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Escolas conflagradas: Os males do bullying em números – Produção de BMW – Sacola Plástica – Embrapa identifica ‘superovelha’ – Autopeça nacional patina – Exportações do agronegócio – USP cria centro de estudos internacional em administração, diz Maria Sylvia (Págs. 1 e D10) – Batalha do algodão – Judiciário começa a reduzir honorários de advogados – O painel é cor-de-rosa, já o preço da gasolina… – Renan Calheiros agora faz parte do Conselho de Ética do Senado – Alckmin reage e decide afastar Afif…
O Globo
Manchete: Dilma abandona dogma do PT e privatiza aeroportos
Obras no Galeão e outros 4 grandes terminais serão tocadas por setor privado
Parado há oito anos no Palácio do Planalto, onde sofria restrições do então presidente Lula e da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o projeto de concessão dos aeroportos à iniciativa privada foi anunciado ontem pelo governo como solução para o gargalo aéreo brasileiro. A proposta constava do programa de governo do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, e foi atacada pelo PT durante as três últimas campanhas presidenciais. Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, obras e construção de novos terminais em Viracopos (Campinas), Guarulhos (São Paulo) e Brasília serão tocadas pelo setor privado, e o governo federal ainda estuda o modelo de concessão para os aeroportos de Confins (Belo Horizonte) e Galeão (Rio de Janeiro). (Págs. 1 e 23)
Governo economiza R$ 25 bi no trimestre
Como reflexo da política de corte de gastos para conter a inflação, o governo registrou superávit fiscal de R$ 25,5 bilhões no primeiro trimestre. A economia para pagar juros supera, com um mês de antecedência, a meta do primeiro quadrimestre. Para mostrar comprometimento com a austeridade fiscal, Mantega quebrou o protocolo e revelou os números antes da divulgação pelo Tesouro. (Págs. 1 e 26)
Turismo eleva rombo na conta externa
O dó1ar em baixa está fazendo com que turistas brasileiros gastem cada vez mais lá fora. Em março, foram US$ 1,65 bi, enquanto estrangeiros deixaram aqui US$ 630 milhões. O rombo na conta de viagens do país cresceu 87%. (Págs. 1 e 27)
Míriam Leitão
BC mudou o discurso para afinar o coro com a Fazenda, o que não é ideal. (Págs. 1 e 24)
Maria Silvia é autoridade do Rio para 2016
A convite do prefeito Eduardo Paes, a economista Maria Silvia Bastos Marques assume no segundo semestre a direção da Autoridade Olímpica Municipal, na qual atuará como uma espécie de prefeita dos Jogos Olímpicos de 2016. (Págs. 1 e 22)
No Rio, alerta chega depois da chuva
Um ano após tragédia, cidade continua despreparada e nem radar importado detectou temporal
O Rio continua despreparado para enfrentar temporais fortes, ficou comprovado na noite de segunda-feira quando todos os sistemas de monitoramento e prevenção falharam, de forma não muito deferente do que aconteceu há um ano, na tragédia de abril de 2010. Só às 21h35m, com as ruas já alagadas, foi decretado estado de alerta no município. O radar meteorológico importado dos EUA por R$ 2,5 milhões, inaugurado em dezembro, detectou apenas “momentos antes” a chegada da maior tempestade desde 1997, como admitiu ontem o prefeito Eduardo Paes, que passou a noite no Centro de Operações da prefeitura. O equipamento mostrou ser limitado: só consegue detectar nuvens que causam fortes precipitações com antecedência máxima de 30 minutos. O único sistema que funcionou foram as sirenes da Defesa Civil, em 11 favelas, levando 122 moradores a deixar às pressas suas casas a procura de abrigo. No Morro da Formiga, uma família escapou de morrer num deslizamento, apesar de não ter deixado a casa. (Págs. 1 e 12 a 20)
Renan e Jucá no Conselho de Ética
Quase três meses depois da posse, começou a ser instalado o Conselho de Ética do Senado. Dos 15 indicados, oito têm processos ou inquéritos no STF. Entre eles, Renan Calheiros e Romero Jucá. (Págs. 1 e 3)
OSB encerra negociações e demite 36
Em nota, a Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira (FOSB) admitiu que fracassaram as negociações com 36 músicos, e confirmou a demissão deles, dois meses depois de iniciada a crise. (Págs. 1 e 21)
Elio Gaspari
Estrago de Alckmin com fim de aulas de inglês parece coisa de talibã. (Págs. 1 e 6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo fará concessão de aeroportos a empresas
Modelo permite exploração comercial dos maiores terminais do País em troca de obras de ampliação
O governo vai lançar, entre maio e julho, editais propondo a concessão dos aeroportos de Cumbica, Galeão, Brasília, Viracopos (SP) e Confins (MG) à iniciativa privada. No modelo, a empresa vencedora da licitação executa a obra de ampliação do terminal e, em contrapartida, explora comercialmente o aeroporto, com aluguel de lojas – exceto os espaços, administrados pela Infraero. A intenção é apressar a ampliação dos aeroportos, com vista à Copa, à Olimpíada e ao crescimento da demanda interna. O investimento estimado pela Infraero é de R$ 3,987 bilhões. “Queremos combinar a urgência das obras com a necessidade de investimento público e privado para que a gente possa dar resposta a essas questões no menor espaço de tempo possível”, disse o ministro Antonio Palocci (Casa Civil). (Págs. 1 e Economia B1)
Companhias prevêem ‘caos’
O sindicato das empresas aéreas espera “caos completo” nos aeroportos na Copa de 2014 mesmo que as obras não atrasem. O número de passageiros deve saltar de 155 milhões para 225 milhões. (Págs. 1 e Economia B3)
Dilma: guerra à inflação, mas sem derrubar o crescimento
A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social que o governo não vai controlar a inflação à custa do desemprego e da redução drástica do crescimento. Antes, o ministro Guido Mantega (Fazenda), ao fazer sua apresentação, disse que a política do governo é “reduzir a expansão do crédito e moderar o crescimento da demanda sem matar a galinha dos ovos de ouro”, que é o crescimento. (Págs. 1 e Economia B7)
Contas externas têm rombo recorde
Remessas de lucros e aumento das gastos de turistas brasileiros no exterior provocaram déficit em conta corrente de US$ 14,6 bilhões no trimestre, recorde para o período desde 1947, início da série do Banco Central. O BC se diz tranquilo porque os investimentos estrangeiros cobrem o buraco. (Págs. 1 e Economia B4)
Renan Calheiros agora faz parte do Conselho de Ética do Senado
O Conselho de Ética do Senado foi reativado ontem com Renan Calheiros (PMDB-AL) como titular e João Alberto (PMDB-MA) e Gim Argello (PTB-DF) como presidente e vice. Calheiros e Argello já tiveram passagens pelo Conselho, mas como investigados ou denunciados. (Págs. 1 e Nacional A7)
Alckmin reage e decide afastar Afif
O governador paulista tirou o vice da Secretaria de Desenvolvimento Econômico para favorecer o DEM e reagir à articulação de Gilberto Kassab para formar o PSD. (Págs. 1 e Nacional A8)
Doação eleitoral teve irregularidade
De 20 mil empresas doadoras nas eleições de 2010, 4 mil superaram o limite legal, relata Dora Kramer. A Justiça eleitoral não revela os candidatos beneficiados. (Págs. 1 e Nacional A6)
Carlos Mello
Para compreender Dilma
Foi-se o tempo de imposições do governo Lula. Nesse conjunto de forças fragmentadas e diluídas, a política faz-se muito mais necessária. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Tutty Vasques
Pau pra toda obra
O Brasil pode estar inaugurando uma nova era em matéria de grandes empreendimentos governamentais: o “não rouba nem faz”. (Págs. 1 e Cidades C8)
Rolf Kuntz
A festa e a conta
A economia brasileira continua em festa, e a conta vai subindo. Seria bom viver no mundo imaginado pelo ministro da Fazenda. (Págs. 1 e Economia B8)
Notas & Informações
Promessas contra a Inflação
Somados os comentários e promessas, ninguém conseguiu transmitir recado tranquilizador. (Págs. 1 e A3)
Herança nuclear
O Brasil ainda não tem projeto para seu lixo radioativo. (Págs. 1 e Planeta)
Médico orientou promotora do DF a fingir loucura
Imagens mostram como a promotora Deborah Guerner foi orientada pelo psiquiatra Luis Altenfelder Silva Filho para simular doença mental e atrapalhar as investigações sobre seu envolvimento com o “mensalão do DEM”, informam Leandro Colon e Felipe Recondo. Altenfelder negou. (Págs. 1 e Nacional A4)
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Correio Braziliense
Manchete: Dilma vai privatizar aeroporto de Brasília
O vexame anunciado – o atraso nas obras para a Copa de 2014- não era novidade para ninguém. A decisão que o governo anunciou ontem, porém, pode até não ser uma surpresa. Mas é, no mínimo, uma dura ironia: Dilma decidiu conceder à iniciativa privada a execução de obras e a exploração de três dos maiores aeroportos internacionais do país: O JK, em Brasília, e os de Guarulhos e Viracopos, em São Paulo. A iniciativa tromba de frente com o discurso do PT. O partido da presidente sempre demonizou as privatizações. Escalado para dar a notícia, o ministro Antonio Palocci avisou que há outros dois aeroportos na fila do leilão: Galeão (RJ) e Confins (MG). Ele destacou que as concessões serão por 20 anos. Com a operação privada, avaliam especialistas, as tarifas aeroportuárias — como as de embarque, por exemplo — deverão subir. Os valores vão depender do modelo de concessão. Há formatos em que se cobra até pelo uso do banheiro. (Págs. 1 e 9)
O painel é cor-de-rosa, já o preço da gasolina…
Estudo da Agência Nacional do Petróleo (ANP) reforça a suspeita de formação de cartel por donos de postos no DF. Na 107 Sul, o litro da gasolina chegou a R$ 3,19. A presidente Dilma voltou a afirmar ontem que o governo está atento à inflação. “Até noturnamente”, disse. (Págs. 1, 12 e 30)
Acordo PT- PV trava código
Promessas de Dilma ao Partido Verde, ainda na campanha eleitoral, impedem votação do novo Código Florestal. (Págs. 1 e 2)
Polícia acusa Benedito
Inquérito conclui que o distrital do PP montou uma quadrilha para fraudar licitações públicas do GDF. (Págs. 1 e 21)
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Valor Econômico
Manchete: Crédito de fundo de Reserva à Eletrobras soma R$ 4,4 bi
Cerca de 70% dos recursos da Reserva Global de Reversão (RGR) emprestados às empresas elétricas estão sendo usados pela Eletrobras, a principal estatal do setor e responsável pela gestão desses recursos. A RGR é um fundo criado a partir de contribuição cobrada dos consumidores de energia e acumula patrimônio de R$ 15,6 bilhões, dos quais R$ 9 bilhões estão nas mãos do Tesouro e R$ 6,6 bilhões emprestados ao setor, a juros nominais de 5% ao ano, ou seja, juros negativos, uma vez que a inflação esperada para o ano está em 6,3 %. Desse montante, R$ 4,45 bilhões são créditos contratados nos últimos anos pela Eletrobras e representam cerca de 20% do endividamento bruto da estatal. Entre suas subsidiárias, as de geração e transmissão receberam R$ 2,5 bilhões. Um dos maiores empréstimos foi concedido à Eletronuclear. As distribuidoras federalizadas receberam R$ 1,1 bilhão e outras empresas coligadas, R$ 850 milhões. A Eletrobras recebe, adicionalmente, 1,35% ao ano do patrimônio da RGR a título de taxa de administração.
Esses valores tornaram-se públicos, pela primeira vez, em função de um pedido de informações da Associação dos Grandes Consumidores (Abrace) à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Abrace e outros agentes do setor, como as distribuidoras de energia, estão empenhadas em reduzir os encargos que elevam o custo da eletricidade. Por isso, defendem a rejeição, pelo Congresso, da Medida Provisória que prorrogou até 2035 a cobrança do encargo, que deveria ter sido extinto em 31 de dezembro, após 40 anos de sua criação. (Págs. 1 e B9)
Concessão de aeroportos será parcial
O governo federal deve publicar em dez dias os editais para as obras de ampliação e reforma dos aeroportos de Cumbica, em São Paulo, e Brasília. Viracopos, em Campinas (SP), seguirá o mesmo modelo de concessão à iniciativa privada. A decisão foi tomada pela presidente Dilma Rousseff na segunda-feira, em reunião com representantes do setor, inclusive o futuro secretário de Aviação Civil, Wagner Bittencourt. As concessões para os aeroportos do Galeão, no Rio, e Confins, em Minas Gerais, estão em estudo e devem ser anunciadas no início do segundo semestre.
Por enquanto, a intenção é restringir a concessão apenas às obras necessárias, mas não está descartado – caso a parceria dê certo – estender o modelo a todo o aeroporto. O período de concessão não está definido, mas deve ser de pelo menos 20 anos. (Págs. 1 e A3)
Duda, nova face da J&J no Brasil
A nomeação de Maria Eduarda Kertesz, uma baiana de 38 anos formada em administração de empresas pela FGV, para a presidência da Johnson & Johnson no Brasil é a face mais visível da reviravolta pela qual passa a companhia, também aqui no país.
A estrutura de comando da empresa, que teve um faturamento mundial de US$ 61,6 bilhões em 2010, está sendo reorganizada para dar mais agilidade à tomada de decisões, fundamental para a companhia neste momento. (Págs. 1 e B1)
Crédito hipotecário engatinha
Nos Estados Unidos, o crédito com garantia em imóveis, ou hipotecário, soma US$ 5,7 trilhões, mais de um terço do estoque de crédito habitacional. No Brasil, onde o financiamento da casa própria atinge apenas R$ 146 bilhões, executivos de bancos estimam que o “home equity” represente apenas 1% desse volume. O percentual é tão pequeno que o Banco Central nem divulga estatísticas detalhadas sobre essa modalidade de crédito.
Alguns entraves impedem a expansão desse instrumento: nas agências dos bancos, essa linha compete com outras modalidades mais rentáveis para a instituição financeira e, pelo lado do consumidor, há uma resistência cultural em oferecer a casa própria, já quitada, como garantia de um empréstimo bancário, por causa do risco de perda do imóvel no caso de inadimplência. (Págs. 1 e C1)
Judiciário começa a reduzir honorários de advogados
Estão se tornando mais frequentes os casos em que o Judiciário limita os valores cobrados dos clientes pelos advogados, em especial em processos nas áreas previdenciária e trabalhista. Um exemplo ocorreu em março, quando o Superior Tribunal de Justiça diminuiu os honorários recebidos por dois advogados do Distrito Federal que cobravam 50% do resultado de uma ação em favor de uma cliente de baixa renda. Ela pleiteava pensão pela morte do marido e deveria receber R$ 1 milhão, o que significaria honorários de R$ 500 mil. A 3ª Turma do STJ, por maioria, reduziu o percentual a 30%.
A decisão foi baseada em jurisprudência da Corte, na qual os contratos de serviços advocatícios devem ser regulados com base no Código Civil. Para a ministra Nancy Andrighi, embora a ação tenha durado mais de dez anos, a causa não era considerada de alta complexidade, tramitou na mesma cidade onde atuam os advogados e o valor elevado permitiria a aplicação de um percentual mais baixo de honorários. (Págs. 1 e E1)
Fundos assumem controle da Gradiente
Em uma decisão classificada por Eugênio Staub, fundador da Gradiente, como tendo “um viés nacionalista”, dois fundos de pensão de estatais, Petros e Funcef, e a Agência de Fomento do Estado do Amazonas assumiram papéis decisivos na reestruturação da fabricante de eletroeletrônicos, cujos produtos estão fora do mercado há três anos.
Os fundos, o governo amazonense e a fabricante americana Jabil passaram a ter 60% da Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), que herda a marca e as três fábricas da Gradiente. Os sócios vão injetar R$ 68 milhões na CBTD. O passivo da fabricante, que soma R$ 515,6 milhões, ficará com a IGB Eletrônica, nova razão social da Gradiente. (Págs. 1 e B4)
CSN vai bem no papel de ‘gestora’
Se fosse uma gestora de recursos, a CSN teria um bom histórico de rendimentos para mostrar aos investidores, com ganho de mais de R$ 850 milhões nos últimos investimentos realizados no mercado de ações. A empresa obteve retorno de 114% com a fatia de 20% que detinha na australiana Riversdale, o que representou ganho de R$ 696 milhões. Com a participação na Usiminas, que já atinge 7,62% do capital total, o ganho – ainda não realizado – é de R$ 155 milhões entre o fim de 2010 e a segunda-feira passada. O investimento na empresa soma R$ 1,88 bilhão.
A CSN nega que encare essas compras como investimentos financeiros. No caso da Riversdale, o objetivo era se proteger de uma alta de preço do carvão. Na Usiminas, a meta inicial é atingir até 10% das ordinárias e das preferenciais, o que lhe daria a mesma fatia do capital total. Mesmo com essa participação, a eleição de um conselheiro para a Usiminas deve demorar. (Págs. 1, D1 e D3)
USP cria centro de estudos internacional em administração, diz Maria Sylvia (Págs. 1 e D10)
M. Dias Branco compra Pilar
Líder do mercado nacional de massas e biscoitos, a cearense M. Dias Branco – dona da marca Adria, entre outras – anunciou ontem a aquisição da concorrente Pilar Produtos Alimentícios, de Pernambuco, fundada em 1865. (Págs. 1 e B4)
RS entra na corrida naval
Com incentivos fiscais, financiamentos e disponibilidade de áreas, a Rio Grande do Sul tenta atrair empresas do setor de petróleo e gás para a região do porto de Rio Grande, que o governo do Estada quer consolidar como novo polo naval no país. (Págs. 1 e B9)
Autopeça nacional patina
Enquanto a produção de veículos no país cresceu mais de 13% desde 2008, o volume de autopeças produzido pela indústria nacional ficou praticamente estável, reflexo da crescente participação dos componentes importados. (Págs. 1 e B10)
Batalha do algodão
Parlamentares americanos tentam derrubar o pagamento de subsídios, pelo governo dos EUA, aos produtores brasileiros de algodão. Desde junho do ano passado, o total chega a US$ 157 milhões. (Págs. 1 e B13)
Embrapa identifica ‘superovelha’
Após seis anos de pesquisas, a Embrapa conseguiu identificar uma mutação genética em ovelhas da raça Santa Inês que aumenta a taxa de ovulação das fêmeas em 82% e o nascimento de gêmeos em 58%. (Págs. 1 e B14)
Exportações do agronegócio
No primeiro trimestre, l3 empresas diretamente ligadas ao agronegócio integraram a lista das 40 maiores exportadoras do país, com receita conjunta de US$ 5,7 bilhões, alta de 27% sobre igual período de 2010. (Págs. 1 e B14)
Ideias
Cristiano Romero
Enquanto os agentes econômicos acreditam que a inflação será maior, o BC diminui o juro real para enfrentar a problema. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Ricardo Mollo
No disputado mercado bancário internacional, buscar o combate no campo do concorrente é uma forma de proteção. (Págs. 1 e A10)
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Estado de Minas
Manchete: Extraordinário: Acabou a farra
A direção da Assembleia Legislativa decidiu cortar o pagamento aos deputados por participação em sessões extraordinárias. Conforme denunciou o Estado de Minas, cada parlamentar vinha recebendo R$ 1.002 por reunião realizada de manhã ou à noite. O jeton fica suspenso até que o Supremo Tribunal Federal se manifeste em ação que contesta benefício idêntico pago pelo Parlamento de Goiás. Sem a suspensão, os gastos com o privilégio nos quatro anos da legislatura poderiam chegar a R$ 27,1 milhões. A sessão convocada para amanhã de hoje foi cancelada. (Págs. 1, 3 e o Editorial ‘O Jeton suspenso’, 10)
BH sob pressão
Inflação na cidade tem terceira alta consecutiva, com IPC-S de 0,75%
Capital é a única entre as sete cidades pesquisadas em que o índice sofreu seguidas elevações. Mas os resultados não são considerados alarmantes pela Fundação Getulio Vargas. Transporte (estimulado pela variação do preço da gasolina), saúde e cuidados pessoais (principalmente medicamentos) são os itens que mais contribuíram para o aumento da taxa na terceira semana de abril. (Págs. 1 e 13)
Capital mineira é a segunda do país com maior proporção de hipertensos
Pesquisa mostra que 25,5% da população adulta belo-horizontina sofre de hipertensão arterial, segundo maior índice entre as capitais, empatado como de Porto Alegre e atrás apenas do registrado no Rio de Janeiro(29,2%). O mal silencioso leva a doenças cardiovasculares, que mataram 32,4 mil pessoas em Minas no ano passado. Para piorar, estão faltando medicamentos em postos de saúde. (Págs. 1 e 21)
Confins: Aeroporto entra na lista para privatização
Ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, afirmou que há estudos para que o terminal da Grande BH passe a ser operado em regime de concessão. (Págs. 1 e 15)
BR-381: Início da obra de nova ponte vai demorar
Dnit estima que só comece em um mês a construção no Rio das Velhas. Exército estuda instalação de duas pontes metálicas provisórias. (Págs. 1, 22 e 23)
Produção de BMW
Minas disputa fábrica da montadora alemã. (Págs. 1 e 17)
Sacolas plásticas
Procon avalia se é legal a cobrança de R$ 0,19. (Págs. 1 e 14)
‘Tsunami’
Mantega alerta para invasão de capital externo no país. (Págs. 1 e 16)
Segurança na UFMG
Acesso restrito após 21h e calouradas proibidas. (Págs. 1 e 24)
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Zero Hora
Manchete: Obras para Copa são insuficientes, alertam companhias aéreas
Estudo das empresas aponta que movimento de passageiros superará capacidade dos aeroportos, mesmo se todas as ampliações previstas se concretizarem. (Págs. 1 e 22)
Ajuste no RS: Tarso estuda aumentar desconto na previdência
Pacote apresentado aos secretários também confirma inclusão da inspeção veicular. (Págs. 1, 6 e Rosane de Oliveira, 12)
Escolas conflagradas: Os males do bullying em números
47,1% das vítimas se convertem em agressores. (Págs. 1 e 28)
Suposta fraude: Denunciados 25 pelo Caso Banrisul
Ministério Público leva à Justiça suspeitos de lesar banco em esquema de superfaturamento. (Págs. 1 e 8)
Clipping Radiobrás