Quando devo levar o meu bebê ao otorrinolaringologista?

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Não é nenhuma novidade que a saúde dos bebês é mais frágil e, por este motivo, os cuidados com eles devem ser redobrados. Nesta fase da vida o sistema imunológico ainda está em formação. O sistema imunológico é formado por milhões de células, como os leucócitos, que ficam no sangue e são responsáveis por manter o corpo saudável.

A imunidade dos bebês é formada praticamente por dois fatores: a) a imunidade inata, que é adquirida durante o período gestacional e já nasce com o bebê; b) a imunidade adquirida, que é adquirida e fortalecida desde o nascimento até os próximos anos de vida, através das vacinas e fatores ambientais, por exemplo.

Muitos pais têm receio de levar a criança para a creche, já que a convivência com outros bebês pode facilitar o contato com vírus e bactérias que colaboram para a transmissão de gripes e resfriados. De fato, isto é verdade, no entanto, esta é uma das principais formas de fortalecer a imunidade do bebê, sendo algo importante e necessário para o desenvolvimento imunológico.

Como fortalecer a imunidade do bebê?

Uma das providencias mais reforçadas por pediatras em todo o mundo para reforçar a imunidade do bebê é o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Apesar dos esforços da indústria em reproduzir o leite materno no artificial através de fórmulas, o primeiro possui em sua composição cerca de uma centena de componentes que não podem ser replicados.

Além disso, estudos comprovam que a composição do leite materno é exclusiva para cada bebê. A mãe produz anticorpos criados especificamente para proteger o bebê dos patógenos adquiridos à sua volta. Se o bebê toma somente leite artificial, terá somente seus próprios anticorpos. Vale reforçar que a recomendação é de exclusividade do aleitamento materno até os 6 meses, no entanto, a amamentação é indicada até os 2 anos de idade.

Outra forma indispensável de fortalecer a imunidade do bebê é visitando o pediatra regularmente, que pode identificar uma possível imunodeficiência e indicar o tratamento mais adequado.

Quando devo levar o meu bebê ao otorrinolaringologista?

Segundo os especialistas, até completarem o segundo ano de vida, crianças podem apresentar, em média, um quadro infeccioso respiratório por mês. Estas infecções são muito comuns na infância, o que está diretamente ligado aos motivos expostos acima. Apesar disso, outros fatores podem estar envolvidos nestes quadros, como rinites, asma, fatores obstrutivos (como o aumento das amígdalas) ou refluxo gastroesofágico. O otorrino é o profissional responsável por diagnosticar estas patologias e indicar o tratamento, visando a saúde e qualidade de vida da criança.

Mas não é somente ao surgirem sintomas que uma visita ao otorrinolaringologista deve ser realizada. O médico pode identificar quadros de surdez, já que o diagnóstico precoce minimiza os problemas gerados por esta deficiência, como dificuldade de fala e de interação social.

Quando notados sinais de ronco, falta de fôlego, respirar de boca aberta, rouquidão ou sangramento nasal, por exemplo, o especialista deve ser consultado. Lembre-se que nem sempre a “sabedoria popular” ajuda nestes casos. Evite seguir conselhos de leigos no assunto e jamais automedique o seu bebê.

 

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