págs. 1, 4 e 5)

Mensalão: Em cena, os advogados de José Dirceu e Delúbio Soares

Semana do julgamento no Supremo será marcada pela fala dos defensores dos réus no suposto caso de corrupção. (Págs. 1 e 6)

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Brasil Econômico

Manchete: Economia com dívida pública é quase o dobro da renúncia fiscal

Queda da taxa básica de juros já permite ao governo poupar R$ 45 bilhões com o serviço da dívida. A quantia equivale ao orçamento do PAC e supera em duas vezes a perda de arrecadação com desonerações e desaquecimento da indústria. (Págs. 1 e 8)

Para Pedro Parente, câmbio continua a ser um enigma

Em entrevista exclusiva ao BRASIL ECONÔMICO, o presidente da Bunge e ex-ministro na gestão de Fernando Henrique Cardoso diz que ”nunca se sabe se o dólar está bom ou ruim. Aprendi isso no governo”. (Págs. 1 e 4)

Investimento de R$ 2,5 bi em risco

Indefinição do governo em relação ao IPI dos importados pode mudar planos de montadoras, prevê André Beer, ex-Anfavea. (Págs. 1 e 22)

Ações que deram dribles na crise

Setor de consumo se destaca entre os que ofereceram os maiores retornos, segundo ranking da corretora Elite. (Págs. 1 e 32)

As empresas já apostam em 2016

Speedo, Olympikus e Coca-Cola investem em jovens promessas do esporte para garantir espaço na Olimpíada do Rio de Janeiro. (Págs. 1 e 14)

Know-how de Munique

Gustavo do Vale, da Infraero, revela que operador alemão dá assessoria a Viracopos. (Págs. 1 e 10)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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