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A decisão pela interdição foi tomada após uma reunião entre o Conselho Deliberativo do hospital, a interventora, o Ministério Público (MP) e a Secretaria Municipal de Saúde. O principal problema é a falta de equipamentos que garantam a segurança no atendimento.
“Não há um gerador de energia. Se faltar energia todos os aparelhos são desligados. O fechamento da UTI prejudica a população, mas o argumento apresentado foi coerente e optamos por esta medida para não colocar em risco a vida dos pacientes”, explicou a promotora de Saúde Pública, Adriana Lino.
A interventora da Santa Casa, Maria das Mercês Peixoto, está em Curitiba para buscar recursos junto ao governo para a aquisição dos equipamentos.
A UTI da Santa Casa tem dez vagas e é a única que presta atendimento aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no município. A entidade está sob intervenção desde outubro de 2012 após uma ação do MP que identificou falhas no atendimento, como o constante fechamento da UTI. A antiga diretoria foi afastada.
(Com informações da Folha de Londrina)