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Londrina é a 506ª cidade no mundo a contar com o serviço, sendo apenas a segunda no interior do Brasil. “Londrina é um polo de inovação tecnológica, e as pessoas têm interesse em experimentar novas tecnologias. Muito antes de desembarcar aqui, vários londrinenses já tinham baixado o aplicativo. Temos experiência de atuação em outras cidades de médio porte ao redor do mundo, o que nos dá tranquilidade para ter sucesso aqui também”, conta o diretor de comunicação da Uber, Fábio Sabba.
Os diretores não confirmam quantos motoristas vão atender as chamadas pela cidade, mas confirmam que o tempo de espera até a chegada de um carro deve girar em torno dos cinco minutos.
As taxas de cobrança já estão definidas. O usuário paga R$ 2,50 de taxa de chamada, mais R$ 1 por quilômetro rodado e 20 centavos por minuto transportado.
Com objetivo de garantir a segurança do transporte, a Uber faz uma análise dos antecedentes do motorista que integra o aplicativo. A cada corrida, tanto usuário quanto motorista fazem uma avaliação do serviço prestado em uma escala que vai de um a cinco. Caso o motorista atinja uma média abaixo de 4,7 por um determinado tempo, pode ter a licença suspensa.
A aposta da Uber é oferecer uma ferramenta de transporte que seja financeiramente viável para que os moradores deixem o carro em casa. Questionado sobre os aspectos legais de funcionamento do aplicativo, o diretor de comunicação afirma que a atividade está respaldada pela lei federal por meio da Polícia Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU). “É mais uma opção da pessoa se movimentar pela cidade. A inovação sempre vem antes da legislação. Foi assim com as redes sociais, está sendo com a Uber. Estamos abertos para conversar com o poder público para criar uma regulação do serviço”, afirma Sabba, citando o exemplo de São Paulo, onde uma lei municipal estabeleceu a cobrança extra de R$ 10 centavos por quilômetro rodado.
Confira, no vídeo, a orientação sobre como usar o serviço:
Fonte: MassaNews