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Três moradores cambeenses fizeram uso da Tribuna Livre da Câmara Municipal durante a sessão da segunda-feira (25). Eles relataram problemas de três regiões da cidade e pediram a intermediação dos vereadores junto ao poder executivo para que tome as providências necessárias.
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Região do Santo Amaro pede rotatórias
A primeira na esquina das ruas Paraná e Iguaçu. A outra na esquina das ruas Bento Munhóz da Rocha Neto e Rio Tietê, principal acesso para os bairros Bela Itália, Bela Suíça e Chácaras Santa Maria. Por fim, a mais urgente, segundo Manoel Cícero, na esquina das ruas Gabriel Freceiro de Miranda e Bento Munhóz da Rocha Neto, nas proximidades da Faculdade Catuaí e o Conjunto Habitacional Castelo Branco.
Ele justificou suas reivindicações afirmando que nos horários de “pico”, o trafego de veículos nestes locais tem sido intenso, o que vem causando frequentes acidentes, inclusive um mais grave acontecido recentemente que resultou na morte de um jovem.
Usuários querem regularização do terreno da horta do Jardim Tupi
O problema foi trazido à Câmara pelo primeiro presidente, um dos fundadores da horta, senhor Abel Alves Feitosa. Ele argumentou que o terreno passou a pertencer à comunidade, inclusive através de um termo que consta no estatuto de fundação da horta, que na época foi abonado por autoridades.
Diante da situação, ele pediu o apoio dos vereadores que intercedam na questão em favor dos moradores, para que tudo seja solucionado. “Aquele espaço foi uma conquista da comunidade e lutamos muito para mantê-lo em funcionamento até hoje, até mesmo contra uma possível invasão que estava sendo preparada há tempos atrás”, disse.
Morador do Novo Bandeirantes reclama de problemas
Falou ainda da grande quantidade de lâmpadas queimadas nas ruas da região, fato que vem ocorrendo desde a troca da iluminação pública e ainda pediu providências para o reparo de vias públicas que se encontram cheias de buracos. Outra questão levantada pelo morador é a demora para a implantação dos serviços de coleta de esgoto, o que vem obrigando algumas famílias a escoarem águas de uso doméstico nas ruas, já que as residências estão com as fossas sépticas cheias.