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O Ministério Público ofereceu ontem mais cinco denúncias em casos de exploração sexual de adolescentes em Londrina. Segundo o MP, oito novos investigados foram denunciados, dentre os quais um servidor do Judiciário, um agricultor e dois empresários – um deles está foragido desde o primeiro semestre. Duas aliciadoras e um empresário de Cambé que já são réus em outras ações também foram denunciados. Segundo o MP, essas ações relatam crimes cometidos contra 17 vítimas que tinham entre 14 e 17 anos de idade na época em que eles aconteceram, entre 2008 e 2014.
Hoje, a Justiça de Londrina liberou nomes destes envolvidos no caso de exploração sexual de menores. Conforme o blogueiro Cláudio Osti, os nomes são: Octávio Cesário Pereira Neto: vice-presidente da Sociedade Rural do Paraná, filiado ao PSC e ex-presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização e dono de uma Rádio na cidade de Cambé; o advogado José Vieira da Silva Filho; o proprietário rural e empresário Ivan Fuganti; o empresário Natanael Stochi; o empresário Renato Maestri de Menezes (foragido desde março); e o empresário Antonio Cripa Neto (já denunciado anteriormente).
O MP afirmou que as novas ações “fazem parte de um segundo conjunto de inquéritos policiais sobre exploração sexual infanto-juvenil instaurados pelo Gaeco de Londrina e que estavam aguardando análise” do MP. Na primeira leva de denúncias, que foram oferecidas no dia 5 de novembro, foram nove ações contra 13 réus.
O Gaeco já concluiu 39 inquéritos sobre o que é tratado como uma rede de exploração sexual. Até aqui foram protocoladas 32 ações criminais contra 36 réus. Foram identificadas 50 vítimas até o momento.
Fonte: Paçoca com Cebola
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