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Vendas: Em busca da fidelidade do consumidor – UFMG: Justiça cassa liminar dos alunos sem nota no Enem – Tragédia no anel: Promotor quer levar motorista a júri popular – Projeto que proíbe bater em criança vai dar briga – HC testa redução polêmica do estômago – Devassa da PF na segurança do Rio leva à prisão 27 policiais …
O Globo
Manchete: A Praça derruba o ditador
Mubarak renuncia, entrega poder a militares e egípcios tomam ruas em explosão de alegria
Um mês após a fuga do presidente da Tunísia e no mesmo 11 de fevereiro em que, há 32 anos, uma revolução expulsou o xá do Irã, os egípcios conseguiram, ao fim de 18 dias de protestos ininterruptos, derrubar o ditador Hosni Mubarak, coronel que ocupava o poder há 30 anos. Sua resistência a renunciar, na véspera, redobrou a fúria da população, que ontem foi para as ruas em número ainda maior. Coube ao vice-presidente, Omar Suleiman, encerrar o impasse, anunciando que Mubarak entregara o poder a um conselho de militares. A multidão explodiu em comemorações pelo país, conquistando, assim, o primeiro objetivo de uma revolta que, sem líderes fortes, deixa no ar incertezas sobre a transição. O presidente dos EUA, Barack Obama, previu tempos difíceis para o Egito. (Págs. 1, Caderno Especial, Merval Pereira, Zuenir Ventura e Editorial “Egito vive dia histórico para o mundo”)
Diego Beas (El País)
A rede social dotou o cidadão de uma nova e magnífica ferramenta que necessariamente subtrai poder ao Estado.
O risco do efeito dominó: Revoltas assustam ditaduras
De Bagdá à Cidade de Gaza, as revoltas populares que derrubaram os ditadores do Egito e da Tunísia dão esperança a populações oprimidas sob regimes autoritários no mundo árabe. Mas também causam apreensão de que o ímpeto revolucionário desestabilize outros atores de peso na região. A pobreza extrema do Iêmen preocupa, assim como a insatisfação dos jovens da Argélia, onde o presidente Abdelaziz Bouteflika proibiu uma megamanifestação prevista para hoje. (Pág. 1)
Míriam Leitão
A Praça Tahrir mudou o Egito, mas mudou também Washington. Agora, começa o perigoso momento seguinte. (Pág. 1)
Prisão de policiais atinge cúpula da Civil
PF desmonta quadrilhas que vendiam armas e proteção para criminosos
A PF desvendou no Rio um dos maiores esquemas de corrupção policial desde a prisão do chefe da Polícia Civil, Álvaro Lins, em 2008. Depois de mais de um ano investigação, com gravações telefônicas até durante a operação, foram presos 35 policiais civis e militares acusados de corrupção, formação de milícia, venda de armas e proteção a traficantes e bicheiros. Dez ainda estão foragidos. Um dos presos é o delegado Carlos Oliveira, que até agosto era o braço direito do chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski. Acusado de receber propinas dos criminosos, Allan foi chamado a depor e negou. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que não pode fazer julgamento precipitado e que Allan ainda goza de sua confiança. (Págs. 1 e 18 a 22)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Protestos derrubam ditador do Egito e militares assumem poder
Mubarak não resiste à pressão e cai após 18 dias de manifestações; Exército vai conduzir a transição
Dezoito dias de protestos derrubaram uma das mais longevas ditaduras do Oriente Médio: o egípcio Hosni Mubarak deixou ontem o poder, que detinha havia 30 anos, e houve uma explosão de júbilo nas ruas do Cairo. Soldados foram carregados nos ombros pelos dissidentes, agradecidos pela neutralidade do Exército. “Mudamos nosso destino”, festejou um dos manifestantes. O governo foi passado a uma junta militar, que conduzirá a transição. Mubarak foi o segundo ditador derrubado por manifestações de rua em um mês no mundo árabe – o primeiro foi o tunisiano Zinc EI-Abidine. Mas o êxito dos protestos no Egito, o mais populoso país árabe, deverá ter efeitos ainda mais profundos na região. (Págs. 1 e Internacional A12 a A20)
Obama: ‘É o começo’
O presidente dos EUA saudou o momento histórico, mas disse que a transição egípcia será dura e que o Exército deve assegurar a “credibilidade” do processo. (Págs. 1 e Internacional Al8)
Análise: Issandr El Amrani
Acabou a piada
Por décadas Mubarak foi ridicularizado. Mas o talento egípcio para a sátira se tornou uma arma agressiva de dissidência política. (Págs. 1 e Internacional A18)
Devassa da PF na segurança do Rio leva à prisão 27 policiais
A Polícia Federal prendeu ontem 35 pessoas, entre as quais 27 policiais, suspeitas de envolvimento com traficantes e milicianos no Rio. Um dos presos é o delegado Carlos Alberto Oliveira, ex-subchefe Operacional da Polícia Civil. A Secretaria de Segurança promete novas operações. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
Vicentinho será o relator do mínimo
O deputado (PT-SP) e ex-presidente da CUT foi escolhido para tentar frear a pressão das centrais sindicais por valor maior do que os R$ 545 defendidos pelo governo. (Págs. 1 e Nacional A4)
HC testa redução polêmica do estômago (Págs. 1 e Vida A24)
BNDES terá injeção de até R$ 55 bilhões
Os recursos serão usados em programa para financiar máquinas, caminhões e projetos de inovação tecnológica. Só pequenas e médias empresas terão direito a juro subsidiado. (Págs. 1 e Economia B3)
Visão Global
A volatilidade da globalização
Mudanças no Oriente Médio prenunciam período de instabilidade com colisão entre os preços do alimento e do petróleo, diz Richard Parker. (Págs. 1 e Internacional A22)
Notas & Informações
A queda de Mubarak
O Egito não vai virar uma democracia da noite para o dia. E o povo precisa continuar mobilizado. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Abram alas
Melhor cidade do Brasil para pedalar, o Rio vai ficar ainda melhor com 300Km de ciclovias até 2012, e vagões de metrô especiais para bicicletas. Só falta agora os motoristas respeitarem as ‘magrelas’. (Págs. 1 e 3 a 5)
Projeto que proíbe bater em criança vai dar briga (Págs. 1, 11 e 12)
Editorial
A Polícia Federal deve cortar na própria carne nas nossas fronteiras, sempre tão vulneráveis à entrada de armas e drogas. (Págs. 1 e 2)
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Correio Braziliense
Manchete: O Egito é do povo
Renúncia de Hosni Mubarak abre caminho para a democracia, mas o mundo ainda teme instabilidade
Às 18h de ontem (horário local), um novo capítulo começou a ser escrito na história do Egito. A renúncia de Hosni Mubarak, anunciada pelo então vice-presidente, Omar Suleiman, deu início a uma onda de euforia em todo o país. Após 29 anos de ditadura, o poder foi provisoriamente transferido para o Conselho Supremo das Forças Armadas. Um porta-voz assegurou que os militares farão a transição com rapidez e que não há “alternativa à legitimidade do povo”. Líderes do mundo inteiro parabenizaram os egípcios e torcem por uma passagem bem-sucedida rumo à democracia. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que o Egito “não será mais o mesmo”, mas previu “dias difíceis”. Em nota, o Itamaraty manifestou a expectativa de que as mudanças ocorram “dentro do respeito às liberdades políticas e civis e aos direitos humanos da população”.
“Os egípcios ganharam a liberdade. Façamos o melhor uso dela e que Deus os abençoe” Mohamed ElBaradei, líder da oposição e Nobel da Paz.
“Estou confiante de que o povo do Egito pode encontrar as respostas, e fazê-lo de forma pacífica” Barack Obama, presidente dos Estados Unidos.
“Ninguém mais vai atar as minhas mãos” Nadeem Gawad, estudante, ao Correio. (Pág. 1)
Inflação em alta é pior para quem ganha até 2,5 salários mínimos (Págs. 1, 6 e 14)
Recadastramento: GDF dá nova chance a servidores
Cerca de 26 mil funcionários da ativa, aposentados e pensionistas têm até 25 de março para atualizar os dados e não perder o salário. (Págs. 1 e 31)
Orçamento 2011: D.A.S. terão reajuste garantido
O corte de R$ 50 bilhões atingirá áreas como a defesa e o setor elétrico, mas não impedirá o aumento para os cargos de confiança. (Págs. 1, 4 e 5)
Corrupção: Após faxina, Beltrame generaliza
Operação no Rio prende 27 policiais, e secretário de Segurança diz ao Correio: “A corrupção está em vários setores do serviço público”. (Págs. 1, 10 e 11)
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Estado de Minas
Manchete: Cai o último faraó. E agora?
Depois de 18 dias de protestos, Hosni Mubarak não resistiu à pressão e renunciou. Nas ruas do Cairo, milhares de pessoas festejaram a queda do ditador egípcio. Uma junta militar chefiada pelo ministro da Defesa, marechal Mohamed Tantawi, assumiu o governo. O processo de transição ainda é incerto. Há eleições presidenciais previstas para setembro. Mas antes deve ser eleita uma assembleia para reformar a Constituição. (Págs. 1. 17, 18 e o Editorial ‘Incertezas no Egito’, 10)
Tragédia no anel: Promotor quer levar motorista a júri popular
Ministério Público denuncia Leonardo Farias Hilário, de 24 anos, motorista da carreta que causou acidente com cinco mortos em 28 de janeiro, por homicídio com dolo eventual, e pede que ele permaneça preso. (Págs. 1 e 21)
UFMG: Justiça cassa liminar dos alunos sem nota no Enem
Com a decisão, 187 estudantes desclassificados no Enem que fizeram a 2ª etapa do vestibular perdem o direito. Cabe recurso. (Págs. 1 e 23)
Guilhotina na polícia do Rio
Operação da Polícia Federal prende 35 pessoas, das quais 27 policiais civis e militares, acusados de envolvimento como tráfico de drogas e armas e de formação de milícias. (Págs. 1 e 9)
Vendas: Em busca da fidelidade do consumidor
Empresas de setores diversos e até a Bolsa de Valores de São Paulo oferecem benefícios que revertem compras em pontos que podem ser usados para adquirir prêmios ou trocar por produtos. (Págs. 1 e 12)
Orçamento
Corte vai tirar dinheiro de submarino nuclear da defesa. (Págs. 1 e 4)
Carro novo
Valor do usado tem forte variação entre revendas. (Págs. 1 e 13)
Dossiê previdência
Especialistas debatem um dos grandes desafios do Brasil e a necessidade de reforma urgente. (Págs. 1 e Pensar Brasil)
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Jornal do Commercio
Manchete: Fim da Era Mubarak
Após 18 dias com o povo nas ruas pedindo sua renúncia, ditador egípcio que ficou 30 anos no poder finalmente deixou o cargo, ontem. Exército assume o comando interinamente. Apesar de toda a festa, momento ainda é de incerteza no país. (Pág. 1)
Polícia tenta identificar vândalos (Pág. 1)
Ministério Público vai ouvir a Covest sobre vagas na UFPE (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: A revolta egípcia venceu
Regime de 30 anos tomba após 18 dias de levante popular sob os olhos do mundo. (Págs. 1, 4, 5, 8, 10 e Editorial, 18)
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