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Na época, o sacerdote foi preso por dirigir embriagado pelas ruas da cidade. Ele estava pelado dentro do carro e teria assediado um adolescente e policiais. Após a voz de prisão, Silvio Andrei também teria oferecido dinheiro para o relaxamento.
O Ministério Público denunciou o padre Silvio Andrei pelos crimes de importunação ofensiva ao pudor (artigo 61 da Lei de Contravenções Penais), ato obsceno e corrupção ativa (artigos 233 e 333 do Código Penal) e embriaguez ao volante (artigo 306 do Código Brasileiro de Trânsito).
A ação penal foi elaborada a partir de inquérito da Delegacia de Polícia de Ibiporã.