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Manchete nos Jornais desta Quarta-Feira, 13 de Fevereiro de 2013

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Dilma vai anunciar a desoneração da cesta básica na festa do dia 1º de maio; Além da isenção de PIS, Cofins e IPI, a presidente tenta convencer os governos estaduais a abrir mão do ICMS. Assim, a redução no preço dos alimentos pode passar de 5% e ajudar no combate à inflação… – Responsabilidade na terceirização; O Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve decisão que condenou o município de Joinville (SC) a pagar débitos trabalhistas a uma profissional terceirizada, por não ter fiscalizado a empresa prestadora de serviço…

O Globo

Manchete: Trono Vazio- Só agora, Vaticano revela problema cardíaco do Papa

Bento XVI usa marcapasso há 10 anos e se submeteu a cirurgia em novembro

Cardeais brasileiros já se preparam para conclave

O Vaticano admitiu pela primeira vez que Bento XVI dependia de um marcapasso, colocado há dez anos, para liderar a Igreja Católica. Revelou ainda que há três meses ele fez uma cirurgia, em sigilo, para a troca de bateria. Mas desvinculou o problema cardíaco da renúncia. Cardeais brasileiros já se mobilizam para votar no conclave que elegerá o sucessor do Pontífice. (Págs. 1, 24 a 27, Elio Gaspari e Helena Celestino)

Frieza em Roma no dia seguinte

Nas ruas da capital italiana, há um misto de indiferença e desconfiança com a renúncia de Bento XVI, muito diferente da comoção que a morte de João Paulo II causou, revela Deborah Berlinck, enviada a Roma.

Entrevista – José González Faus

Saída, o maior legado

Jesuíta e autor de 50 livros culpa Cúria pela renúncia. (Págs. 1 e 26)

Artigo – Pablo Ordaz

Isolado em seu mundo

Bento XVI se enclausurou e não moralizou o Vaticano.

No front asiático- China apoia ONU e condena Coreia do Norte

O Conselho de Segurança da ONU condenou energicamente o terceiro teste nuclear da Coreia do Norte, que foi reprovado também pela China, o maior aliado do regime. O teste subterrâneo causou um tremor de 4,9 graus na escala Richter e foi considerado uma provocação pelo presidente dos EUA. (Págs. 1 e 28)

Na corrida espacial, a vez é da Ásia

Planos ambiciosos da China, como a construção da própria estação orbital e uma viagem à Lua, deram início a uma disputa espacial alimentada por interesses militares, que conta ainda com as Coréias do Sul e do Norte, Índia e Irã. (Págs. 1 e Ciência, 29)

Obama reduz tropas

A redução do número de militares no Afeganistão à metade, em um ano, foi uma das principais promessas no discurso do Estado da União na noite de ontem. (Págs. 1 e 28)

Auxílio-moradia é pago sem controle

Assembleias legislativas de sete estados (SP, MG, PA, BA, MS, SC e MA) pagam auxílio para moradia até a deputados com residência fixa na capital, e sem necessidade de comprovar gastos. Há quem receba o benefício mesmo sendo dono de 13 imóveis. (Págs. 1 e 3)

Sucessão presidencial- Campos dirá a Lula que será candidato

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), vai comunicar a Lula em reunião que será agendada entre os dois que não deseja ser vice de Dilma Rousseff, e que é irreversível o projeto de seu partido de lançá-lo candidato em 2014. (Págs. 1 e 5)

Compras coletivas- Sites serão responsabilizados

A Justiça determinou que ClickOn, Groupon e Peixe Urbano, além do clube de descontos Privalia, não podem se eximir de responsabilidade em caso de prejuízos dos clientes na compra de bens e serviços em seus sites. (Págs. 1 e 21)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Disputa de poder foi um dos motivos da saída de Bento XVI

Além da saúde fragilizada, papa estava consciente de que não mandava sozinho na Santa Sé e via decisões contestadas; Vaticano confirmou que ele usa marca-passo

Cansado e também isolado, o papa Bento XVI de fato renunciou ao pontificado por conta de sua fragilidade. Fontes próximas ao Vaticano, porém, dizem que entre os motivos da exaustão está uma disputa interna de poder, informa o enviado especial Jamil Chade e o repórter Filipe Domingues. Fontes nas embaixadas estrangeiras junto à Santa Sé dizem que o papa renunciou de livre vontade, mas consciente de que já não mandava sozinho. O papa foi eleito com a promessa de que conduziria uma limpeza na Igreja no caso da pedofilia. Mas suas decisões de punir cardeais foram ignoradas. Bento XVI também deu indicações de que poderia rever algumas de suas bases, como a questão do uso do preservativo. Alguns cardeais não gostaram. Ontem, o Vaticano confirmou que o papa colocou marca-passo há alguns anos. O sumo pontífice celebrará hoje sua última missa na Basílica de São Pedro. Estão sendo planejados vários eventos de despedida e ele se despede definitivamente no dia 28. (Págs. 1 e Vida, A11 a A13)

Entrevista – D. João Braz de Aviz

A hora pode não ser agora

A base da Igreja saiu da Europa e se desloca para América Latina, África e Ásia, mas isso não significa que tenha chegado a hora de esses continentes terem um papa, disse ao Estado o cardeal brasileiro. (Págs. 1 e A12)

Coreia do Norte faz teste nuclear e ONU condena

A Coreia do Norte anunciou que realizou seu terceiro teste nuclear, com a detonação subterrânea de uma bomba mais leve, menor e mais potente que as de 2006 e 2009, informa a correspondente em Pequim Cláudia Trevisan. O Conselho de Segurança da ONU condenou o teste. Os EUA usaram um tom de cobrança mais forte que o habitual ao pedir uma resposta “rápida”. O teste foi o primeiro no governo de Kim Jong-un, que chegou ao poder há pouco mais de um ano. (Págs. 1 e Internacional, A6)

Brasil se diz preocupado

O Itamaraty mostrou “preocupação” com o teste nuclear. O Ministério das Relações Exteriores pediu a Pyong-yang que aceite resoluções da ONU e contribua para a paz na região. (Págs. 1 e A6)

Obama tira metade das tropas do Afeganistão

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, quer retirar 34 mil militares do Afeganistão até o fim do ano, quase metade das tropas americanas no país. O anúncio estava programado para ser feito ontem à noite, no Discurso à Nação. Segundo fontes do governo, outras reduções no contingente americano devem ocorrer até o fim de 2014. O anúncio da retirada reforça o compromisso assumido por Obama de pôr fim à Guerra do Afeganistão, como fez com o conflito no Iraque, encerrado em dezembro de 2011. (Págs. 1 e Internacional, A7)

Michele Swers – Universidade de Georgetown

“Obama tem basicamente um ano para grandes feitos legislativos porque depois do primeiro ano você entra nas eleições do meio do mandato”.

MP investiga desvio de verba para tragédias

Procuradores federais vão criar um grupo de trabalho para examinar repasses de verbas para casos de calamidade, fonte de inúmeros desvios. Eles já localizaram inquéritos em quatro Estados. (Págs. 1 e Nacional, A4)

Câmara da França aprova casamento gay (Págs. 1 e Vida, A14)

Após acordo, aéreas dos EUA crescem no Brasil

As empresas aéreas americanas ampliaram em 32,6% o número de voos entre o Brasil e os Estados Unidos, depois de acordo de “céus abertos” fechado entre os dois países em 2010. (Págs. 1 e Economia, B1)

Eliana Cardoso: Desperdício de talento

A desigualdade de gênero não é apenas moralmente indefensável. Ela é ruim para os negócios e para a economia. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)

Thomas L. Friedman: A classe média virtual

Milhões de pessoas na Índia, China e Egito têm acesso a tecnologias que eram privilégio da classe média e pressionam como nunca os políticos. (Págs. 1 e Visão Global, A10)

Notas & Informações: A renúncia do papa

Ratzinger fracassou ao lidar com casos de pedofilia. Seu legado é o da reafirmação de valores morais. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Novo papa terá de evitar fuga de fiéis

Uma missão espinhosa aguarda o sucessor de Bento XVI: conter a dispersão de católicos, especialmente na América e na Europa. Hoje o chefe demissionário do Vaticano deve fazer a primeira aparição pública. Santa Sé admitiu que o pontífice usa marca-passo, mas negou motivo grave de saúde para a renúncia de Ratzinger.

Brasilienses torcem por dom João Braz de Aviz.

Decisão motiva protestos e solidariedade pelo mundo. (Págs. 1 e 12 a 16)

ONU reage a teste nuclear e Coreia ameaça

Conselho de Segurança condena a explosão de uma bomba e deve decretar sanções ao país comunista. O governo de Pyongyang ignorou as advertências e afirmou que pode retaliar com medidas mais fortes. (Págs. 1 e 17)

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Valor Econômico

Manchete: Concessão de ferrovias terá ‘gatilho’ para ampliações

O governo fez um redesenho geral do pacote de concessões de ferrovias que foi anunciado há seis meses. Nos próximos dias, sai a versão preliminar do primeiro edital de concessão, que passará por audiência pública e poderá sofrer alterações: a construção de um trecho de cerca de 530 quilômetros entre Açailândia (MA) e o porto de Vila do Conde (PA). Na prática, trata-se de um prolongamento da Ferrovia Norte-Sul, hoje operada pela Vale entre Açailândia e Palmas (TO).

Diante do ineditismo do novo modelo que será aplicado nas ferrovias – ainda pouco compreendido pelo mercado –, esse trecho funcionará como uma espécie de projeto-piloto para o plano de concessões. As regras usadas no lote Açailândia-Vila do Conde serão as mesmas das demais licitações. O mercado está ansioso por conhecer essas regras. Por isso, o governo optou por lançar somente um edital no primeiro momento, a fim de discutir os detalhes do novo modelo com investidores privados e avaliar a necessidade de futuros ajustes. (Págs. 1 e A3)

Desvalorização do bolívar afeta pouco o Brasil

A desvalorização do bolívar venezuelano não deverá trazer forte impacto para as relações comerciais entre Brasil e Venezuela, disseram economistas ouvidos pelo Valor. Na última sexta-feira, a Venezuela desvalorizou sua moeda de 4,30 para 6,30 por dólar. Segundo economistas, as exportações brasileiras são, na maioria, de produtos básicos (em especial carne e açúcar) e o maior comprador é o próprio governo. Elas podem recuar, enquanto as vendas venezuelanas de derivados de petróleo ao Brasil ganharão impulso, reduzindo o saldo brasileiro do comércio bilateral, de US$ 4 bilhões em 2012. Aumentaram, porém, os receios sobre a liquidez e a capacidade de pagamento do país. (Págs. 1 e A9)

Limites para manobra com os dividendos

Existem limites técnico-financeiros para que o governo continue fazendo manobras contábeis com dividendos das estatais para garantir a meta fiscal. Desde 2008, esses dividendos passaram a ter um papel relevante nas receitas primárias da União. No ano passado, as empresas estatais federais pagaram RS 28 bilhões em dividendos ao Tesouro, mais do que o dobro de 2008.

Em 2012, BNDES e Caixa Econômica Federal passaram à União R$ 12,9 bilhões e RS 7,7 bilhões, respectivamente. A não ser que os dois bancos tenham tido lucros extraordinários no quarto trimestre, os dividendos superarão os ganhos.

Para que uma empresa pague mais de 100% do lucro de um ano em dividendos, precisa ter reserva de lucros dos anos anteriores. E é aí que surge o limite. O BNDES encerrou 2011 com uma reserva de lucros de R$ 9,3 bilhões e deve ter visto essa cifra cair em mais da metade no fim de 2012. Na Caixa, se o lucro do quarto trimestre mantiver o ritmo até setembro, a reserva deve fechar 2012 perto de RS 2 bilhões. Assim, o colchão de reservas formado ao longo do tempo caiu de R$ 13,3 bilhões para algo próximo a RS 5 bilhões ou RS 6 bilhões em um ano. (Págs. 1 e C5)

Foto-legenda: Questão de ritmo

François Dossa, que desfila todo ano no Carnaval, quer aprender a tocar tamborim, mas sua principal meta como presidente da Nissan é evitar atrasos na construção da fábrica de Resende (RJ). (Págs. 1 e B1)

União ativa as vendas de máquinas

As compras pelo governo federal, por meio de licitação, de máquinas pesadas em número recorde estão movimentando esse nicho do mercado. Elas garantiram bons resultados tanto no ano passado quanto neste ano para as quatro fabricantes que ganharam contratos até agora — Caterpillar, JCB, Randon e CNH. O governo está comprando essas máquinas para repassá-las a município de até 50 mil habitantes, principalmente para conserto de estradas. Na primeira licitação, no fim de 2011, foram compradas 1,7 mil retroescavadeiras. Para entrega neste ano, foram mais 4,8 mil máquinas. (Págs. 1 e B8)

No G-20, mais confrontos sobre FMI

As discussões no G-20 em Moscou começam hoje com um confronto entre países emergentes e europeus sobre a redistribuição de poder no Fundo Monetário Internacional. A reunião técnica antecede o encontro de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais.

Apesar dos compromissos assumidos, os europeus continuam insistindo em não abrir mão de mais cotas, o que significa manter intacto seu poder no Fundo, e em não reconhecer a nova realidade trazida pela expansão dos emergentes. (Págs. 1 e C12)

Fux diz que não sabia dos 3 mil vetos

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, diz que não sabia dos mais de 3 mil vetos acumulados no Congresso ao determinar sua votação cronológica, em dezembro. A liminar do ministro, que suspendeu a apreciação dos vetos da presidente Dilma Rousseff à lei que redistribuiu os royalties do petróleo, criou um impasse com o Congresso e travou a votação do Orçamento da União deste ano. Ao Valor, Fux afirma que “não imaginava essa confusão toda”, insiste que a atividade legislativa “não está interditada” e diz desconhecer as razões da polêmica. Ele defende a atuação da Corte em casos envolvendo o Legislativo. (Págs. 1 e A12)

Novo papa deverá ter perfil semelhante ao de Bento XVI

Os cardeais que elegerão o próximo papa provavelmente irão preferir alguém semelhante ao atual: um tradicionalista em termos de doutrina disposto a formar ligações entre a igreja e o mundo moderno, disseram especialistas no Vaticano. Os cardeais vão procurar “alguém que tenha uma combinação de posições teológicas, mas que seja também mais alinhado com a direção que vemos a igreja seguindo hoje”, disse Francesco Cesareo, presidente da Faculdade Assumption, em Massachusetts.

O conclave papal – reunião secreta dos cardeais católicos romanos que elege um novo papa – deve começar logo no início de março, quando o papa Bento XVI, de 85 anos, disse que deixaria o seu posto. (Págs. 1 e A9)

USDA prevê avanços do Brasil nos mercados de soja e carnes (Págs. 1 e B11)

Decepção emergente

Levantamento da LCA Consultores mostra que foram os países periféricos, e não as economias desenvolvidas, que mais frustraram as expectativas de crescimento no ano passado. (Págs. 1 e A2)

Concorrência nas cancelas

A empresa fluminense DBTrans estreia amanhã no Estado de São Paulo com o serviço AutoExpresso, em concorrência com os sistemas de pagamento eletrônico de pedágio Sem Parar e Via Fácil. (Págs. 1 e B7)

Related Brasil define projetos

A Related Brasil – que tem como sócios The Related Group, de Miami, e Related Companies, de Nova York – começa a definir seus primeiros projetos, com a compra de terrenos na capital paulista destinados a empreendimentos residenciais de alto padrão. (Págs. 1 e B7)

Sojicultores contestam Monsanto

Produtores de soja alegam que a Monsanto estaria condicionando a venda de sementes da nova tecnologia Intacta RR2 a que abram mão das ações contra o pagamento dos royalties da soja RR e ameaçam abrir novo litígio judicial. (Págs. 1 e B12)

Controles dificultam remessas

Maior rigor do Banco Central na fiscalização de remessas internacionais e endurecimento da legislação contra lavagem de dinheiro fazem crescer a lentidão dos bancos locais na liberação desses recursos, prejudicando principalmente pequenas empresas. (Págs. 1 e Cl)

Responsabilidade na terceirização

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve decisão que condenou o município de Joinville (SC) a pagar débitos trabalhistas a uma profissional terceirizada, por não ter fiscalizado a empresa prestadora de serviço. (Págs. 1 e E1)

Construção sob encomenda

Inclusão do “built to suit” – construção sob encomenda, para posterior locação – na Lei do Inquilinato deve dar força à modalidade, trazendo maior segurança jurídica e redução no preço dos aluguéis. (Págs. 1 e E1)

Ideias: Cristiano Romero

Tendência é que o câmbio fique em torno de R$ 2 e o BC atuará sempre que houver movimentos bruscos. (Págs. 1 e A2)

Ideias: Martin Wolf

Indicadores da base monetária estão estagnados desde o início da crise, apesar da forte expansão dos BCs. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: O jogo do poder no Vaticano – Quem vai calçar as sandálias do pescador?

A renúncia do papa Bento XVI põe no centro da disputa de bastidores pela sucessão a figura do poderoso cardeal Tarcísio Bertone (detalhe), futuro camerlengo, que, à frente do colégio cardinalício, governará o Vaticano até a eleição do novo pontífice. Cotado ele próprio para assumir o trono de Pedro, Bertone é apontado como o responsável por afastar do centro de poder da Igreja dois dos principais e, até então, mais próximos homens de confiança de Bento XVI – o secretário do Governatorato, Carlo Maria Viganò, e o presidente do banco do Vaticano, Ettori Tedeschi. O que pouca gente sabe é que Bertone foi comentarista de futebol, chegou a criar equipe de clérigos para jogar torneios, sonhava ter um time do Vaticano disputando o Campeonato Italiano e até uma seleção nas Eliminatórias da Copa.

Marca-passo: Vaticano revela que papa Bento XVI usa aparelho por ter problemas cardíacos

A informação foi dada pelo porta-voz Frederico Lombardi. Mas ressalvou que saúde do pontífice é boa. Ele afirmou também que o papa não pretende interferir em sua própria sucessão.

Juventude: Renúncia não tira entusiasmo de jovens de BH que vão à Jornada Mundial no Rio

Ao contrário, integrantes de comunidades católicas da capital (acima) apostam no sucesso do encontro, o maior da Igreja para a mocidade, de 23 a 28 de julho, com o novo papa. (Págs. 1 e 12 a 14)

Bomba atômica

Teste nuclear feito pela Coreia do Norte gera protestos até da aliada China. (Págs. 1 e 15)

Família argentina

Parentes de grávida morta pelo marido vêm a BH buscar bebê salvo. (Págs. 1 e 17)

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Jornal do Commercio

Manchete: Esta quarta é cinza (Pág. 1)

A frágil saúde de Bento XVI (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Trânsito gaúcho matou 28 pessoas no feriadão

Apesar de um maior rigor da Lei Seca e da forte fiscalização, Estado teve o segundo Carnaval mais violento em avenidas e rodovias dos últimos l0 anos.

O desfile da volta

Retorno do Litoral teve movimento intenso na freeway, com pico às 11h de ontem (foto), mas sem congestionamentos. (Págs. 1, 26 e 27)

Dilemas que esperam o sucessor de Bento XVI

Casamento gay, aborto e os avanços da ciência são temas que o novo papa terá de enfrentar. (Págs. 1, 4 a 8 e Paulo Sant’ana, 39)
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Brasil Econômico

Manchete: CEF revê sistema que avalia preços de imóveis e obras em licitações

Banco contrata consultoria para revisar o Sinapi, indicador que baliza os custos da construção civil e serve de parâmetro para avaliação de imóveis e projetos públicos; medida pode trazer impacto sobre o volume de crédito imobiliário no país. (Págs. 1 e 14)

Foto-legenda: A fórmula de um “shopping financeiro” de 100 mil clientes

Rossano Oltramari, sócio da XP Investimentos, revela ao BRASIL ECONÔMICO como transformou sua empresa na maior corretora independente do Brasil desde 2009. “Vamos crescer 30% neste ano”, diz ele. (Págs. 1 e 24)

Fornecedores criticam o valor da energia eólica

Com oferta superior à demanda, megawatt ficou abaixo de R$ 100. Mas já há sinais de melhora. (Págs. 1 e 8)

Um clone da Casas Pernambucanas no interior paulista

Ex-executivo da varejista segue modelo do antigo empregador e cria rede com 69 lojas. (Págs. 1 e 18)

Novo Papa terá de administrar uma Igreja em crise

Luta pelo poder, irregularidades financeiras e pedofilia pedem um pontífice mais administrador. (Págs. 1 e 29)

Dilma vai anunciar a desoneração da cesta básica na festa do dia 1º de maio

Além da isenção de PIS, Cofins e IPI, a presidente tenta convencer os governos estaduais a abrir mão do ICMS. Assim, a redução no preço dos alimentos pode passar de 5% e ajudar no combate à inflação. (Págs. 1 e 6)

O preço da natureza

Depois de anos de atraso, o mundo terá de gastar US$ 700 bilhões para reverter os prejuízos climáticos. (Págs. 1 e 4)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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