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“Repudio veementemente as falsidades publicadas na reportagem deste final de semana. Mentiras cujas fontes são bandidos”, disse Silva. “A única vez em que estive com este caluniador foi quando eu era secretário executivo do Ministério do Esporte, na gestão do então ministro Agnelo Queiroz, que havia recomendado que o recebesse e que fosse firmado o acordo [com a organização não governamental de Ferreira]”.
Orlando Silva disse, no entanto, que considera o governador Agnelo Queiroz (PT), ex-filiado do PCdoB, uma pessoa correta. “Quero crer que [Agnelo] agiu de boa-fé. Não quero crer que o governador sabia de qualquer informação que fosse desabonadora”.
O ministro ressaltou que tomou a iniciativa de pedir que à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal que façam as investigações necessárias sobre as denúncias veiculadas e que também protocolou pedido de audiência na Comissão de Ética da Presidência da República para se explicar. Orlando Silva também confirmou que amanhã, às 14h30, estará na Comissão de Turismo e Desporto e de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados.
Orlando Silva disse que vai impetrar ações por calúnia e por danos morais. Sobre sua situação no governo, o ministro disse que conta com o apoio do partido e que encontrou, em conversa com os ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffman, e da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, solidariedade e muita confiança.
EBC