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Segundo o secretário da pasta Haroldo Caminoto, “o trabalho foi inicializado nesta administração e traz um benefício muito importante para a população e os bairros. Facilita a entrega de correspondências e de compras, além de valorizar a rua em que o contribuinte mora. Há algum tempo as pessoas tinham que perguntar onde estavam e, com essa identificação, a população pode se orientar independentemente”, afirma Haroldo Caminoto, Secretário Municipal de Assuntos Comunitários.
De acordo com o secretário, “há mais de trinta anos não eram instaladas placas de ruas. Estamos colocando em postes de luz da Copel em comum acordo com a Prefeitura, em uma altura que dificulta a prática de vandalismo e ajuda a localização mesmo à noite, pela iluminação e pelo contraste das letras brancas e o fundo azul das placas”, reitera o secretário.
No prédio do IBC funciona a fábrica de placas, adquirida pela prefeitura, que conta com duas máquinas na linha de produção, compradas em 2011, uma prensa hidráulica com alfa numérico e gabarito para letra e uma prensa excêntrica com ferramenta de corte. Em média, 100 unidades são produzidas por dia, que são instaladas por servidores da prefeitura que utilizam todos os equipamentos necessários de segurança como cinto, capacete, bota, luva e escada.
A medida atende uma reivindicação antiga da comunidade. Segundo Cleber da Costa, presidente da Fasmoc – Federação das Associações de Moradores de Cambé, “a instalação das placas trouxe dignidade, qualidade de vida e identificação dos moradores com a sua própria rua e às pessoas que necessitam da localização de endereços. Os bairros estão sendo atendidos. É de suma importância”, aponta o presidente da Fasmoc. O prefeito João Pavinato, por sua vez, diz que o programa foi implantado para resolver definitivamente e de forma econômica um problema antigo da cidade. “Há muito tempo a prefeitura não adquiria placas de identificação de ruas e com esta medida, resolvemos o problema de forma mais econômica para a municipalidade e o resultado é importante para a comunidade”, diz Pavinato.