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Ele explica ainda como foi o revezamento para descanso durante a madrugada e fala sobre os problemas financeiros que muitos policiais enfrentam por causa de atrasos nos pagamentos. E, além disso, os agentes deslocados para a Alep estariam sem contato com a família.
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A Assembleia Legislativa foi ocupada pelos manifestantes no fim da tarde de ontem. Eles passaram a noite acampados no prédio. Ao longo da tarde, mais de 10 mil servidores – entre professores, funcionários da saúde e da segurança – acompanharam a sessão do lado de fora, em frente ao Palácio Iguaçu. Milhares deles decidiram invadir a Alep depois que os deputados aprovaram, por 34 votos a 19, o regime de Comissão Geral para votar os projetos de lei encaminhados pelo governador Beto Richa (PSDB). Houve corre-corre, mas ninguém se feriu. A Polícia Militar não fez nenhuma intervenção. O major Alex Breunig esclarece que a orientação é para respeitar o direito de greve dos funcionários.
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Ainda conforme o major, que admitiu o problema, o militar estadual – desde que inicia a carreira – sabe que está sujeito a situações atípicas e imprevisíveis como essa. Ele garante, no entanto, que as horas trabalhadas a mais vão ser compensadas em breve.
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A paralisação dos professores atinge 100% das escolas públicas e quase um milhão de alunos seguem sem aulas por tempo indeterminado. Os servidores protestam contra o pacote de medidas proposto pelo governo do estado na semana passada. Em nota, a assessoria de imprensa da PM informa que todos os agentes de prontidão na Alep estão devidamente alimentados e hidratados. Conforme o documento, eles dispõem de cadeiras para descansar e se revezam em turnos para não trabalharem por longos períodos sem parar.
Fonte: Bande News FM