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A Prefeitura de Cambé, por meio da Secretaria de Saúde, divulgou o calendário de aplicação de segunda dose para a próxima semana. Na segunda-feira, dia 13 de setembro, a vacinação vai estar disponível para toda a população geral e para portadores de comorbidades que receberam a primeira dose da vacina da AstraZeneca (Fiocruz) até o dia 17 de junho. Na terça-feira, dia 14 de setembro, a vacinação também é destinada a população geral ou portadores de comorbidades, mas que se vacinaram com a primeira dose do imunizante da AstraZeneca (Fiocruz) até o dia 18 de junho.
A vacinação vai estar disponível no modelo drive thru na Rodoviária (Avenida Brasil, 1336 – Centro), no Centro da Juventude (Avenida Pedro Viriato Parigot de Souza, 953 – Jardim Castelo Branco) e na Unidade Básica de Saúde do Cambé IV (pela Rua Eugênio M. Fadel, 65). A aplicação da dose complementar também está disponível no Ginásio de Esportes do Cambé III (Rua Tucanos, 121), mas somente para pedestres. A vacinação começa às 8h e vai até às 12h em todos os pontos. É obrigatório comparecer com um documento com foto, CPF ou cartão do SUS, comprovante de residência e a carteira de vacinação com a anotação da primeira dose.
Suspensão da primeira dose
Enquanto a aplicação da segunda dose do imunizante continua normalmente na cidade, a de primeira dose foi suspensa na última segunda-feira (06), quando foram vacinados os jovens de 20 anos. Simone Lopes, enfermeira responsável pelo Departamento Epidemiologia da Secretaria de Saúde, explica que toda a região de Londrina receberia o lote de vacinas da CoronaVac (Butantan) que foi interditado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Por isso que Cambé e as outras cidades vizinhas não organizaram campanhas de primeira dose nos últimos dias”, pontua.
De acordo com ela, a cidade aguarda o parecer da Anvisa liberando essas doses ou o envio de novas doses para continuar vacinando os jovens da cidade. “Mas até o momento não tivemos nenhuma sinalização do Governo do Estado”, reforça. “Nós recebemos as vacinas de primeira e de segunda dose separadamente e as doses interditadas correspondiam as de primeira dose. Até o momento, nós não sabemos se haverá alguma repercussão dessa interdição em segundas doses”, finaliza.