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Manchete dos Jornais neste sábado, 14 de maio de 2016

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Itamaraty repudia críticas de países vizinhos ao impeachment
Novo ministro das Relações Exteriores, José Serra reage à Unasul e a bolivarianos; Venezuela chama embaixador
O ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB), repudiou críticas de países da América Latina e do secretário- geral da União das Nações Sul- Americanas (Unasul), Ernesto Samper, ao impeachment de Dilma Rousseff. O posicionamento marca nova postura do Itamaraty e representa um distanciamento de países cujos governos mantêm boas relações com o PT. Em duas notas, a pasta de Serra cita a Unasul, que alertou para o risco de a “instabilidade” no Brasil se alastrar à região, e os governos de Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua. Em rede nacional de rádio e televisão, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou a convocação do embaixador do país no Brasil, Alberto Castellar. Pelo princípio da reciprocidade, caso se confirme a retirada do diplomata venezuelano, o Itamaraty poderá chamar de volta seu embaixador em Caracas. …


O Globo

Manchete : Meirelles não descarta alta temporária de impostos
Governo cortará 4 mil cargos de confiança
Padilha: sem ajuste, servidor não receberia
Reforma da Previdência terá idade mínima
Meta fiscal deverá prever déficit maior
Em sua primeira entrevista coletiva como ministro da Fazenda, Henrique Meirelles não descartou aumentar impostos. Quando perguntado sobre a volta da CPMF, disse que o objetivo do novo governo é reduzir a carga tributária, mas afirmou que, neste momento, a prioridade é o equilíbrio fiscal: “Caso seja necessário um tributo, ele será aplicado mas, certamente, temporário.” Meirelles defendeu a reforma da Previdência, com a fixação de uma idade mínima. O ministro do Planejamento, Romero Jucá, pretende aprovar a meta fiscal com ressalvas porque o déficit deste ano poderá superar R$ 96 bilhões. Ele anunciou a meta de cortar 4 mil cargos de confiança até dezembro. Se nada for feito, faltará dinheiro para pagar a servidores, disse Eliseu Padilha, da Casa Civil. “O partido que estivesse hoje no governo, independentemente da ideologia, teria de adotar essas medidas para ter, até o fim do ano, condição de pagar salários”, alertou Padilha. (Págs. 3 e 25 a 27)
No Itamaraty, Serra rejeita críticas de bolivarianos (Pág. 8)

Delator: Cabral tinha mesada de R$ 350 mil
Em depoimento à Lava-Jato, dois ex-executivos da Andrade Gutierrez que fizeram delação premiada disseram que o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) exigia 5% de propina em troca de contratos de obras como a reforma do Maracanã, o Arco Metropolitano e a urbanização de favelas de Manguinhos. Segundo o “Jornal Nacional”, Rogério de Sá contou que Cabral recebeu mesada de R$ 350 mil por projetos futuros, que ainda não tinham contrato, mas não soube precisar em que período. O ex-governador, em nota, se disse indignado e afirmou que manteve apenas relações institucionais com a construtora. Ontem, o novo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, confirmou a permanência do diretor-geral da PF, Leandro Daiello, e disse que a Lava-Jato será prioridade em sua gestão. Moraes defendeu a delação premiada, criticada pela presidente afastada, Dilma Rousseff. (Págs. 9 e 10)

Colunistas

LUIZ ANTÔNIO NOVAES – Os exageros conservadores de Temer não se justificam (Pág. 2)

JORGE BASTOS MORENO – Governo será próspero em notícias de desavenças (Pág. 3)

MERVAL PEREIRA – “Democracia da eficiência” é o que quer a sociedade (Pág. 4)

ANCELMO GOIS – Dilma acredita que pode voltar à Presidência (Pág. 18)

ZUENIR VENTURA – Temer começa governo sem a lua de mel dos cem dias (Pág. 23)

CRISTOVAM BUARQUE – PT de hoje trocou debate de teses por narrativas (Pág. 23)

MÍRIAM LEITÃO – Método de Meirelles é pensar, decidir e, aí, anunciar (Pág. 26)

ADRIANA CARRANCA – Serra poderá fazer Itamaraty recuperar seu prestígio (Pág. 30)


O Estado de S. Paulo

Manchete : Itamaraty repudia críticas de países vizinhos ao impeachment
Novo ministro das Relações Exteriores, José Serra reage à Unasul e a bolivarianos; Venezuela chama embaixador
O ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB), repudiou críticas de países da América Latina e do secretário- geral da União das Nações Sul- Americanas (Unasul), Ernesto Samper, ao impeachment de Dilma Rousseff. O posicionamento marca nova postura do Itamaraty e representa um distanciamento de países cujos governos mantêm boas relações com o PT. Em duas notas, a pasta de Serra cita a Unasul, que alertou para o risco de a “instabilidade” no Brasil se alastrar à região, e os governos de Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua. Em rede nacional de rádio e televisão, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou a convocação do embaixador do país no Brasil, Alberto Castellar. Pelo princípio da reciprocidade, caso se confirme a retirada do diplomata venezuelano, o Itamaraty poderá chamar de volta seu embaixador em Caracas. (Política A4)

Repercussão internacional
Editoriais dos jornais The Guardian e The New York Times criticaram o impeachment e destacaram que o País necessita de profunda reforma. Já o Financial Times falou da expectativa com a melhora da economia. (Pág. A6)

Meirelles admite CPMF e quer mudar aposentadoria
Em sua primeira entrevista como ministro da Fazenda, Henrique Meirelles não descartou retomar a CPMF – combatida por aliados de Michel Temer. Segundo ele, a prioridade será evitar o crescimento da dívida e garantir a sustentabilidade das contas públicas – cujo rombo ultrapassará R$ 100 bilhões, segundo cálculo do governo divulgado ontem. Por isso, o plano é não retirar do Congresso a proposta do imposto do cheque enviada pela equipe de Dilma Rousseff. Meirelles não anunciou nenhuma medida concreta, como esperava o mercado, mas defendeu adoção de idade mínima para aposentadoria, corte de despesas, teto para crescimento de gastos, revisão “criteriosa” de programas sociais e redução de subsídios, desonerações e cargos comissionados – o ministro do Planejamento, Romero Jucá, anunciou 4 mil cortes até o fim do ano. As medidas duras já começaram a enfrentar resistência da oposição e da base aliada. (ECONOMIA / Págs. B1 a B5)

Moraes manterá chefe da PF que deflagrou Lava Jato
O novo ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, vai manter no cargo o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, cuja gestão deflagrou operações como a Lava Jato. Os dois tiveram uma reunião ontem, em Brasília. Para Moraes, “a independência da Polícia Federal deve ser total”. A Associação Nacional de Delegados de Polícia Federal defende a troca de comando e deve entregar uma lista tríplice ao ministro. (Política A14)

Temer recua e cria Secretaria de Cultura
Pressionado pelo setor artístico, contrário à extinção do MinC, o presidente em exercício Michel Temer criou a Secretaria Nacional de Cultura. Segundo o ministro da Educação e Cultura, Mendonça Filho, a pasta, que foi agregada ao MEC, terá “autoridade e autonomia”, preservando as entidades vinculadas. (Caderno C1)

Ministro cita ‘fé’ ao falar sobre pílula do câncer (Metrópole a22)

PM desocupa escola sem aval judicial
Sem decisão judicial, a PM desocupou três diretorias de ensino e a Escola Técnica de São Paulo (Etesp). Pelo menos 89 estudantes foram levados para delegacias. (Metrópole A20)

Colunas
Celso Ming
O recado deixado pelos ministros da área econômica do governo em exercício é o de que o rombo é maior. (B2)

Fernando Dantas
Meirelles não está, pelo menos neste início, suavizando o tom que a União adotará no ajuste fiscal. (B4)

Dora Kramer
Senso de realidade – A escalação da equipe de Michel Temer obedeceu claramente ao critério da arte do possível diante da emergência. (A6)

Notas&Informações
O novo governo começa a se definir – Temer abriu espaço para a concórdia entre as forças políticas (A3)

A falácia da legitimidade – Lulopetismo não terá o menor escrúpulo de sabotar o governo Temer em tudo que estiver a seu alcance. (A3)


Folha de S. Paulo

Manchete : Meirelles admite recriar CPMF e quer idade mínima no INSS
Ministro da Fazenda disse defender tributação menor, mas sua prioridade é recuperar a economia
Em sua primeira entrevista à frente do Ministério da Fazenda, Henrique Meirelles afirmou nesta sexta-feira (13) que o governo Michel Temer (PMDB) pode apoiar a proposta de recriação da CPMF como um tributo temporário. Segundo o ministro, o equilíbrio fiscal e a redução da dívida pública “insustentável” são prioritários no momento, ainda que ele queira diminuir a carga tributária. Meirelles disse que a eventual recriação do tributo pode ser necessária para, junto a outras medidas, recuperar a confiança na economia, reativar o consumo e o investimento e criar empregos. O ministro quer retomar a proposta de reforma da Previdência com fixação de idade mínima e uma regra de transição para quem já está no mercado de trabalho. No mesmo dia, o ministro do Planejamento, Romero Jucá, disse que o deficit de R$ 96 bilhões da nova meta fiscal proposta pela gestão Dilma Rousseff, ignora queda de arrecadação, renegociação de dívidas estaduais e restos a pagar. O novo valor não foi definido. (Mercado a21 e a22)

Itamaraty critica os bolivarianos; Maduro convoca seu embaixador
Sob o comando do tucano José Serra, o Ministério das Relações Exteriores divulgou nota em que rejeita “enfaticamente” questionamentos acerca da legalidade do afastamento de Dilma Rousseff feitos por Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador e Nicarágua. Em seguida, o presidente venezuelano, Nicolas Maduro, convocou o embaixador no Brasil, citando o processo de impeachment. (Mundo a17)

Moreira Franco, do núcleo de Temer, é político camaleônico (Poder A8)

Economia com corte de vagas ainda é simbólica
A redução de cargos prometida por Temer propiciará economia apenas simbólica. Autarquias, fundações, ações e servidores de pastas extintas foram realocados. Romero Jucá (Planejamento) anunciou que a meta é cortar 4.000 cargos, de cerca de 23 mil. Em 2015, consumiram R$ 1,5 bi, mas despesas com pessoal, custeio, programas sociais e investimentos passam de R$ 1 tri. (Poder a4)

Ministro da Justiça diz que vai manter chefe da PF, um dos líderes da Lava Jato (Poder a12)

Foto-legenda : Festa de família
Morador usa spray de tinta para apagar a palavra ‘vice’ de placa em homenagem a Michel Temer, na entrada de Btaaboura; o vilarejo libanês onde o presidente interino possui parentes comemorou sua posse (Poder a12)

Governo Alckmin desocupa escolas sem aval da Justiça
Sem autorização judicial, a gestão Alckmin (PSDB) fez reintegrações de posse em prédios públicos nos quais alunos protestavam por merenda. A Procuradoria-Geral paulista havia emitido parecer sobre a não necessidade de mandado. O governo nega ilegalidade. (Cotidiano b1)

Oscar Vilhena Vieira
Onda conservadora em Poderes põe em risco avanços sociais
Com a consolidação de bancadas no Congresso que representam o atraso, e, agora, a assunção ao Executivo de gabinete conservador, há fortes indícios de que avanços conquistados nas duas últimas décadas podem estar em risco. Ganham força ações contra índios, preservação ambiental e gays. (Cotidiano b2)

Andre Singer
Dilma subestimou as encrencas da Operação Lava Jato
Embora o fator econômico tenha sido decisivo, não se tratou da mera derrocada de um governo associado a desemprego e inflação. Foi também o resultado da manipulação da Lava Jato. Se Dilma tivesse percebido o potencial que a delação premiada traria à apuração na Petrobras, o mais racional era ter entregue a recandidatura a Lula. (Opinião a2)

Editoriais
Leia “Primeiras diretrizes”, sobre medidas do governo Temer na economia, e “Catálogo planetário”, acerca do descobrimento de novos mundos. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Sábado, 14 de Maio de 2016

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