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O Arcebispo Metropolitano de Cascavel, Dom Mauro Aparecido dos Santos, confirmou que houve falsificação de assinaturas em documentos. “Os integrantes do conselho disseram que a assinatura do tesoureiro foi falsificada”, afirmou o religioso.
Conforme Dom Mauro, dois padres foram nomeados para investigar o caso. Testemunhas e o padre citado nas denúncias já foram ouvidos. Eles têm até dia 30 de setembro para apresentar um relatório e depois disso um promotor de Justiça, que é formado em direito canônico, será nomeado pelo arcebispo. Esse promotor vai decidir se sugere ao bispo abrir um processo canônico ou arquivar o processo. Se for aberto o processo canônico o tribunal eclesiástico vai julgar o padre.
Durante as investigações, o padre denunciado vai continuar atuando na paróquia. “Se um membro que está ali esta se sentir prejudicado e quiser ir na Justiça Civil é direto deles”, diz Dom Mauro.
Fonte: G1