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Manchete nos Jornais para esta Quinta-Feira 12 de Julho de 2012

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Omissão de acidentes do trabalho; Ministério Público do Trabalho em Campinas (SP) tem movido ações contra empresas que não emitem a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Objetivo seria evitar a majoração do Seguro de Acidente do Trabalho e evitar ações regressivas do INSS… – Aprovado reajuste a 938 mil servidores
;A presidente Dilma Rousseff irá sancionar a MP aprovada ontem pelo Senado, que beneficia funcionários ativos e inativos de 29 categorias… –    Em 10 meses: Reação lenta leva BC a oitavo corte do juro; Para incentivar consumo, governo baixa Selic para 8%, menor taxa da história do país… –

O Globo

Manchete: Senador que pôs o mandato a serviço de bicheiro é cassado

Demóstenes Torres vai a julgamento ainda com foro privilegiado por ser procurador em Goiás

Acusado de atuar no Congresso como lobista do bicheiro Carlinhos Cachoeira, Demóstenes Torres (sem partido-GO) foi cassado ontem pelo Senado por 56 votos a 19, com cinco abstenções. Demóstenes não foi salvo pelo voto secreto e se tornou o segundo senador cassado na Casa — o primeiro foi Luiz Estevão, em 2000, acusado de desviar verbas públicas. Demóstenes cultivava imagem de defensor da ética, mas não resistiu à investigação da PF mostrando que defendia interesses de Cachoeira, a quem chamava de Professor. Fica proibido de se candidatar até 2027. Membro do Ministério Público, mantém foro privilegiado para ser investigado no Tribunal de Justiça de Goiás. (Págs. 1, 3 a 11 e editorial “Cassação pressiona CPI do Cachoeira”)

Suplente já chega tendo que explicar patrimônio (Págs. 1 e 9)

Fotolegenda: Força na peruca

Após fazer sua defesa, Demóstenes recebe no telefone o apoio da afilhada, Larissa. (Págs. 1 e 4)

O último flash: amparado por seu advogado, o senador deixa o plenário após ser cassado. (Págs. 1)

Entrevista

Para Fernando Azevedo, cientista político, o Senado “cortou na carne” e reduziu danos à imagem. (Págs. 1 e 10)

Merval Pereira

A cassação é um primeiro e tímido passo do Congresso na busca da credibilidade perdida. (Págs. 1 e 4)

Brasil chega a seu juro mais baixo

Com a crise global, BC reduz a taxa básica em 0,5 ponto, para 8% ao ano

Diante do ritmo fraco do PIB brasileiro, o Banco Central decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 8% ao ano, o seu menor nível. Ao justificar o oitavo corte seguido, o BC disse que a economia global está frágil e há menor pressão sobre a inflação no Brasil. O juro também ao patamar mais baixo (2,3% ao ano), mas ainda é o terceiro maior do mundo. Com o novo corte, 3,5 milhões de pessoas que aplicam em fundos de investimento perdem para a caderneta de poupança. Segundo a Fiesp, a queda foi tímida. Para analistas, a Selic deve terminar o ano em 7%. (Págs. 1, 21 e 22 e Míriam Leitão)

Calote do brasileiro cresceu 19% este ano

A inadimplência do consumidor aumentou 19,1% no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período de 2011, segundo estudo da consultoria Serasa Experian. Nos bancos, atingiu 22,1%. Economistas dizem que a renda do brasileiro está comprometida com dívidas caras (cheque especial e cartão de crédito) e de alto valor (veículos e imóveis). (Págs. 1 e 23)

Pacote da Espanha faz cortes de € 65 bi

Medidas são alvo de protesto e incluem reforma em aposentadorias, alta de imposto e redução de salário

Em meio a protestos de dezenas de milhares de pessoas em Madri, que acabaram entrando em choque com a polícia, o governo anunciou novas medidas de austeridade contra a crise, no total de € 65 bilhões. O pacote inclui aumento de impostos, cortes nos salários e benefícios do funcionalismo, redução de subsídios e auxílio-desemprego, além de reforma nas aposentadorias. Foram presos 17 manifestantes e 76 pessoas ficaram feridas. (Págs. 1 e 24)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Demóstenes perde mandato e diz que recorre ao Supremo

Em votação secreta, colegas dão 56 votos pela condenação; senadores revelam votos nas redes sociais

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) foi cassado sob a acusação de mentir a colegas, receber vantagens indevidas e usar o mandato para defender interesses do contraventor Carlinhos Cachoeira, três meses após dizer que era só “amigo do empresário”. Em votação secreta, o placar foi de 56 votos favoráveis à perda de mandato, 19 contrários e cinco abstenções. Demóstenes fica proibido de disputar cargos públicos até 2027, pena imposta pela Lei da Ficha Limpa, da qual foi o relator. Horas depois de seu advogado dizer que não haveria recurso para tentar recuperar o mandato, Demóstenes anunciou que vai ao STF. Após a votação, senadores divulgaram sua posição nas redes sociais. Integrantes da CPI do Cachoeira disseram que a cassação os faz crer na punição de outros acusados de envolvimento com Cachoeira, entre eles o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). A expectativa é de que no relatório final seja pedido o indiciamento do tucano pelo Ministério Público. (Págs. 1 e Nacional A4 a A7)

Demóstenes Torres
Senador cassado
“O que existe contra mim? Nada, nada, nada, nada”.

Análise: Dora Kramer

Senado tem léguas a percorrer

A cassação do mandato de Demóstenes Torres obviamente não piora, mas também não melhora a imagem do Senado. Há uma imensa dívida acumulada com a sociedade. Demóstenes não caiu em decorrência do rigor ético dos seus pares, mas por um conjunto de circunstâncias para ele adversas. (Págs. 1 e A6)

BC baixa juros em dia de indicadores negativos

Com a economia fraca e a inflação em baixa, o Banco Central anunciou ontem o oitavo corte seguido da taxa Selic, que caiu 0,5 ponto porcentual, para 8% ao ano. Entre economistas, prevalece o consenso de que o juro cairá mais uma vez em agosto. No dia da decisão do Copom, o IBGE divulgou que as vendas do varejo caíram 0,8% em maio, em relação a abril, maior recuo desde novembro de 2008. A inadimplência do consumidor cresceu 19,1% no primeiro semestre, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo o indicador Serasa Experian. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)

Posição ameaçada no Brics

Para Jim O’Neill, criador do termo Bric (Brasil, Rússia, índia e China), a posição do Brasil no grupo pode ser questionada se o crescimento não acelerar nos próximos anos. (Págs. 1 e Economia B7)

Contra a OEA, Patriota insiste em punições ao Paraguai

O ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores) defendeu sanções ao Paraguai na OEA e declarou que o secretário-geral, Miguel Insulza, não fala pela organização ao se declarar contra qualquer punição ao país. Ao tratar do assunto em audiência pública no Senado, Patriota afirmou que o governo brasileiro está trabalhando na OEA em conjunto com os outros países da Unasul e levará para a reunião, na quarta-feira, a mesma posição adotada em junho, quando foi decidida a suspensão do Paraguai do bloco. (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)

Antonio Patriota
Ministro das Relações Exteriores
“As opiniões de Insulza não constituem uma posição da OEA. É a posição do secretário-geral”

Suíça confirma propina para Teixeira e Havelange

A Justiça suíça concluiu que João Havelange e Ricardo Teixeira receberam um total de pelo menos R$ 45 milhões em propinas da empresa de marketing ISL. Para os advogados da Fifa, que tentavam justificar a ação dos dirigentes brasileiros perante os juizes, subornos fazem parte da renda da “maioria da população” na América do Sul. (Págs. 1 e Esportes E1)

Brasil e EUA criam grupo para discutir fim do visto (Págs. 1 e Cidades C5)

TV não pode aumentar volume de comerciais (Págs. 1 e Economia B16)

Celso Ming

Engasgou

Sobram dúvidas sobre a eficiência de uma provável mudança de ênfase nas políticas de estímulo, do consumo para o investimento. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

O bloco dos descarados

O padrão degradado da política nacional se materializa no descaramento de seus representantes. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Aprovado reajuste a 938 mil servidores

A presidente Dilma Rousseff irá sancionar a MP aprovada ontem pelo Senado, que beneficia funcionários ativos e inativos de 29 categorias. Os aumentos variam de 2% a 31%. O impacto das novas despesas, resultado de várias negociações ao longo de 2011, será de R$ 2,7 bilhões no ano que vem. Essa iniciativa não muda os rumos das paralisações que pipocam no serviço público: a partir de segunda-feira, os grevistas pretendem reunir 5 mil pessoas na Esplanada, por quatro dias, para protestar contra o governo. Na UnB, reitoria decide: ponto de grevistas não será mesmo cortado. (Págs. 1, 14 e 28)

Demóstenes vai ao STF tentar salvar mandato

Por 56 votos favoráveis, 19 contra e cinco abstenções, o Senado Federal cassou o mandato de Demóstenes Torres (sem partido). O ex-democrata, figura influente na República até virem a público as relações indecorosas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, disse que tentará reaver no STF o “mandato que o povo de Goiás me concedeu”. A Corregedoria da Câmara aprovou o parecer que pede a cassação do deputado Carlos Leréia (PSDB-GO), também acusado de colaborar com o esquema de Cachoeira. (Págs. 1, 2 a 5 e Visão do Correio, 16)

Juros de 8%: Para estimular o crescimento, BC reduz Selic pela oitava vez

Com a produção industrial parada, as vendas em queda e uma inflação sob controle, o Comitê de Política Monetária do Banco Central corta mais 0,50 ponto na taxa básica, que chega a 8% ao ano — a menor da história. Objetivo é estimular a atividade e evitar que o crescimento do PIB seja medíocre. Logo após a decisão, três bancos anunciaram pequenas reduções dos juros ao consumidor. (Págs. 1 e 12)

Brasileiro compra menos em maio e assusta mercados (Págs. 1 e 13)

Tropa de Elite? Vídeos na internet fazem apologia à violência policial

Excessos cometidos por PMs estão sendo mostrados na web. Nas imagens, aparece um homem ensanguentado em uma maca de hospital e um carro com marcas de bala e a frase “Se tentar fugir da Rotam (…) é assim que vamos responder”. A Corregedoria considerou os vídeos gravíssimos e abriu investigação. (Págs. 1 e 23)

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Valor Econômico

Manchete: GM fecha mais uma linha e esvazia fábrica de São José

A General Motors encerra hoje a produção da minivan Zafira em São José dos Campos (SP). O veículo que entra em seu lugar, chamado Spin, já começou a ser produzido, mas em outra fábrica da montadora, em São Caetano do Sul (SP). A mudança acirra uma já tumultuada relação entre a multinacional americana e o sindicato local e acelera um processo de esvaziamento da fábrica no Vale do Paraíba.

Hoje haverá uma reunião entre os representantes da montadora e do sindicato, na Superintendência Regional do Trabalho, em São Paulo. Foi a pedido dos dirigentes sindicais que o Ministério do Trabalho decidiu interceder nas discussões, que começaram em junho, quando a empresa abriu dois programas de demissões voluntárias. (Págs. 1 e B1)

Varejo esfria e ações do setor perdem brilho

Até recentemente consideradas um refúgio para os investidores em bolsa diante dos resultados desapontadores de outros segmentos da economia, as ações das empresas de varejo passaram a ser avaliadas com maior reserva pelos analistas. Já não são todos os papéis considerados promissores quanto ao desempenho neste segundo semestre. Essa avaliação foi reforçada pelos números divulgados ontem pelo IBGE, que indicam queda de 0,8% no volume de vendas no varejo em maio, em relação a abril. A redução surpreendeu os especialistas, que viram no resultado um reflexo da desaceleração da economia. (Págs. 1, A4 e D2)

Exército agora faz até projetos de aeroporto

Tocando 34 obras pelo Brasil, 25 delas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o Exército passa agora a atuar também fazendo projetos de engenharia. Em agosto, serão entregues à Infraero os planos que podem destravar a expansão de três aeroportos, em Goiânia, Vitória e Porto Alegre. O Exército já trabalha na terraplenagem do aeroporto de Guarulhos e na construção da pista de São Gonçalo do Amarante (RN).

O que motiva o governo a fortalecer a parceria com os militares são os resultados obtidos até agora em Guarulhos. A terraplenagem do futuro terminal 3, com previsão inicial de entrega em dezembro de 2013, foi antecipada em 15 meses e deverá ser concluída em setembro. Com isso, a nova concessionária do aeroporto – formada pela Invepar e a operadora sul-africana ACSA – fica com o caminho aberto para erguer um terminal com capacidade para 12 milhões de passageiros ao ano até a Copa de 2014. (Págs. 1 e A3)

Custos arrasam margens de frigoríficos

Após atravessarem a primeira metade do ano com estoques altos e preços em baixa, os frigoríficos de aves e suínos terão um segundo semestre ainda mais difícil. Com a disparada das cotações do milho e da soja, já trabalham com margens negativas nas operações de suínos e nos cortes simples de frango. “As margens estão achatadíssimas”, diz Mário Lanznaster, presidente da cooperativa Coopercentral Aurora, uma das maiores produtoras de frangos e suínos do país.

A Associação Brasileira de Criadores de Suínos calcula o prejuízo em R$ 4 bilhões no país, R$ 1 bilhão só em Santa Catarina, onde mais de 70 municípios, que reúnem 25% da produção nacional, decretaram situação de emergência. (Págs. 1 e B12)

Eleição agita a ‘capital’ do pré-sal

Em meio a um boom econômico, a cidade de Santos, no litoral paulista, tem o grande desafio de definir o destino dos crescentes recursos que o pré-sal lhe trará e que o maior porto da América Latina lhe asseguram. Essa definição está no centro da eleição municipal, que será uma das mais disputadas da história do município, com nove candidatos no total.

“É preciso compartilhar essa riqueza com o cidadão. O maior desafio é a qualificação”, diz o candidato Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), que lidera a última pesquisa divulgada. Há outros problemas a enfrentar, além dos crônicos na saúde, moradia e educação. Até 2011, só 5% das compras comuns da Petrobras para a Bacia de Santos e a refinaria de Cubatão – avaliadas em R$ 200 milhões anuais – foram fornecidas por empresas da região. (Págs. 1 e A14)

Depois de Demóstenes, o fim da CPI

Com a cassação, ontem, do mandato do senador Demóstenes Torres, a tendência do Congresso é apressar o fim da CPI do Cachoeira. O Senado, pelo menos, considera que já cumpriu sua parte no escândalo político desencadeado por duas operações da Polícia Federal que investigaram o esquema criminoso do contraventor Carlos Augusto Ramos e sua infiltração no Congresso e nos governos estaduais e federal. Os senadores entendem que esgotaram as providências que cabiam a eles: Demóstenes perdeu o mandato, ficou inelegível até 2030 e a Casa deu uma resposta à opinião pública.

A CPI tornou-se um incômodo para os partidos, mas para os políticos é difícil declarar encerrada a investigação sem um bom pretexto. A Comissão já convocou o empresário Fernando Cavendish, um dos sócios da Delta Construções, mas é pequena a expectativa em relação a seu depoimento. (Págs. 1 e A9)

Empresas temem ‘medidas de estímulo’ na Argentina (Págs. 1 e A10)

Por unanimidade, Copom reduz a taxa Selic para 8% (Págs. 1 e C3)

Helibras cria Centro Tecnológico para produzir helicóptero, nacional até 2020, diz Coutinho (Págs. 1 e B7)

Construção

Para superar gargalos na oferta de mão de obra, construtoras criam programas de capacitação e contratam estrangeiros. “No Brasil, há seis engenheiros para cada mil habitantes, enquanto nos Estados Unidos e no Japão são 26”, diz Priscila de Oliveira, sócia da Search Consultoria. (Págs. 1 e Caderno especial)

Albras foca o mercado interno

Para contornar a queda nos preços do alumínio e a alta nos custos da energia elétrica, a Alumínio Brasileiro (Albras) muda sua vocação exportadora e aposta no mercado doméstico. (Págs. 1 e B1)

Telefónica volta a oferecer a Atento

Pela segunda vez em pouco mais de um ano, a Telefónica tenta vender a Atento, sua divisão de call center, com a intenção de reduzir o endividamento do grupo, de € 57,1 bilhões. (Págs. 1 e B2)

Estaleiros querem indexação

Indústria naval pressiona Petrobras a incluir o reajuste da inflação nos contratos para construção de navios de apoio. A intenção é que a fórmula seja aplicada já na próxima licitação, no valor de US$ 2 bilhões, cujas propostas devem ser entregues dia 27. (Págs. 1 e B8)

Laboratórios criam entidade

Após quase dois anos de negociações, nove farmacêuticas de capital nacional criaram o Grupo FarmaBrasil (GFB), para representar os interesses do setor. Juntas respondem por 36% do mercado e 53% dos genéricos. (Págs. 1 e B8)

Expansão da Pandora

Após dois anos no Brasil, a joalheria dinamarquesa Pandora, com seis lojas próprias no país, dá início à expansão da rede por meio de franquias. A meta é abrir entre 25 e 30 lojas, começando pela Região Nordeste. (Págs. 1 e D5)

Omissão de acidentes do trabalho

Ministério Público do Trabalho em Campinas (SP) tem movido ações contra empresas que não emitem a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Objetivo seria evitar a majoração do Seguro de Acidente do Trabalho e evitar ações regressivas do INSS. (Págs. 1 e E1)

B2W é condenada em ação civil

A B2W foi condenada em ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho a pagar R$ 3 milhões por danos morais coletivos. A empresa de comércio eletrônico é acusada de submeter os empregados a jornadas superiores às estabelecidas em lei. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Ribamar Oliveira

Só forte retomada da economia no segundo semestre e truques fiscais farão o governo cumprir meta de superávit primário. (Págs. 1 e A2)

Fernando Rocha

O investimento público em educação não é baixo e fica acima da média da OCDE, mas é malfeito e ineficiente. (Págs. 1 e D2)

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Estado de Minas

Manchete: Com a corda no pescoço

Calote nas dívidas dispara e breca o consumo, apesar dos esforços do governo para aquecê-lo

O alto endividamento das famílias fez a inadimplência explodir no primeiro semestre, com aumento de 19,1% em relação ao mesmo período de 2011, o maior em 10 anos. Uma das consequências foi a queda de 0,8% nas vendas no varejo em maio, na comparação com abril, retração mais forte apurada pelo IBGE desde novembro de 2008. O cenário destoa das medidas do governo federal para alavancar o crédito. A indústria também patina, mas o faturamento do setor no estado voltou a crescer em maio, 4,59% frente ao mês anterior, após três baixas consecutivas. Já o Dieese informou que 92% das negociações salariais no ano passado resultaram em reajustes acima da inflação. (Págs. 1, 13 e 14)

Copom corta em 0,5 ponto percentual a Selic e taxa de juros básica cai para inéditos 8% ao ano (Págs. 1 e 12)

Senadores cassam o mandato de Demóstenes

A cassação foi aprovada por 56 votos a 19, pelo envolvimento de Demóstenes com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. O ex-senador voltará a atuar como procurador do MP de Goiás. Assumirá o suplente Wilder Pedro de Morais (DEM-GO), ex-marido da atual mulher de Cachoeira. (Págs. 1 e 3 a 5)

O suborno na Fifa e na CBF

Dossiê liberado pela Justiça suíça comprova que o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira e o presidente de honra da Fifa, João Havelange, receberam o equivalente a R$ 40 milhões em subornos da empresa de marketing esportivo ISL. (Págs. 1 e Super Esportes, 6)

Rios de Minas: Degradação

Bacia do Rio Jequitinhonha sofre com garimpos ilegais e extração de areia. Na área urbana de Virgem da Lapa, o que era o Córrego São Domingos hoje não passa de um imenso leito seco e repleto de lixo. (Págs. 1, 26 e 27)

Gripe suína: Mais 4 mortes em MG acendem alerta

Total de mortos no estado pelo vírus Influenza A H1N1 este ano subiu para 15, número quase quatro vezes maior que em todo o ano passado. Expansão da doença em Minas levou a Secretaria de Estado de Saúde a anunciar campanha de prevenção da gripe. Últimos óbitos foram em Uberaba, Frutal, Limeira do Oeste (Triângulo) e Cabo Verde (Sul). (Págs. 1, 22 e o Editorial ‘A Volta do H1N1’, 6)

Crise na Espanha

Governo eleva impostos e corta 30% dos vereadores. (Págs. 1 e 16)

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Jornal do Commercio

Manchete: Brasileiros devem demais

Alta da inadimplência no Brasil, segundo a Serasa, foi de 19,1% no primeiro semestre. Somente no Grande Recife, avanço foi de 6%, diz CDL. Fenômeno reflete comprometimento elevado da renda e provoca queda nas vendas do comércio. (Págs. 1 e Economia 3 e 4)

Juros caem e poupança deve seguir atrativa

Corte de meio ponto foi a oitava queda consecutiva e Selic chega a 8% ao ano. (Págs. 1 e Economia 1)

Cassado

Demóstenes Torres perdeu mandato e está inelegível até 2027. É o 2º senador da história expulso pelos colegas. (Págs. 1, 3 e Editorial, 12)

Primeira união gay do interior é oficializada

Rhaquel Bibiano, 27 anos,e Theodora Nascimento,37, se casaram no Fórum de Câmara. (Págs. 1 e Capa Dois)

EUA e Brasil podem extinguir visto de turista (Págs. 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Cassado

Relações com Cachoeira tornam Demóstenes o segundo senador da República a perder o mandato

Placar foi de 56 votos a favor e 19 contra;

Político está inelegível até fevereiro de 2027;

Suplente é ex-marido da mulher do bicheiro. (Págs. 1, 4, 5 e Rosane de Oliveira, 10)

Em 10 meses: Reação lenta leva BC a oitavo corte do juro

Para incentivar consumo, governo baixa Selic para 8%, menor taxa da história do país. (Págs. 1 e 18)

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Brasil Econômico

Manchete: Consumo perde fôlego e BC corta juros pela oitava vez consecutiva

No mesmo momento em que o IBGE confirma a desaceleração de 0,8% nas vendas do comércio varejista, em maio, o Banco Central reage e volta a reduzir a Selic, para 8% ao ano. Trata-se da menor taxa de juros da história do país. (Págs. 1, 4 e 6)

Demóstenes é cassado e seu suplente já deve explicações

Sob o peso das ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, político goiano perde o mandato e fica inelegível até 2028. Assume sua cadeira no Senado o empresário Wilder de Morais, ex-marido da mulher do contraventor. (Págs. 1 e 10)

Abílio quer US$ 7 bi pelo Pão de Açúcar

Quantia representa metade do valor real da empresa e seria utilizada pelo empresário para comprar uma parte da operação global do Carrefour. (Págs. 1 e 16)

S&P eleva nota de oito bancos

Cotação do Bradesco, Citibank, HSBC, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Santander, Itaú Unibanco e Itaú BBA passou de “A3” para “A2” . (Págs. 1 e 31)

Cartão japonês

Kimihisa Imada, presidente mundial da JCB, quer conquistar 10% da base de plásticos no Brasil, de 704 milhões. (Págs. 1 e 30)

Caminhão chinês

Sinotruck investe R$ 300 milhões para fabricar 8 mil veículos pesados no país a partir de 2013. (Págs. 1 e 18)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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