Manchete nos Jornais para este Domingo 30 de Dezembro de 2012

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Dilma diante de problemas gigantes; Pobreza, segurança, educação, saúde e habitação desafiam alta popularidade… – Como cuidar bem do seu dinheiro em 2013; Com os juros em baixa e a poupança rendendo cada vez menos, ficou mais difícil obter ganhos acima dos dois dígitos ou mesmo que superem a inflação… – Consumidor dá calote recorde de R$ 44 bilhões; O crédito fácil, que impulsionou o cres­cimento do País até 2010, se transformou em calote recorde de R$ 44,2 bi­lhões em bancos, financeiras e no car­tão de crédito, quase o dobro de dois anos atrás…

O Globo

Manchete: Paes agora promete fazer 277 escolas em 4 anos

Novas unidades de ensino serão construídas para funcionar em tempo integral

Prefeito lança, no primeiro dia de seu segundo mandato, medida para tentar levar o Rio ao topo do ranking do Ideb. Programa prevê aumentar de 15% para 35% o número de estudantes matriculados em turno único

O prefeito Eduardo Paes vai lançar terça-feira, primeiro dia de seu segundo mandato, o programa Fábrica de Escolas, que prevê a construção de 277 unidades de ensino até 2016. Os novos colégios, que funcionarão em horário integral, lembram o projeto criado por Darcy Ribeiro e Leonel Brizola nos anos 80, quando foram erguidos cerca de 500 Cieps no estado. A promessa de Paes é beneficiar 127 mil alunos, ampliando de 15% para 35% o índice de estudantes matriculados em turno único de sete ou oito horas de aulas. Com a medida, a prefeitura espera levar o Rio do quarto e quinto lugares (no 1º e no 2º segmentos do ensino fundamental) ao topo do ranking do Ideb. Segundo Paes, o programa vai receber investimento de R$ 2 bilhões (ou R$ 7 milhões por unidade). Ex-secretária municipal de Educação, Regina de Assis diz acreditar que, antes de construir novas unidades, a prefeitura deveria ocupar os espaços ociosos nas escolas que já existem. (Págs. 1 e 9)

Ano novo nas alturas

Festa de réveillon em favela pacificada chega a custar mil reais

Com vista privilegiada e mais segurança, as lajes de favelas pacificadas se preparam para receber convidados e brindar a chegada de 2013. A festa, no entanto, pode custar até mil reais, como a na casa de dona Azelina, no alto do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Há opções mais democráticas. No Arvrão, no Vidigal, a bela paisagem e a diversão são de graça. No Morro do Adeus, no Alemão, também não é preciso pagar. (Págs. 1 e 15 a 20)

Dilma: metade das promessas ainda no papel

Gargalos na infraestrutura desafiam governo federal, que conseguiu reduzir o desemprego

Ao chegar à metade de seu governo, a presidente Dilma está longe de cumprir pelo menos 23 de 46 promessas de campanha, desde a construção de seis mil creches (só 20 foram entregues) à eliminação dos gargalos de infraestrutura que dificultam o crescimento da economia. No entanto, foi bem-sucedida em outras prioritárias, como reduzir o desemprego e combater a miséria. (Págs. 1, 3 e 4)

Montadoras vão investir US$ 25 bi

A indústria automobilística vai investir US$ 25 bilhões no país até 2016, de olho no ganho de renda dos brasileiros e na queda das taxas de juros. Com isso, o setor vai ampliar sua capacidade de produção em 60%, para 5,3 milhões de carros por ano, levando o Brasil a se tornar o terceiro maior mercado de automóveis do mundo. (Págs. 1 e 27)

Brasileiras buscam petróleo lá fora

Como o país não realiza novos leilões para exploração de petróleo desde 2008, após as descobertas no pré-sal, empresas brasileiras como OGX, de Eike Batista, HRT, PetroRecôncavo e Petra começam a investir no exterior por uma questão de sobrevivência e numa estratégia para expandir seus negócios. (Págs. 1 e 23)

Produção do pré-sal decola

Se o pré-sal parou as rodadas de licitação no país, inibindo os investimentos privados no setor, por outro lado ele já representa quase 12% da produção total da Petrobras, de 1,9 milhão de barris diários. Para 2016, a meta é chegar a 31%, com os campos já descobertos. Em 2013, entram em operação três novas plataformas. (Págs. 1 e 24)

Haddad: decisão do STF deve ser aceita

O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse que o resultado do julgamento do mensalão deve ser acatado por se tratar da decisão da mais alta Corte do país. Para Haddad, os ministros do STF agiram com independência. Ele não crê que recursos a um tribunal internacional sejam bem-sucedidas. (Págs. 1 e 8)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Haddad quer aumentar caixa com convênios e apoio privado

Secretário de Finanças será responsável por PPPs para garantir recursos a plano de governo de R$ 20 bilhões

O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), vai atacar em duas frentes para garantir um caixa mais robusto, que permita a execução de seu plano de governo, estimado em R$ 20 bilhões nos quatro anos do mandato. A primeira será mapear possíveis convê­nios com a União e o Estado, o que será obrigação de todo o secretariado. A se­gunda será a busca de apoio na iniciati­va privada. Para isso, conta com o secre­tário municipal de Finanças, Marcos Cruz, indicado pelo empresário Jorge Gerdau, e que tem o aval da presidente Dilma Rousseff. Sua missão será fazer Parcerias Público Privadas (PPPs) em áreas essenciais, como Saúde e Trans­portes. (Págs. 1 e Metrópole, C1)

Desafios do prefeito

Da mobilidade à segurança, da saú­de à educação, os problemas da cida­de e as propostas de Haddad. (Págs. 1 e C3)

MP intervém na transição em três capitais

Prefeitos de Salvador, Macapá e Ma­ceió, que tiveram seus grupos políticos derrotados nas eleições de outubro, de­flagram crise ao tomar medidas polêmi­cas em fim de mandato. Houve altera­ções no Plano Diretor e demissão em massa de funcionários comissionados, entre outras decisões que obrigaram a intervenção do Ministério Público. As administrações dizem que as ações são legais e necessárias. (Págs. 1 e Nacional, A4)

Foto-legenda: Impasse atrasa obra de ferrovia

Prevista para 2014, a ferrovia Transnordestina não deve abrir antes de 2015. A concessionária TLSA pede R$ 8,2 bilhões pela obra, mas o preço firmado em contrato é de R$ 5,4 bilhões. Sem o aporte, a concessionária diz que não tem como entregar no prazo previsto. (Págs. 1 e Economia, B6 e B7)

Consumidor dá calote recorde de R$ 44 bilhões

O crédito fácil, que impulsionou o cres­cimento do País até 2010, se transformou em calote recorde de R$ 44,2 bi­lhões em bancos, financeiras e no car­tão de crédito, quase o dobro de dois anos atrás. A ressaca só não é pior porque ao menos 15 milhões de inadimplentes renegociaram dívidas. Só no setor de carros, o calote chega a 5,6% dos contratos. Para especialistas, o problema deve durar até 2014. (Págs. 1 e Economia, B4 e B5)

Atendimento publico: Ágil para cobrar, lento para servir

Dificuldades enfrentadas por cidadãos para serem atendidos pelo poder público contrastam com a destreza do setor para arrecadar, informa Lourival Sant’Anna. É como se existissem dois braços: o que cobra é digital; o que entrega é analógico. (Págs. 1 e Metrópole, C6 e C7)

Ambientalista não consegue proteção

Ameaçada de morte, a ambientalista Laísa Santos Sampaio teve pedido de proteção negado pelo governo. Ela teme ter destino igual ao de parentes assassinados no Pará. (Págs. 1 e Vida, A16)

China luta por obras roubadas

Autoridades chinesas lança­ram uma ofensiva para blo­quear leilões na Europa de obras de arte roubadas por Exércitos ocidentais. Estimativa é que 10 milhões de peças estejam nessa situação. (Págs. 1 e Internacional, A12)

Amir Khair: O que falta?

Há que induzir os bancos privados a competir no mercado de crédito. É preciso tabelar as tarifas, protegen­do a sociedade do abuso. (Págs. 1 e Economia, B3)

Notas & Informações

Dois anos de fiasco econômico

O País perdeu o passo. Os proble­mas são internos, todos fabricados por uma política defeituosa. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete : Como cuidar bem do seu dinheiro em 2013

Com os juros em baixa e a poupança rendendo cada vez menos, ficou mais difícil obter ganhos acima dos dois dígitos ou mesmo que superem a inflação. O Correio Braziliense ouviu especialistas e preparou uma edição especial sobre como lidar com as finanças neste ano que se inicia. (Páginas 1, 9 a 13)

TRAGÉDIA – Queda do 4° andar mata bebê brasiliense no Rio

Segundo os pais, a criança teria escorregado e passado entre os vidros da varanda do hotel onde a família estava hospedada, na Barra da Tijuca. (Páginas 01 e 8)

ARQUITETURA – As marcas da história

Na série Ô de casa, Conceição Freitas mostra o casarão de Odete Campos Salgado, um dos símbolos de Planaltina. Páginas 1, 28 e 29)

PATRIMÔNIO – Alçando vôo sobre a obra de arte

Para homenagear Oscar Niemeyer, balonistas sobrevoaram ontem o Plano Piloto e os principais prédios projetados pelo arquiteto. (Paginas 1 e 27)

Agnelo quer mais ousadia de secretários

Em entrevista ao Correio, governador diz que vai cobrar criatividade da sua equipe e ações mais arrojadas dos gestores. (Páginas 1, 22 e 23)

Três áreas que desafiam Dilma

Reprovados pela população, setores de saúde (74%), segurança (68%) e educação (56%) figuram como os grandes entraves para Dilma em 2013. (Páginas 1, 2 A4)

PROSPERIDADE – Uma capital de primeiro mundo

Alto poder aquisitivo da população coloca Brasília como um dos principais mercados de consumo do país e se aproxima da média de nações europeias. (Pginas 1 e 21)

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Estado de Minas

Manchete : O desafio político de Lacerda

Ao assumir o novo mandato, prefeito de BH terá de deixar de lado seu perfil técnico e mostrar muita ginga para enfrentar nova oposição, acalmar aliados e cumprir promessas.

Marcio Lacerda (PSB) começará sua segunda gestão diante de um horizonte de turbulências e precisará de muito jogo de cintura para conversar com as novas bancadas na Câmara. OPT, por exemplo, aliado no primeiro mandato, agora está na oposição. O prefeito enfrentará problemas também com o PSDB, que não conseguiu emplacar 90% dos nomes indicados para cargos, ocupados por técnicos. Outro grande desafio será a execução de obras essenciais para acidade, como a ampliação do metrô, a construção do BRT (transporte rápido por ônibus), de três novas unidades de pronto atendimento e do Hospital Metropolitano do Barreiro, e ainda a revitalização do Anel Rodoviário e a prevenção de enchentes. (Págs. 1, 3 a 5)

Dilma diante de problemas gigantes

Pobreza, segurança, educação, saúde e habitação desafiam alta popularidade. (Págs. 1 e 9)

Investidores terão de ousar mais em 2013

Queda dos juros básicos ao menor nível da história, que reduziu os rendimentos de aplicações tradicionais como a poupança, obrigará investidores a assumir mais riscos, segundo especialistas. O EM preparou um guia para quem vai investir para realizar sonhos de consumo ou garantir a aposentadoria. (Págs. 1, 13 a 15)

Quem foge da crise no exterior tem ajuda oficial

Programas do governo de Minas, Sebrae-MG e prefeituras auxiliam brasileiros que tentaram melhorar de vida nos EUA e Europa, mas são obrigados a voltar. (Págs. 1 e 16)

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Jornal do Commercio

Manchete : Passos decisivos do sucesso profissional

No fim de ano, muita gente pensa em dar uma sacudida na vida. Especialistas em gestão de pessoas dão dicas de atitudes que devem ser tomadas por quem quer crescer em sua atividade. (Págs. 1 e Economia 4)

João da Costa vê vitória em “sair vivo” (Págs. 1, 4 e 5)

UPAs estão perdendo o encanto (Págs. 1 e Cidades 4 e 5)

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Veja

Manchete: Previsões 2013

Economistas e consultores erram tanto quanto cartomantes e videntes…

… mas um novo tipo de pesquisador pode antever o futuro com maior clareza. (Pág. 1)

Exclusivo

Um relatório do governo atinge o xodó de Dilma na área dos transportes. (Pág. 1)

O índice Big Cat

Países com mais gatos domésticos tendem a ser mais desenvolvidos. (Pág. 1)

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Época

Manchete: Nossas apostas para 2013

O Brasil vai crescer?

Quem ganhará o Oscar?

Quem vencerá a Copa das Confederações?

O Irã fabricará a bomba atômica?

A maconha será legalizada?

O celular substituirá o cartão de crédito?

As zebras, as barbadas – e onde esperamos quebrar a banca. (Pág. 1)

Exclusivo

As previsões de Yoani Sánchez, Chris Anderson e Paulo Coelho. (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Furto a órgãos públicos põe armas nas mãos de bandidos

Ataques a fóruns, quartéis da Brigada Militar e delegacias da Polícia Civil estão entre as principais fontes de armamento para quadrilhas que atuam na Região Metropolitana. (Págs. 1, 26 e 27)

Invista

Onde aplicar para lucrar mais em 2013. (Págs. 1 e Dinheiro)

Cuide-se

Como seus dados são usados em redes sociais. (Págs. 1, 4 e 5)

Planeje

Dicas para ativar o plano B profissional. (Págs. 1 e Pense Empregos)

Clipping Radiobrás

 

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