InícioManchetes dos JornaisManchete nos Jornais deste Domingo, 15 de Março de 2015

Manchete nos Jornais deste Domingo, 15 de Março de 2015

Documento reforça delação sobre propina na eleição de Dilma

Em 2010, a um mês da eleição presidencial, a empresa holandesa SRM, acusada de pagar propina para ganhar contratos no Brasil, assinou aditivo contratual de US$ 311,5 mil relacionado a serviços para a Petrobras.
Esse documento fortalece versão do delator Pedro Barusco, ex-gerente da estatal, de que a campanha de Dilma Rousseff recebeu propina de US$ 300 mil naquele ano. O PT nega…

O Globo

Manchete: Políticos investigados multiplicaram bens

Declarações à Justiça Eleitoral mostram variação de até 22.000%

Em 20 de 45 casos analisados, patrimônio pelo menos dobrou no intervalo de 12 anos

A lista de políticos investigados na Operação Lava-Jato inclui 20 que pelo menos dobraram seu patrimônio no período em que, segundo os delatores, vigorou o esquema de corrupção na Petrobras. Análise das declarações de bens na Justiça Eleitoral mostra a compra de mansões, carros de luxo, lanchas e fazendas, revelam Sérgio Roxo e Tiago Dantas. Para justificar crescimentos de até 22.000%, os políticos citam a valorização de imóveis, investimentos bem-sucedidos e até herança. Entre 2002 e 2014, o índice Ibovespa teve valorização de 61% e o ouro, de 49%. A análise foi feita nas contas de 45 políticos em declarações apresentadas a partir de 2002. (Págs. 1 e 3)

CPI pedirá quebra de sigilo fiscal de citados

Senador Randolfe Rodrigues quer saber se correntistas declararam depósitos à Receita Federal

A CPI que investigará o envolvimento de brasileiros em suposta sonegação de impostos em contas secretas no HSBC na Suíça pedirá a quebra do sigilo fiscal dos correntistas. De acordo com o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que assinará o requerimento, o objetivo é saber se eles declararam o dinheiro depositado no exterior à Receita Federal. Há meses, jornais estrangeiros vêm publicando nomes de traficantes, contrabandistas, governantes, membros de famílias reais e celebridades que possuem contas secretas. (Págs. 1 e 10)

Democracia: Trinta anos de liberdade

O 15 de março de 1985, data da posse de José Sarney na Presidência da República, marca o fim de 21 anos de ditadura. Desde então, o país realizou sete eleições e as instituições se fortaleceram, apesar das diversas crises econômicas e políticas. Esses 30 anos, e seus desafios e conquistas, são analisados, entre outros, por Míriam Leitão, Ricardo Noblat, Jorge Bastos Moreno, Fernando Gabeira, Lucia Hippolito, Chico Otávio e Arthur Dapieve. (Págs. 1, Caderno Especial e Elio Gaspari, 11)

Mais estrangeiros: Governo deve rever lei de aéreas

As aéreas estrangeiras, que por lei hoje só podem ter 20% das empresas nacionais, devem ganhar espaço. O governo estuda ampliar o limite a 49%, para incentivar a expansão de rotas internacionais, informam Glauce Cavalcanti e Henrique Gomes Batista. (Págs. 1, 33 e 34)

Violência ronda escolas: Assaltos impõem medo a alunos

Diante dos assaltos perto de colégios, professores têm orientado estudantes a andar em grupo e a esconder o celular. Sindicato das escolas particulares diz que este ano já recebeu mais de 20 queixas de falta de segurança. (Págs. 1 e 12)

No país de Maduro: Venezuela a um passo da ditadura

Aumento da perseguição a opositores, cerco à imprensa e controle do Judiciário fazem com que Venezuela já não possa mais ser considerada uma democracia, dizem analistas. (Págs. 1 e 41)

Ação anticorrupção completa um ano

Maior ação de combate à corrupção no país, a Operação Lava-Jato completa um ano na próxima terça-feira. Um especial multimídia preparado por Alexandre Rodrigues e Fabio Vasconcellos disseca todos os passos da investigação e seus efeitos, com análise de especialistas. (Págs. 1, 6 e site do Globo)

Protestos previstos em 20 estados e DF

Marcados para hoje em pelo menos 20 estados e no Distrito Federal, os protestos contra a presidente Dilma vão ser monitorados pelo governo, que está preocupado com os ânimos acirrados. Estão previstos também atos nos EUA, na Inglaterra e na Austrália. (Págs. 1 e 7 a 9)

Míriam Leitão

Quando os ânimos se exaltam, cabe ao governo acalmá-los. (Págs. 1 e 34)

Fernando Gabeira

As manifestações não vão resolver sozinhas a parada. (Págs. 1 e segundo caderno)

Tony Bellotto

Você já foi pra rua? Vai daqui a pouco? Não vai? (Págs. 1 e Segundo Caderno)

————————————————————————————

Época

Manchete: A presidente encurralada

Acuada por aliados hostis, pelas pancadas do petrolão e pelo barulho das ruas, Dilma precisa vencer a própria inépcia política para superar – sozinha – a pior crise desde que chegou ao Planalto. (Pág. 1)

Os perdigueiros da Lava Jato

Os bastidores inéditos da investigação que caçava um doleiro – mas capturou o coração do poder. (Pág. 1)

Os lobinhos da Bovespa

Exclusivo: o esquema que fez gente comum perder tudo o que tinha. (Pág. 1)

————————————————————————————

ISTOÉ

Manchete: O rugido das ruas

A opinião pública se organiza contra o governo e ganha uma força política histórica acima de qualquer partido. A oposição está nas ruas. (Pág. 1)

Collor e Renan

Uma parceria política que atravessa décadas. (Pág. 1)

————————————————————————————

ISTOÉ Dinheiro

Manchete: O panelaço de quem produz

Capital e trabalho unem forças

A política econômica dói? Bata aqui se:

1- Você concorda com a união inédita da Fiesp e das centrais sindicais contra os juros altos e o fim de estímulos tributários;

2- Você quer um ajuste fiscal que não jogue o Pais na recessão.

Se a dor persistir, vá para a página 26 e conheça os remédios dos empresários contra a crise. (Pág. 1)

Gestão

“Na tempestade, não dá para errar”, diz Amyr Klink. (Pág. 1)

BNDES

Faz sentido financiar obras em outros países?

————————————————————————————

Carta Capital

Manchete: Classe C, do sonho ao pesadelo

Como a recessão e o ajuste fiscal atingem em cheio os emergentes da última década, que hoje não batem panelas. (Pág. 1)

Lava Jato

Os figurões escalados para tentar melar as investigações. (Pág. 1)

Editorial

A marcha da insensatez diminui o Brasil. (Pág. 1)

————————————————————————————

EXAME

Manchete: Quem tem medo do Netflix?

As séries, os documentários e os filmes que chegam à sua casa pela internet são apenas o começo de uma revolução digital que vai transformar para sempre a maneira como vemos TV — uma mudança que beneficia os espectadores e assusta os canais tradicionais. (Pág. 1)

Especial Rio 450 anos

Com a Olimpíada, o Rio de Janeiro pode se afirmar como cidade global. A hora da arrancada é agora. (Pág. 1)

————————————————————————————

Zero Hora

Manchete: Desgaste de Dilma turbina os protestos

Superposição de crises, na política e na economia, e dificuldade de comunicação contribuíram para a erosão na popularidade da presidente e para inflar protestos marcados para este domingo em todo o país.

Para analistas, volta por cima passaria por recompor a base política e pela construção de uma agenda positiva, duas iniciativas de difícil execução diante da conjuntura adversa no início deste segundo mandato. (Págs. 1 e Notícias, 18 e 19)

30 anos de uma nova República (Pág. 1)

Rosane de Oliveira

Recomeço para o governo Dilma. (Págs. 1 e Notícias, 20 e 21)

O Brasil que investe

Na contramão do pessimismo e da retração, alguns empresários e executivos (na foto, Cláudio Guenther, da Stihl) desafiam a crise mantendo projetos e planejando novas empreitadas. (Págs. 1 e Notícias, 14 a 17)

————————————————————————————

Folha de S. Paulo

Manchete – Governo recua de fortunas e propõe tributar herança

Fazenda estudava formas de aumentar contribuição dos mais ricos: mudança frustra bancada do PT no Congresso

O Ministro Joaquim Levy(Fazenda) informou ao Planalto que um tributo sobre heranças é a melhor das opções para que os mais ricos contribuam no ajuste Fiscal.

Ele pediu à Receita que acabe estudos sobre mecanismos legais para criar medida de alíquotas que podem ser aplicadas, informara Leonardo Souza e Valdo Cruz.

A equipe econômica analisava taxar grandes fortunas e altas somas doadas em dinheiro —hoje praticamente isentas de impostos.

A medida não foi totalmente descartada. Até agora, as iniciativas anunciadas pelo governo para tapar o rombo nas contas públicas atingem sobretudo o trabalhador de renda mais baixa.
A mudança frustra a bancada do PT no Congresso, que quer ações mais duras.

A tributação sobre herança é realizada hoje pela esfera estadual. Mudá-la para a federal pode exigir alteração da Constituição. O imposto tem baixo impacto de arrecadação: em 2013, somou RS 4,4 bilhões, só 0,24°/o dos tributos no ano. / Mercado B1

Democracia,30

Caderno Especial mostra como seria difícil o mandato de Tancredo Neves
José Sarney: “Eu era um homem batido pelo imprevisto/ Opinião A3

Documento reforça delação sobre propina na eleição de Dilma

Em 2010, a um mês da eleição presidencial, a empresa holandesa SRM, acusada de pagar propina para ganhar contratos no Brasil, assinou aditivo contratual de US$ 311,5 mil relacionado a serviços para a Petrobras.

Esse documento fortalece versão do delator Pedro Barusco, ex-gerente da estatal, de que a campanha de Dilma Rousseff recebeu propina de US$ 300 mil naquele ano. O PT nega./ Poder A11

Para 63% do ato de sexta ‘Dilma sabia’

Pesquisa Datafolha feito no protesto de sexta(13) em São Paulo, liderado pela CUT(Central Única dos Trabalhadores) aponta que 6 de cada 10 participantes disseram que a presidente Dilma sabia da corrupção da Petrobras../ Poder A5

Antonio Prata – Sem provas é molecagem falar de impeachment

Caderno 2

Governantes do país destroem o que os outros realizaram, avalia historiador

Poder A8

Brasil ainda não se acostumou com luta de classes, afirma cientista política

Poder A8

Grupos Anti-governo se distanciam

O impasse em torno da defesa do Impeachment de Dilma afastou os grupos MBL e Vem Pra Rua, que antes atuavam de forma complementar. A troca de farpas se explicitou às vésperas do protesto deste domingo(15). /Poder A 10

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EBC

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Documento reforça delação sobre propina na eleição de Dilma

Em 2010, a um mês da eleição presidencial, a empresa holandesa SRM, acusada de pagar propina para ganhar contratos no Brasil, assinou aditivo contratual de US$ 311,5 mil relacionado a serviços para a Petrobras.
Esse documento fortalece versão do delator Pedro Barusco, ex-gerente da estatal, de que a campanha de Dilma Rousseff recebeu propina de US$ 300 mil naquele ano. O PT nega…

O Globo

Manchete: Políticos investigados multiplicaram bens

Declarações à Justiça Eleitoral mostram variação de até 22.000%

Em 20 de 45 casos analisados, patrimônio pelo menos dobrou no intervalo de 12 anos

A lista de políticos investigados na Operação Lava-Jato inclui 20 que pelo menos dobraram seu patrimônio no período em que, segundo os delatores, vigorou o esquema de corrupção na Petrobras. Análise das declarações de bens na Justiça Eleitoral mostra a compra de mansões, carros de luxo, lanchas e fazendas, revelam Sérgio Roxo e Tiago Dantas. Para justificar crescimentos de até 22.000%, os políticos citam a valorização de imóveis, investimentos bem-sucedidos e até herança. Entre 2002 e 2014, o índice Ibovespa teve valorização de 61% e o ouro, de 49%. A análise foi feita nas contas de 45 políticos em declarações apresentadas a partir de 2002. (Págs. 1 e 3)

CPI pedirá quebra de sigilo fiscal de citados

Senador Randolfe Rodrigues quer saber se correntistas declararam depósitos à Receita Federal

A CPI que investigará o envolvimento de brasileiros em suposta sonegação de impostos em contas secretas no HSBC na Suíça pedirá a quebra do sigilo fiscal dos correntistas. De acordo com o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que assinará o requerimento, o objetivo é saber se eles declararam o dinheiro depositado no exterior à Receita Federal. Há meses, jornais estrangeiros vêm publicando nomes de traficantes, contrabandistas, governantes, membros de famílias reais e celebridades que possuem contas secretas. (Págs. 1 e 10)

Democracia: Trinta anos de liberdade

O 15 de março de 1985, data da posse de José Sarney na Presidência da República, marca o fim de 21 anos de ditadura. Desde então, o país realizou sete eleições e as instituições se fortaleceram, apesar das diversas crises econômicas e políticas. Esses 30 anos, e seus desafios e conquistas, são analisados, entre outros, por Míriam Leitão, Ricardo Noblat, Jorge Bastos Moreno, Fernando Gabeira, Lucia Hippolito, Chico Otávio e Arthur Dapieve. (Págs. 1, Caderno Especial e Elio Gaspari, 11)

Mais estrangeiros: Governo deve rever lei de aéreas

As aéreas estrangeiras, que por lei hoje só podem ter 20% das empresas nacionais, devem ganhar espaço. O governo estuda ampliar o limite a 49%, para incentivar a expansão de rotas internacionais, informam Glauce Cavalcanti e Henrique Gomes Batista. (Págs. 1, 33 e 34)

Violência ronda escolas: Assaltos impõem medo a alunos

Diante dos assaltos perto de colégios, professores têm orientado estudantes a andar em grupo e a esconder o celular. Sindicato das escolas particulares diz que este ano já recebeu mais de 20 queixas de falta de segurança. (Págs. 1 e 12)

No país de Maduro: Venezuela a um passo da ditadura

Aumento da perseguição a opositores, cerco à imprensa e controle do Judiciário fazem com que Venezuela já não possa mais ser considerada uma democracia, dizem analistas. (Págs. 1 e 41)

Ação anticorrupção completa um ano

Maior ação de combate à corrupção no país, a Operação Lava-Jato completa um ano na próxima terça-feira. Um especial multimídia preparado por Alexandre Rodrigues e Fabio Vasconcellos disseca todos os passos da investigação e seus efeitos, com análise de especialistas. (Págs. 1, 6 e site do Globo)

Protestos previstos em 20 estados e DF

Marcados para hoje em pelo menos 20 estados e no Distrito Federal, os protestos contra a presidente Dilma vão ser monitorados pelo governo, que está preocupado com os ânimos acirrados. Estão previstos também atos nos EUA, na Inglaterra e na Austrália. (Págs. 1 e 7 a 9)

Míriam Leitão

Quando os ânimos se exaltam, cabe ao governo acalmá-los. (Págs. 1 e 34)

Fernando Gabeira

As manifestações não vão resolver sozinhas a parada. (Págs. 1 e segundo caderno)

Tony Bellotto

Você já foi pra rua? Vai daqui a pouco? Não vai? (Págs. 1 e Segundo Caderno)

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Época

Manchete: A presidente encurralada

Acuada por aliados hostis, pelas pancadas do petrolão e pelo barulho das ruas, Dilma precisa vencer a própria inépcia política para superar – sozinha – a pior crise desde que chegou ao Planalto. (Pág. 1)

Os perdigueiros da Lava Jato

Os bastidores inéditos da investigação que caçava um doleiro – mas capturou o coração do poder. (Pág. 1)

Os lobinhos da Bovespa

Exclusivo: o esquema que fez gente comum perder tudo o que tinha. (Pág. 1)

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ISTOÉ

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A opinião pública se organiza contra o governo e ganha uma força política histórica acima de qualquer partido. A oposição está nas ruas. (Pág. 1)

Collor e Renan

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ISTOÉ Dinheiro

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Capital e trabalho unem forças

A política econômica dói? Bata aqui se:

1- Você concorda com a união inédita da Fiesp e das centrais sindicais contra os juros altos e o fim de estímulos tributários;

2- Você quer um ajuste fiscal que não jogue o Pais na recessão.

Se a dor persistir, vá para a página 26 e conheça os remédios dos empresários contra a crise. (Pág. 1)

Gestão

“Na tempestade, não dá para errar”, diz Amyr Klink. (Pág. 1)

BNDES

Faz sentido financiar obras em outros países?

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Carta Capital

Manchete: Classe C, do sonho ao pesadelo

Como a recessão e o ajuste fiscal atingem em cheio os emergentes da última década, que hoje não batem panelas. (Pág. 1)

Lava Jato

Os figurões escalados para tentar melar as investigações. (Pág. 1)

Editorial

A marcha da insensatez diminui o Brasil. (Pág. 1)

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EXAME

Manchete: Quem tem medo do Netflix?

As séries, os documentários e os filmes que chegam à sua casa pela internet são apenas o começo de uma revolução digital que vai transformar para sempre a maneira como vemos TV — uma mudança que beneficia os espectadores e assusta os canais tradicionais. (Pág. 1)

Especial Rio 450 anos

Com a Olimpíada, o Rio de Janeiro pode se afirmar como cidade global. A hora da arrancada é agora. (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Desgaste de Dilma turbina os protestos

Superposição de crises, na política e na economia, e dificuldade de comunicação contribuíram para a erosão na popularidade da presidente e para inflar protestos marcados para este domingo em todo o país.

Para analistas, volta por cima passaria por recompor a base política e pela construção de uma agenda positiva, duas iniciativas de difícil execução diante da conjuntura adversa no início deste segundo mandato. (Págs. 1 e Notícias, 18 e 19)

30 anos de uma nova República (Pág. 1)

Rosane de Oliveira

Recomeço para o governo Dilma. (Págs. 1 e Notícias, 20 e 21)

O Brasil que investe

Na contramão do pessimismo e da retração, alguns empresários e executivos (na foto, Cláudio Guenther, da Stihl) desafiam a crise mantendo projetos e planejando novas empreitadas. (Págs. 1 e Notícias, 14 a 17)

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Folha de S. Paulo

Manchete – Governo recua de fortunas e propõe tributar herança

Fazenda estudava formas de aumentar contribuição dos mais ricos: mudança frustra bancada do PT no Congresso

O Ministro Joaquim Levy(Fazenda) informou ao Planalto que um tributo sobre heranças é a melhor das opções para que os mais ricos contribuam no ajuste Fiscal.

Ele pediu à Receita que acabe estudos sobre mecanismos legais para criar medida de alíquotas que podem ser aplicadas, informara Leonardo Souza e Valdo Cruz.

A equipe econômica analisava taxar grandes fortunas e altas somas doadas em dinheiro —hoje praticamente isentas de impostos.

A medida não foi totalmente descartada. Até agora, as iniciativas anunciadas pelo governo para tapar o rombo nas contas públicas atingem sobretudo o trabalhador de renda mais baixa.
A mudança frustra a bancada do PT no Congresso, que quer ações mais duras.

A tributação sobre herança é realizada hoje pela esfera estadual. Mudá-la para a federal pode exigir alteração da Constituição. O imposto tem baixo impacto de arrecadação: em 2013, somou RS 4,4 bilhões, só 0,24°/o dos tributos no ano. / Mercado B1

Democracia,30

Caderno Especial mostra como seria difícil o mandato de Tancredo Neves
José Sarney: “Eu era um homem batido pelo imprevisto/ Opinião A3

Documento reforça delação sobre propina na eleição de Dilma

Em 2010, a um mês da eleição presidencial, a empresa holandesa SRM, acusada de pagar propina para ganhar contratos no Brasil, assinou aditivo contratual de US$ 311,5 mil relacionado a serviços para a Petrobras.

Esse documento fortalece versão do delator Pedro Barusco, ex-gerente da estatal, de que a campanha de Dilma Rousseff recebeu propina de US$ 300 mil naquele ano. O PT nega./ Poder A11

Para 63% do ato de sexta ‘Dilma sabia’

Pesquisa Datafolha feito no protesto de sexta(13) em São Paulo, liderado pela CUT(Central Única dos Trabalhadores) aponta que 6 de cada 10 participantes disseram que a presidente Dilma sabia da corrupção da Petrobras../ Poder A5

Antonio Prata – Sem provas é molecagem falar de impeachment

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Governantes do país destroem o que os outros realizaram, avalia historiador

Poder A8

Brasil ainda não se acostumou com luta de classes, afirma cientista política

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Grupos Anti-governo se distanciam

O impasse em torno da defesa do Impeachment de Dilma afastou os grupos MBL e Vem Pra Rua, que antes atuavam de forma complementar. A troca de farpas se explicitou às vésperas do protesto deste domingo(15). /Poder A 10

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