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De acordo com os organizadores, a qualidade dos alimentos ingeridos pelas crianças pode garantir o crescimento adequado e prevenir carências nutricionais durante toda a vida. O Seminário, nos dias 24 e 25 de outubro, reuniu cerca de 200 nutricionistas e outros profissionais da área de todo o Brasil.
Um dos focos foi a atualização de informações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Também foram destacados temas como qualidade de vida, geração e administração de resíduos e ética, entre outros assuntos. Uma mesa redonda serviu para apresentar e debater experiências dos municípios com relação à gestão do programa e sobre a capacitação de manipuladores de alimentos nas escolas.
Representantes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação responsável pelo PNAE, apresentaram o panorama do programa e as propostas para os próximos anos. O PNAE garante aos alunos da rede pública e filantrópica de educação básica, que abrange a educação infantil, o ensino fundamental, o ensino médio e a educação de jovens e adultos, alimentação que atenda às necessidades nutricionais durante a permanência na sala de aula.
O programa determina que o cardápio escolar deve ser elaborado por nutricionistas e deve respeitar os hábitos alimentares e a produção agrícola da região. Na foto, Ana Paula Radigonda e Lidiane Almudi de Freitas, com a coordenadora geral do PNAE, Albaneide Peixinho.