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Para Maurício Gomes, responsável pelo programa de castração na Secretaria de Agricultura e do Meio Ambiente, o fato de esses animais estarem bem cuidados e castrados aumenta as chances de serem adotados. “A castração desses animais, além de contribuir no controle de reprodução, também diminui os desvios comportamentais do animal, reduzindo brigas e agressões aos pedestres e previne o aumento de zoonoses”, completou Gomes.
A identificação, classificação, captura e transporte desses animais até à clínica é de responsabilidade de pessoas, instituições e ONGs ligadas à proteção de animais. Para que o serviço seja realizado pela clínica, é necessário adquirir uma requisição expedida pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente.
Um acordo da Secretaria com as ONGs permitiu a redução dos gastos com as diárias do pós-operatório desses animais. Gomes pontuou que agora as ONGs ficam responsáveis pelos encaminhamentos desses animais após a cirurgia. Com isso, o número de castrações tende a aumentar de 15 para 44 castrações por mês.
O programa é exclusivo para animais de rua. Famílias com baixa renda também podem solicitar o serviço, que passará por análise da Secretaria. Mais informações pelo telefone 3174-0493.