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Indústria: IPI menor tenta frear importação de carros – Hackers derrubam site da Assembleia em apoio a músico – Congresso: Negociação para enterrar CPI dos Transportes envolveu até vaga no TCU. – Orçamento do STF prevê salário maior – Arquivada: Sarney rejeita criação de CPI dos Transportes – Rodovia da morte: Atraso maior na duplicação da BR-381 – Radares multam mais que fiscais – Bancos blindam carteiras contra inadimplências – Médicos proibidos de cobrar extras – Guarda Civil atuará na retirada de menores drogados das ruas…
O Globo
Manchete: Impasse nos EUA já custou US$ 2,6 trilhões às bolsas
Mercados perdem, em uma semana, mais do que aumento da dívida americana
A apreensão dos investidores diante de um iminente calote dos Estados Unidos e seus possíveis reflexos na economia mundial custou às bolsas mundiais uma perda de US$ 2,6 trilhões em valor de mercado em apenas uma semana, entre 27 de julho e o último 2 de agosto. A quantia supera os US$ 2,1 trilhões de aumento no limite de endividamento conseguido, a duras penas, pelo presidente Barack Obama, junto ao Congresso. Mesmo assim, para obter o aval dos parlamentares, Obama terá que promover cortes em programas sociais que podem agravar ainda mais a combalida economia americana. De olho em indicadores ruins de desempenho da indústria, do setor de serviços e de emprego nos EUA, os mercados voltaram a desabar: o Ibovespa, a segunda que mais caiu no ano, recuou ontem 2,26%. Na Europa, houve quedas em Londres (-2,34%). Paris (-1,93%) e Frankfurt (-2,30%). (Págs. 1, 21, 22 e Miriam Leitão)
IPI para carro pode ter redução até 2016
Objetivo do governo é estimular produção nacional e inovação. Cigarro terá mais imposto
A nova política industrial do governo prevê reduções do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as montadoras instaladas no país, desde que elas façam investimentos em inovação tecnológica e aumentem a produção local. Cumpridas essas condições, o IPI menor pode vigorar até 31 de julho de 2016, de acordo com a Medida Provisória 540, publicada ontem. Como o novo plano industrial significará desonerações de mais de R$ 20 bi, o governo decidiu reforçar o caixa e aumentou impostos sobre cigarros. (Págs. 1, 23 a 25, Carlos A. Sardenberg e editorial “Desoneração da indústria é bem-vinda”)
Assim caminha a política… – Jucazinho, o retrato do fisiologismo brasileiro
Irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá, Oscar Jucá Neto, o Jucazinho, fez uma gestão tão desastrosa num restaurante da família que a casa fechou. Mas, para o governo, ele servia: o irmão senador lhe arranjou um cargo na Infraero, no governo Lula, e uma diretoria da Conab, na gestão Dilma, Nos dois casos, acabou criando problemas e teve de ser demitido, expondo os males do loteamento político do Estado. (Págs. 1 e 3 a 9)
Assim caminha a política… – Tempo fecha no interior
Afastado do cargo pela Câmara sob acusação de desvio de verbas, o prefeito de Teresópolis, Jorge Mário Sedlacek, resiste: ele despachou normalmente e entrou na Justiça contra a decisão. Em Magé, a prefeita cassada Núbia Cozzolino acabou na delegacia após ser flagrada dentro da prefeitura, no setor de pagamentos. Na saída, foi hostilizada por populares e, enfurecida, avançou a tapas sobre a multidão. (Págs. 1 e 18)
Mais uma emergência sem médicos
O Cremerj abriu sindicância para investigar a falta de médicos em mais um hospital municipal, o Paulino Werneck, na Ilha. A emergência foi fechada porque não havia sequer um clínico geral, quando o mínimo seriam dois. Um cartaz informava que só eram aceitos casos muito graves. (Págs. 1 e 16)
Estudo identifica poluentes emitidos por biocombustíveis (Págs. 1 e 30)
O faraó enjaulado
Vestido de branco, deitado numa maca e dentro de uma jaula montada num tribunal na capital do Egito, o ex-ditador do pais Hosni Mubarak declarou-se inocente no primeiro dia de seu julgamento. Mubarak, de 83 anos, que deixou o poder em fevereiro após três décadas, negou responsabilidade na morte de centenas de pessoas durante os protestos que levaram à sua derrocada. (Págs. 1 e 28)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo zera IPI de carro que privilegiar peça nacional
Válida até 2016, medida atende montadoras preocupadas com importação de veículos coreanos e chineses
A indústria automobilística instalada no Brasil, composta apenas de multinacionais, terá o mais extenso benefício da política industrial da presidente Dilma Rousseff. Uma medida provisória vai permitir zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as empresas que aumentarem o conteúdo nacional, elevarem investimentos e produzirem veículos inovadores. Hoje, a alíquota máxima de IPI é de 25%. O benefício vai durar até julho de 2016. A medida não tornará os carros mais baratos – o governo abrira mão de arrecadação. O benefício só será dado a empresas que apresentarem projetos. A medida atende a uma forte pressão das montadoras, que estão preocupadas com as importações dos automóveis coreanos e chineses. (Págs. 1 e Economia B1)
‘Brasil Maior’ embute nova série de subsídios
A nova política industrial inclui mais um conjunto de subsídios, de efeitos incertos sobre a economia e a inflação em 2012. O governo não só ampliará mais uma vez os empréstimos do Tesouro ao BNDES, como também anunciou que vai estender por mais um ano o programa que permite ao banco oferecer créditos a juros bem inferiores aos do mercado. (Págs. 1 e Economia B4)
Contra CPI, Dilma usa até vaga no TCU
Tendo à frente a própria presidente Dilma Rousseff, o governo conseguiu enterrar a Comissão Parlamentar de Inquérito dos Transportes requerida pela oposição. Para abortar a CPI, o Planalto prometeu acelerar obras, apoiar um candidato ao Tribunal de Contas da União e até assegurar a presença de Dilma na inauguração de uma ponte. (Págs. 1 e Nacional A4)
Temor por Espanha e Itália derruba mercados
Investidores voltaram a duvidar da capacidade de Itália e Espanha de honrar suas dívidas, levando a classe política a se mobilizar para tentar acalmar os mercados. Houve queda acentuada nas bolsas de Frankfurt (2,7%), Paris (1,9%) e Londres (2,3%). A Bovespa recuou 2,25%, a segunda maior queda do ano. Líderes avaliam que não haverá esforço capaz de socorrer italianos e espanhóis se a crise piorar. (Págs. 1 e Economia B8)
Análise
Kenneth Rogoff
Uma crise rara
Por que todo mundo ainda se refere à recente crise financeira como a Grande Recessão? Um termo mais preciso, embora menos tranquilizador, é Segunda Grande Contração. As Grandes Contrações ocorrem uma vez a cada 70 ou 80 anos. (Págs. 1 e Economia B9)
ONU aprova censura branda a regime sírio
Por meio de declaração presidencial, o Conselho de Segurança da ONU condenou a violência das forças de segurança da Síria, cinco meses após o início da repressão do governo de Bashar Assad a opositores. Atendendo Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul, a ONU também pediu aos manifestantes contrários ao regime que evitem ataques a alvos do governo. (Págs. 1 e Internacional A12)
Foto legenda: Ditador enjaulado
Em uma maca, numa cela montada no tribunal, o ex-presidente Hosni Mubarak, de 83 anos, declarou-se inocente no julgamento por abuso de poder e conspiração para matar opositores no Egito. Ele pode ser condenado à morte. (Págs. 1 e Internacional A17)
Recusa a doar órgão ainda é alta
Metade das famílias abordadas no primeiro semestre recusou-se a efetivar doação de órgãos, diz associação do setor. Mas o número de doadores no País é recorde. (Págs. 1 e Vida A22)
Guarda Civil atuará na retirada de menores drogados das ruas
O plano da Prefeitura de São Paulo para a internação de dependentes do crack prevê a ação da Guarda Municipal Metropolitana na retirada de menores das ruas. Os guardas darão apoio aos agentes da saúde e assistentes sociais, a quem caberá identificar as pessoas em situação de risco. (Págs. 1 e Cidades C1)
Notas & Informações
Uma jornada republicana
Alfredo Nascimento deu o show de indignação de todo político alvejado pela revelação de ilícitos. (Págs. 1 e A3)
Demétrio Magnoli
A lei dos juízes
Com o julgamento de ação contra programas de cotas raciais, o STF está perto escancarar as portas para o esbulho constitucional generalizado. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Correio Braziliense
Manchete: Brasileiro perde com a crise aqui e lá fora
Só neste ano, o valor das ações de investidores da bolsa brasileira encolheu R$ 257,9 bilhões. Ontem, a Bovespa voltou a cair. Fechou em baixa de 2,26%, o segundo maior tombo de 2011, e já acumula perda de 19,17% desde janeiro. Analistas atribuem a queda às incertezas do cenário externo. Temor é de uma crise pior que a de 2008 e 2009. Bolsas europeias desabaram pela quarta vez consecutiva. Nos Estados Unidos, centro do abalo financeiro, a dívida pública cresceu US$ 238 bilhões em um só dia e já supera o PIB, total das riquezas produzidas no país. No Brasil, a entrada de dólares voltou a bater recorde. Aqui, além de sofrer com a crise nos EUA e na Europa, o consumidor vai bancar, via impostos, o plano de ajuda do governo para tentar reaquecer a indústria.
IPI cai. Preço do carro, não
Medida provisória que autoriza a redução do tributo cobrado de montadoras não prevê veículo mais barato para o consumidor
Cigarro ficará mais caro
Tributação sobre o fumo passará de 60% para 81%, em dezembro, e será criado imposto para compensar isenções à indústria. (Págs. 1, 12 a 15 e Visão do Correio, 20)
Domésticas
Empregadas terão direito a um salário mínimo de seguro-desemprego mesmo que o patrão não recolha o FGTS. (Págs. 1 e 17)
Entorpecentes: PF amplia a lista de drogas sintéticas
Substâncias como a mefedrona, com efeitos semelhantes aos do ecstasy e aos da cocaína, têm comercialização livre em sites e são usadas em outros produtos, mas agora terão fiscalização mais rigorosa da Anvisa. (Págs. 1 e 10)
Médicos proibidos de cobrar extras (Págs. 1 e 16)
Congresso: Ministros vão falar, com o aval do Planalto
Cinco integrantes da equipe de Dilma foram chamados para prestar esclarecimentos, após acordo da base aliada com a oposição. Por falta de assinaturas, CPI sobre os transportes é arquivada no Senado. (Págs. 1, 2 e 3)
O ditador enjaulado
Acusado de matar manifestantes, o ex-presidente egípcio Hosni Mubarak é julgado numa cela. ONU condena o governo da Síria. (Págs. 1 e 22)
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Valor Econômico
Manchete: Bancos blindam carteiras contra inadimplências
Os bancos negam a existência de bolhas de crédito no Brasil, mas cada um a sua maneira tem protegido suas carteiras da inadimplência dos consumidores. Itaú Unibanco, Bradesco e Santander, os maiores bancos privados do país, estão buscando refúgio em operações com garantia: financiamentos à habitação, empréstimos com desconto em folha de pagamento e mais exigências às empresas.
“É fato que estamos buscando reduzir o risco das concessões. Os créditos imobiliário e consignado ajudam a ter menos volatilidade na carteira”, afirmou ontem Alfredo Egydio Setubal, diretor de relações com investidores do Itaú. (Págs. 1 e C8)
Governo já muda o Reintegra
O novo mecanismo que prevê aos exportadores de bens manufaturados a devolução em espécie de até 3% dos valores embarcados, batizado de Reintegra, já mudou de cara um dia após sua divulgação oficial. A restituição não será mais linear, como anunciado na véspera, mas, segundo a medida provisória, estabelecida “por setor econômico” e “por tipo de atividade exercida”, ampliando o poder discricionário do Executivo na definição de estímulos à indústria.
Os setores de confecções, calçados e móveis, beneficiados com desoneração da folha salarial, ganharam uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes importados. A MP 540, parte do Plano Brasil Maior, eleva de 7,6% para 9,1% a Cofins incidente sobre importações desses segmentos. (Págs. 1, A3 e A4)
Crise agora atinge Itália e Espanha
A escalada dos temores de contágio da crise da dívida soberana grega para Itália e Espanha chegou a um novo nível ontem, derrubando fortemente as bolsas europeias. Os líderes da União Europeia finalmente reconheceram que os investidores duvidam da capacidade do euro de superar a crise das dívidas soberanas e o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, pediu novas medidas para acalmar os mercados.
Segundo o “Financial Times”, os depósitos bancários no Banco Central Europeu (BCE) mais do que duplicaram para seu maior nível nos últimos cinco meses. O BCE disse que os bancos depositaram € 104,9 bilhões na madrugada da terça-feira, o maior montante desde o início de fevereiro e cifra superior aos 49,9 bilhões da sexta-feira. O banco central paga taxas inferiores às do mercado sobre essas operações de curtíssimo prazo, o que leva à conclusão de que os bancos estão retendo recursos em vez de conceder empréstimos entre si. (Págs. 1 e C2)
Bancos espanhóis são fator de contágio na AL
Se a crise da dívida soberana na zona do euro deteriorar de vez a situação de Espanha e Itália, vai contagiar a América Latina mais do que outros emergentes, avalia o Deutsche Bank, o maior banco alemão. A presença significativa de bancos espanhóis na América Latina torna a região especialmente vulnerável. A exposição dos bancos espanhóis na região chega a representar 30% do PIB no Chile e 13% no México. No Brasil, é estimada em 8,6% do PIB.
A repatriação de recursos dos bancos BBVA e Santander para socorrer as matrizes atingiria até US$ 28 bilhões, segundo o banco Nomura. A maior parte, US$ 21 bilhões, viria do Brasil. (Págs. 1 e C1)
Haddad assume ser pré-candidato
Em entrevista ao Valor, o ministro da Educação, Fernando Haddad assumiu sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo em 2012 e se manifestou contra a ideia da realização de prévias no PT para a definição do candidato. Na terça-feira, ele conversou com a presidente Dilma Rousseff sobre sua eventual saída do cargo. “Conversei com ela e a presidenta falou com entusiasmo da ideia. Mas a conversa não é no tom do ‘vai ser assim’. Não funciona dessa forma. Estamos considerando a possibilidade”, disse o ministro.
Engajamento partidário não é o forte de Haddad. Ele não participa das eleições internas ou congressos, porém afirma pertencer a um grupo de pessoas com militância reduzida, mas que estão à disposição dos projetos do PT. (Págs. 1 e A16)
Os Schincariol vão à Justiça e revivem conflitos do passado
A guerra dos Schincariol foi aberta nos tribunais. Está nas mãos da juíza Juliana Bicudo, da 1ª Vara Cível de Itu, pedido de ação cautelar do Teixeira Martins Advogados, em nome dos irmãos José Augusto, Daniela e Gilberto Schincariol, donos da Jadangil, com 49,55% da empresa, solicitando a suspensão da venda da controladora Aleadri para a japonesa Kirin. O escritório Mattos Filho representa os irmãos Adriano e Alexandre Schincariol, donos da Aleadri.
A disputa reabriu velhas feridas na família. No pedido de ação cautelar, os advogados sustentam que José Nelson Schincariol, ex-presidente da companhia, morto em 2003, teria se aproveitado da pouca experiência do irmão Gilberto, pai de José Augusto e seus irmãos, e por meio de um “ardil” obtido o controle da fabricante. (Págs. 1 e B4)
LG reforça prioridade da linha branca
Com participação ainda modesta no faturamento da empresa no Brasil – 3% em 2010 -, as vendas de eletrodomésticos tornaram-se prioridade da LG. No mundo, elas são 34% da receita de US$ 48 bilhões do grupo coreano.
Enquanto a fábrica de Paulínia (SP) não entra em funcionamento, a LG decidiu reforçar seu portfólio, com ênfase em produtos com apelo tecnológico. “Não temos pressa de nos tornarmos líderes”, diz Marcelo Perin, gerente-geral de linha branca. (Págs. 1 e B1)
Herdeiros brigam por mina de ouro
Uma disputa de 24 anos, que envolve quatro irmãos herdeiros dos direitos de mineração de uma região rica em ouro e ferro em Mariana (MG), pode chegar ao fim numa audiência de conciliação cercada por cuidados e expectativa. Walter, Roberto, Suzana e Izabela Rodrigues são herdeiros de Walter Rodrigues, morto em 1984, dono da CMP Ferro e da Passagem Mineração (Pamin) – que possuem os dois principais direitos minerários dos Rodrigues. A Vale pagou, em 2010, R$ 160 milhões pela compra dos direitos da primeira, mas a pedido das irmãs, o dinheiro foi depositado em juízo. Elas também impediram, por liminar, a venda dos direitos à chinesa Wuhan Iron & Steel, um negócio que poderia envolver investimentos de US$ 5 bilhões na região. (Págs. 1 e B6)
Economistas veem risco elevado de nova recessão nos EUA (Págs. 1 e A13)
rasil está perto de ser terceiro maior mercado de computadores, diz Jerry Shen, da Asus (Págs. 1 e B2)
Mercado aeronáutico patina
A venda de jatos executivos e helicópteros no Brasil deve movimentar cerca de US$ 700 milhões neste ano, mesmo resultado de 2010, como reflexo da desaceleração da economia e da alta do combustível. (Págs. 1 e B4)
Mueller busca a alta renda
Tradicionalmente voltada aos consumidores da classe C, a fabricante catarinense de linha branca Mueller amplia suas linhas de fogões, fornos e lavadoras para alcançar as faixas de renda mais alta. (Págs. 1 e B4)
China ameaça retaliar celulose
A indústria chinesa de papel ameaça reduzir as compras de celulose brasileira e pedir a abertura de investigação antidumping em represália ao fim das licenças automáticas para importação de papéis e a exigência de certificados de origem. (Págs. 1 e B7)
Macaé ganha arranha-céu
Animada com as possibilidades de negócios gerados pelo pré-sal, a Global Equity, “private equity” que administra R$ 500 milhões na área imobiliária, constrói a primeira torre comercial de alto padrão de Macaé (RJ). (Págs. 1 e B8)
Blanver aposta em PPPs
Terceiro maior produtor de excepientes do mundo, o laboratório brasileiro Blanver iniciou em maio o fornecimento do Tenofovir (contra aids e hepatite B) ao governo federal e prepara o lançamento de dois novos produtos em 2012. (Págs. 1 e B8)
Consumo de leite avança
Mesmo com a desaceleração da economia, o aumento da renda da população nos últimos anos continua a impulsionar as vendas de leite no mercado interno, que cresceram 3,2% no primeiro semestre em relação a igual período de 2010. (Págs. 1 e B11)
C.Vale foca reconstrução
Segunda maior cooperativa do Paraná, atrás da Coamo, a C.Vale, de Palotina, deve iniciar no próximo mês a reconstrução de sua unidade avícola, atingida por incêndio, em maio, que destruiu 20 mil dos 45 mil metros quadrados do abatedouro. (Págs. 1 e B12)
Ideias
Carlos Lessa
No Japão, o trem-bala é um complemento da rede logística; no Brasil, será um luxo a serviço de pequena parte da população. (Págs. 1 e Al4)
Ideias
Alexandre Schwartsman
Banco Central dá indicações de que adiou a convergência da inflação para o centro da meta para a primeira metade de 2013. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Cada vez mais salgada
Depois de seis meses em queda, preço das carnes sobe, sobretudo o da suína, com aumento de 25%
O início da entressafra e o mercado interno aquecido são apontados pelos suinocultores como responsáveis pela elevação do custo entre julho e agosto. Consumidores já sentem o reflexo. Pesquisa mostra que no mês passado a costelinha, por exemplo, encareceu 19,7%. No caso da carne bovina, o custo para os produtores cresceu menos: 4%. Especialistas alertam que os preços deverão subir mais, devido à alta de insumos como o milho e a soja. (Págs. 1 e 12)
Bolsas derretem pelo mundo
Pacote econômico americano não aliviou a tensão nos pregões. No Brasil, a queda foi de 2,26%. Mas, nos EUA, o índice Dow Jones subiu 0,25%. (Págs. 1 e 15 a 17)
Foto legenda: Fora dos trilhos
Prestes a completar 100 anos, uma locomotiva a vapor e um vagão apodrecem num prédio da extinta Rede Ferroviária Federal, em BH. A Inventariança da rede atribui a responsabilidade de conservação ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que, por sua vez, alega estarem os bens em poder dos inventariantes. (Págs. 1 e 27)
Radares multam mais que fiscais
Autuações por sistemas eletrônicos atingiram número recorde no primeiro semestre em Belo Horizonte. Enquanto o faturamento com essas infrações subiu 133,9%, ao passar de R$ 7,79 milhões no mesmo período de 2010 para R$ 18,22 milhões, as multas de agentes de trânsito diminuíram 26,15%, ao cair de R$ 12,7 milhões para R$ 9,38 milhões. A partir de amanhã, quem se recusar a soprar o bafômetro em blitz terá a carteira apreendida. (Págs. 1, 21 e 22)
Rodovia da morte: Atraso maior na duplicação da BR-381
Indefinição de prazos para a já anunciada licitação e chegada do período chuvoso indicam que as obras no trecho BH-Valadares não começarão este ano. Além disso, só há R$ 1 bilhão liberado para trabalho orçado em R$ 4 bilhões. (Págs. 1, 3 e Editorial, 6)
Arquivada: Sarney rejeita criação de CPI dos Transportes. (Págs. 1 e 4)
Ciência: Vacina poderá combater os efeitos da heroína. (Págs. 1 e 20)
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Jornal do Commercio
Manchete: Recife vai liberar sinais após as 22h
Pelo projeto aprovado na Câmara de Vereadores, quem ultrapassar o sinal vermelho das 22h às 5h não será multado, como já ocorre com lombadas eletrônicas. Texto segue para sanção do prefeito. (Págs. 1 e Cidades 5)
Governo fará redução de IPI para as montadoras
Novo valor da alíquota ainda será divulgado, mas valerá até julho 2016. Serão beneficiados fabricantes de veículos que investirem na produção local. (Págs. 1 e Economia 6)
Mais de 1.600 máquinas de jogo recolhidas (Págs. 1 e Cidades 2)
Orçamento do STF prevê salário maior (Págs. 1 e capa dois)
Vara de família registra união gay no Recife (Págs. 1 e Cidades 3)
Conselho da ONU condena ações da Síria (Págs. 1 e 13)
Congresso: Negociação para enterrar CPI dos Transportes envolveu até vaga no TCU. (Págs. 1 e 3)
Regras mais rígidas para pós-graduação (Págs. 1 e 20)
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Zero Hora
Manchete: Hackers derrubam site da Assembleia em apoio a músico
Ataque foi em solidariedade a Tonho Crocco, autor de canção de protesto contra aumento de salário de 73% que deputados gaúchos deram a si mesmos. (Págs. 1 e 6)
Indústria: IPI menor tenta frear importação de carros
Montadoras não têm obrigação de repassar redução de imposto a consumidor. (Págs. 1 e 18)
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Brasil Econômico
Manchete: Brasil Maior faz BNDES ampliar desembolsos para R$ 147 bilhões
Luciano Coutinho, presidente do banco de fomento, lembra que a expectativa era emprestar R$ 140 bilhões em 2011, volume um pouco abaixo dos R$ 144 bilhões oferecidos em2010. Ontem, enquanto centrais sindicais promoviam passeata de protesto contra o pacote de apoio à indústria, o governo anunciava a redução do IPI até julho de 2016 para montadoras que investirem em inovação. (Págs. 1 e 4)
Bioenergy vai investir R$ 6 bi em eólicas no Maranhão
Companhia tem 50 projetos de usinas para gerar 1,4 mil megawatts no estado até 2015 e já adquiriu 20 mil hectares, informa o presidente da empresa, Sérgio Marques. (Págs. 1 e 20)
Ouro atinge cotação recorde em NY com mercado cauteloso
Se estimativa era de queda quando definido acordo de dívida americana, incertezas econômicas continuam promovendo compra do metal, tanto físico quanto em bolsa de valores. (Págs. 1 e 30)
Fluxo cambial em julho é 2º maior já registrado
A forte entrada líquida de dólares no país no mês passado, de US$ 15,83 bilhões, só perde para os ingressos registrados em julho de 2007, de US$ 16,56 bilhões. (Págs. 1 e 33)
Medo com futuro dos EUA derruba bolsas
As principais bolsas da Europa caíram pelo quarto dia seguido, atingindo o pior patamar em 11 meses.No Brasil, a queda de 2,26% do Ibovespa foi a maior em seis meses. (Págs. 1, 34 e 36)
Gestores de usinas térmicas a gás vão à Justiça para anular leilão de energia do dia 17 alegando que Petrobras terá privilégios na licitação (Págs. 1 e 14)
Para o consultor Gesner Oliveira, ex-presidente do Cade, aprovar as mudanças do órgão melhorará o nível da concorrência no país (Págs. 1 e 12)
Clipping Radiobrás