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Este último foi feito em período de calor excessivo e chuvas, fenômenos que são mais propícios para a proliferação do mosquito. O índice preconizado pelo Ministério da Saúde é 1,0. A recomendação é que os municípios realizem no ano de quatro a seis levantamentos.
Maurício informa ainda que no segundo LIRAa os materiais recicláveis apareceram como os vilões da dengue em Cambé. Foi neste meio que o índice de infestação surgiu com maior incidência, o que comprova que a população deve ter muito cuidado na destinação dos materiais que podem acumular água e são potenciais criadouros do Aedes aegypti.
Além do trabalho diário dos agentes que visitam as casas de Cambé com ações de combate a dengue, o chefe da Vigilância Ambiental informa que operações são desenvolvidas em pontos considerados estratégicos, que são aqueles onde o risco de infestação é maior, como no cemitério municipal. “Trabalhamos a cada 15 dias no cemitério para verificar as condições do local e eliminar a água que apesar dos esclarecimentos ainda são encontradas em vasos e pratinhos”, acrescenta.
Também foi feito um acordo com as borracharias do municípios, que estão depositando pneus descartados em local apropriado do barracão do antigo IBC. O material é recolhido por uma empresa de reciclagem de pneus.
No dia 25 de agosto, um sábado, a Vigilância Ambiental realiza mais uma etapa do mutirão de limpeza. Caminhões vão recolher materiais descartados que acumulam água no centro em nos bairros da região central de Cambe. Esses materiais devem ser depositados pelos moradores nas calçadas já na sexta-feira, dia 24.
Outra etapa, para os bairros das regiões do Santo Amaro, São Paulo, Novos Bandeirantes, Silvino, Ana Elisa e próximos, será realizada também num sábado, dia 15 de setembro.
