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Secretaria Estadual de Educação absolve professora idealizadora de “Arte Polêmica” em Colégio de Cambé

A Seed (Secretaria Estadual de Educação) decidiu absolver a professora de artes e o diretor do Colégio Estadual Dom Geraldo Fernandes, de Cambé, que enfrentavam o PAD (Processo Administrativo Disciplinar) aberto após polêmica criada em cima de uma mostra de artes dos alunos do 3º ano do Ensino Médio, em outubro de 2017. Para a comissão que cuidou do caso, não houve irregularidade na exposição.

Os responsáveis pela apuração do caso chegaram à conclusão que “o uso de imagens da mostra, descontextualizadas, acabou gerando polêmica e interpretações equivocadas sobre o real objetivo do trabalho pedagógico da escola. A decisão da comissão foi submetida à análise do Conselho do Magistério, o qual deliberou por unanimidade de votos pela absolvição da professora responsável pela mostra”, informa a nota da assessoria de imprensa.

Os trabalhos retratavam suicídio, aborto e uma bíblia queimada, com manchetes de estupros cometidos por líderes religiosos e provocou a ira de pais e autoridades. Diante da repercussão, o NRE (Núcleo Regional de Educação) se viu obrigado a abrir uma sindicância e professora e diretor foram afastados das funções. Na época, o diretor auxiliar da escola disse que os temas foram levantados a pedido dos próprios alunos, a partir das angústias que sentem no cotidiano, e que o objetivo era promover a reflexão.

Fonte: Folha de Londrina

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A Seed (Secretaria Estadual de Educação) decidiu absolver a professora de artes e o diretor do Colégio Estadual Dom Geraldo Fernandes, de Cambé, que enfrentavam o PAD (Processo Administrativo Disciplinar) aberto após polêmica criada em cima de uma mostra de artes dos alunos do 3º ano do Ensino Médio, em outubro de 2017. Para a comissão que cuidou do caso, não houve irregularidade na exposição.

Os responsáveis pela apuração do caso chegaram à conclusão que “o uso de imagens da mostra, descontextualizadas, acabou gerando polêmica e interpretações equivocadas sobre o real objetivo do trabalho pedagógico da escola. A decisão da comissão foi submetida à análise do Conselho do Magistério, o qual deliberou por unanimidade de votos pela absolvição da professora responsável pela mostra”, informa a nota da assessoria de imprensa.

Os trabalhos retratavam suicídio, aborto e uma bíblia queimada, com manchetes de estupros cometidos por líderes religiosos e provocou a ira de pais e autoridades. Diante da repercussão, o NRE (Núcleo Regional de Educação) se viu obrigado a abrir uma sindicância e professora e diretor foram afastados das funções. Na época, o diretor auxiliar da escola disse que os temas foram levantados a pedido dos próprios alunos, a partir das angústias que sentem no cotidiano, e que o objetivo era promover a reflexão.

Fonte: Folha de Londrina

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