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Prefeitos e representantes municipais de prefeituras da região de Londrina se reunem nesta segunda-feira (10), às 10h, na sede da Caapsml, em Londrina, para debater a continuidade do projeto Arco Norte. Eles vão e encontrar com membros da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil).
Esta é a primeira reunião marcada após a assinatura do contrato de adesão ao consórcio. Além de Londrina, participam também os municípios de Cambé, Rolândia, Arapongas,Apucarana, Assaí, Ibiporã e Jataizinho.
O projeto é um plano estratégico de desenvolvimento regional, que visa elevar o norte do Paraná a um patamar diferenciado de competitividade, aumentando a visibilidade da região e atraindo mais investimentospúblicos e privados em níveis nacional e internacional. O projeto de desenvolvimento regional tem como âncora aconstrução do Aeroporto Internacional de Cargas, no distrito de São Luiz, em Londrina.
O Aeroporto Internacional de Cargas será construído em área estratégica, no centro do Mercosul. Em um raio de 1.500 quilômetros haverá acesso às principais cidades da América Latina. É uma área que congrega aproximadamente 200 milhões de consumidores potenciais e tem Produto Interno Bruto (PIB) superior a U$ 1 trilhão.
O diretor do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Rogério Dantas Tsukazi, explicou que esta reunião é para consolidar o Arco Norte. “Nela, o engenheiro Luís Figueira vai apresentar um pré-estudo de viabilidade econômica do projeto. Depois é hora de se organizar e captar recursos para que seja feito o estudo de viabilidade”, afirmou.
De acordo com Tsukazi já existem muitas empresas com intenção de participar do Arco Norte, porém é preciso que seja feito o estudo de viabilidade econômica para se firmar contratos. A estimativa de custos do estudo de viabilidade econômica é de R$ 2 milhões.
O Consórcio Arco Norte tem uma composição multissetorial de direito público e de natureza autárquica. Ele será mantido com recursos oriundos dos municípios, de acordo com suas receitas orçamentárias, além de poder firmar convênios e contratos com a iniciativa privada.
Fonte: O Diario