Manchete nos Jornais para este Domingo 13 de Outubro de 2011

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Greves: A estratégia de Dilma para enfrentar os sindicatos – Um mistério lacrado há três décadas – Empregos: Mercado aquecido “repatria” gaúchos – A Pepsico e o Toddynho aditivado – “O ministro recebia o dinheiro na garagem” – Clientes de planos perdem médicos  – Governo: De quem Dilma não gosta – Servidor público: Pagou motel com cartão corporativo – Sindicato mira contribuição de servidores da Câmara…

O Globo

Manchete: Gastos com proteção social já superam investimentos

Benefícios dados pelo governo consumiram R$ 116 bilhões em 2010

Os programas do governo federal que transferem dinheiro à população de baixa renda consumiram ano passado R$ 116 bilhões, mais do que o dobro dos recursos destinados a investimentos – R$ 44 bilhões, incluindo a construção de estradas e obras de infraestrutura. A opção de priorizar a chamada rede de proteção social, que abrange benefícios como o Bolsa Família e as aposentadorias rurais, divide a opinião de especialistas. O economista Raul Velloso diz que parte desses recursos não vai para quem está na base da pirâmide social e afirma que a fatia do Orçamento para investimentos despencou de 16% para 6,8%, entre 1987 e 2010, comprometendo o futuro do país. Já o diretor de Estudos e Pesquisas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão, lembra que 28 milhões de pessoas deixaram a miséria desde 2003, graças a esses programas, fortalecendo o mercado interno e aquecendo a economia. (Págs. 1 e 3)

Municípios não reagem à dengue

Um levantamento da secretaria estadual de Saúde revela que 71 dos 92 municípios do Rio não cumpriram o combinado para enfrentar a esperada epidemia no verão. Do total, 52 cidades sequer entregaram o plano de contingência. (Págs. 1 e 17)

Americanos irados, políticos em alerta

Enquanto o movimento dos indignados de Wall Street se espalha para 100 cidades dos EUA, país discute qual será o impacto da mobilização entre republicanos e democratas nas eleições de 2012. (Págs. 1 e 43)

Cristina, rainha de EI Calafate

A cidade argentina simboliza o poder de Cristina Kirchner, que tenta se reeleger, relata Janaína Figueiredo. (Págs. 1 e 42)

A história de Mora: A arte de falar com os olhos

Detalhes da historia política brasileira serão contados a partir deste domingo, por Jorge Bastos Moreno, na série “A história de Mora”, mulher de Ulysses Guimarães. O casal morreu em 1992. Hoje, os bastidores da reunião em que ela, com olhar fulminante, impediu governadores de barrar a candidatura de Ulysses à Presidência. (Págs. 1 e 17)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Brasil não sabe quanto custará a Copa

Governo ainda não conseguiu estabelecer um valor definitivo sobre os gastos, quatro anos depois da escolha do País como sede

Quatro anos após ter sido confirmado como sede da Copa de 2014, o País tem muitas obras a serem feitas e não sabe qual será o custo final do evento. Segundo o balanço divulgado pelo governo no mês passado, o investimento em estádios, portos, aeroportos e mobilidade urbana será de R$ 27,1 bilhões – ante os R$ 21,5 bilhões de janeiro de 2010. Na última sexta-feira, o governo divulgou um novo cálculo: R$ 26,1 bilhões. Para a Controladoria-Geral da União, o valor previsto é de R$ 24,024 bilhões. A Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), que mantém parceria técnica com a CBF e o Ministério do Esporte, calcula em até R$ 112 bilhões o custo total do Mundial. Nesta quinta-feira, a Fifa divulgOará o calendário com datas, locais e horários dos jogos no Brasil. (Págs. 1 e Esportes E4 e E5)

Foto legenda: Altos e baixos

O Maracanã, provável palco da final, já viu a estimativa de custos oscilar entre R$ 705 milhões e R$ 1,1 bilhão. Hoje, é de R$ 859,9 milhões. (Pág. 1)

Denúncia contra Orlando Silva

Ministro do Esporte é apontado pela Veja como envolvido em suposto desvio de recursos. Ele nega. (Págs. 1 e Nacional A10)

Fifa se preocupa com lucro, e não com legado (Pág. 1)

G-20 tem dúvidas sobre recapitalizar o FMI

Os ministros de Finanças e presidentes do banco central do G-20, reunidos ontem em Paris, não fecharam acordo sobre um reforço de capitais para o Fundo Monetário Internacional (FMI), um dos instrumentos essenciais contra o agravamento da crise internacional. (Págs. 1 e Economia B14)

Foto legenda: Roma em chamas

Os protestos contra o setor financeiro e a classe política deixaram feridos na capital italiana. Manifestações dos “indignados” se espalharam ontem pelo mundo. (Págs. 1 e Economia B17)

Cristina Kirchner conta com reeleição no 1º turno (Págs. 1 e Internacional A18)

Pacientes de talassemia ganham qualidade de vida (Págs. 1 e Vida A30)

Sindicato mira contribuição de servidores da Câmara (Págs. 1 e Nacional A4)

Michel Temer

Reforma popular

Se há dificuldade em fazer a reforma política, o povo poderia opinar sobre o sistema eleitoral que deseja em plebiscito na eleição de 2014. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)

Dora Kramer

República de surdos

A população que foi às ruas não pede muito, só que os Poderes Legislativo e Judiciário cumpram o papel que lhes foi delegado. (Págs. 1 e Nacional A8)

Notas & Informações

Roubalheira recorde

O escândalo da vez vem do Estado que José Sarney escolheu para representar no Senado. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: A corrida do brasiliense para a bolsa de valores

Em cinco anos, quase triplicou o número de moradores do Distrito Federal que apostam no mercado de ações. De dezembro de 2006 a setembro deste ano, o volume de dinheiro investido em papéis saltou de R$ 770 milhões para R$ 1,8 bilhão na capital, um aumento de 139%, mais do que o dobro da média nacional. A razão de tamanho crescimento, segundo analistas, está amparada na elevada renda per capita e no perfil do investidor. Segundo corretores, sete em cada 10 pessoas da cidades com dinheiro na bolsa de valores são servidores públicos. Com a estabilidade garantida, os brasilienses sentem-se seguros para ousar mais nas aplicações. Em contrapartida, esse movimento atrai corretoras de peso e a atenção de grandes grupos financeiros nacionais e internacionais. (Págs. 1 e 25)

Crise global leva milhares às ruas em 951 cidades (Págs. 1e 14)

Economia: De olho no humor do dragão

Os indícios de que a economia chinesa está em dificuldades preocupam cada vez mais o Brasil. Principal parceiro comercial dos brasileiros, a China pode diminuir bastante seu ritmo de crescimento. (Págs. 1 e 13)

Servidor público: Pagou motel com cartão corporativo

Funcionário lotado em Belém do Pará pagou R$ 114 no Motel Holliday com dinheiro público. Outros três casos detectados pelo Correio demonstram desvio no uso dos cartões pagos pelo governo.(Págs.1 e 2)

Governo: De quem Dilma não gosta

Ao contrário de seu antecessor, a presidente da República, Dilma Rousseff, deixa claro quando não simpatiza com alguém. Na lista de seus desafetos estão Ricardo Teixeira, Nelson Jobim e Henrique Meirelles. (Págs. 1 e 8)

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Estado de Minas

Manchete: Vale tudo para estacionar

Belo Horizonte ficou pequena para a frota de 1,38 milhão de veículos – crescimento de 92% em 10 anos – e achar espaço para estacionar está cada dia mais difícil, mesmo em vias ainda sem o sistema de rotativo, invadidas por motoristas que fogem da cobrança. Ruas de bairros da Região Centro-Sul não cabem mais carros e até portas de garagens são bloqueadas. A BHTrans planeja ampliação do estacionamento pago, o que empurrará o problema para áreas mais distantes do eixo central da cidade. (Págs. 1, 25 e 27)

Corporativo paga tudo, até motel

Servidores da Presidência e do Ministério da Justiça são campeões no uso indevido do cartão criado há 10 anos pela União para dar mais clareza aos gastos públicos. (Págs. 1 e 4)

Corte no orçamento participativo (Págs. 1 e 11)

Enem: Para encarar o desafio sem medo

O dia do Exame Nacional do Ensino Médio se aproxima e está hora de começar a preparar o corpo e a mente para não se estressar e empacar nas questões. (Págs. 1 e 29)

Crise deixa mundo cada vez mais indignado

Protestos contra desemprego e cortes orçamentários levam milhares de pessoas às ruas em 82 países. Em Roma, houve violência. (Págs. 1 e 21)

Brasileiros abrem portas em Londres

Jovens se destacam em torneio de formação profissional e trazem da capital inglesa atraentes ofertas de trabalho. (Pág. 1 e Admite-se)

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Jornal do Commercio

Manchete: Por dentro do Enem

Provas do próximo fim de semana mexem com os sonhos de 5,3 milhões de estudantes e o JC tira todas as dúvidas dos feras.

Antes da prova;

No dia decisivo;

Depois do exame. (Págs. 1 e Cidades 6 e 7)

Foto legenda: Via Suape

Num depósito em Toritama (PE), gerente da Vigilância Sanitária exibe retalho de lixo hospitalar com identidade do Departamento de Veteranos de Guerra dos EUA, proibido para a venda. (Págs. 1 e Capa Dois)

Clientes de planos perdem médicos (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

Outro ministro de Dilma sob suspeita (Págs. 1 e 12)

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Veja

Manchete: Projeto verão

A ciência, a tecnologia e a medicina ajudam mulheres e homens a chegar em forma à estação do sol. (Pág. 1)

“O ministro recebia o dinheiro na garagem”

Testemunhas de desvios acusam diretamente Orlando Silva, ministro do Esporte. (Pág. 1)

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Época

Manchete: Brasil, o país do otimismo

Uma pesquisa exclusiva revela como esse sentimento cresce no país.

Por que a esperança no futuro é o traço que define a alma brasileira. (Pág. 1)

Beltrame, o xerife gaúcho que conquistou o Rio de Janeiro (Pág. 1)

A misteriosa conta de meio trilhão de reais na Caixa (Pág. 1)

Fomos a Wall Street ver os protestos contra os banqueiros (Pág. 1)

Entrevista: “Se parar de cantar, eu morro”, diz Julio Iglesias aos leitores da Época (Pág. 1)

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ISTOÉ

Manchete: A prova de fogo do Enem

Com a participação de 5,4 milhões de estudantes, o exame enfrenta o teste definitivo para se firmar como a principal porta de entrada do ensino superior.

Saiba que medidas o MEC tomou para evitar os erros do passado;

Por que cada vez mais universidades adotam o Enem como forma de seleção;

A campeã da prova de redação conta seus segredos para atingir a nota máxima.

mais:

Educadores apontam 5 temas que você precisa conhecer para se dar bem no exame. (Pág. 1)

Adoções irresponsáveis: A drama das crianças devolvidas (Pág. 1)

Greves: A estratégia de Dilma para enfrentar os sindicatos (Pág. 1)

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: Tombini mostra suas armas

Como o presidente do Banco Central ganhou força no governo e nos mercados ao enfrentar o desafio de garantir o crescimento da economia com inflação sob controle. (Pág. 1)

A Pepsico e o Toddynho aditivado (Pág. 1)

A Siemens demite seu CEO no Brasil (Pág. 1)

Foxconn terá suas fábricas no país (Pág. 1)

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Carta Capital

Manchete: Paranoia verde-oliva

O manual secreto do Exército que oficializa a espionagem à margem da Constituição, e vê inimigos em todos nós. (Pág. 1)

The Economist: Os PCs perdem espaço para tablets e smartphones (Pág. 1)

O fim da primavera

A intolerância desfigura as revoltas no Oriente. (Pág. 1)

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EXAME

Manchete: 120 bilhões de reais em compras

Foi quanto as empresas de capital aberto investiram em aquisições nos últimos cinco anos – um recorde no Brasil. O que deu certo. O que fracassou. E por quê. (Pág. 1)

Especial Steve Jobs – Ele quebrou todas as regras. E entrou para a história do mundo dos negócios. (Pág. 1)

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Horo Hora

Manchete: Volks avalia credenciais do RS para receber fábrica

Cúpula da montadora teve reuniões com governo, empresários e profissionais de RH para analisar projeto de R$ 3 bi, revela colunista Maria Isabel Hammes. (Págs. 1 e Dinheiro)

Foto legenda: O terceiro tempo de Lula

Mesmo sem ter mandato, ex-presidente atua com desenvoltura no poder (na foto, com operários no Rio, em setembro). (Págs. 1 e 4 a 6)

Empregos: Mercado aquecido “repatria” gaúchos

A vontade de retornar e a preferência das empresas pelo perfil local traz de volta profissionais. (Págs. 1 e Encartado nesta edição)

Nas ruas: As vozes que ecoam em Wall Street

Sábado teve novos protestos no mundo. (Págs. 1, 20 e 21)

Um mistério lacrado há três décadas

ZH reconstitui a história do projeto confidencial do “carro a água”, que inquietou o regime militar e mantém oficina da BM interditada até hoje. (Págs. 1 e 23 a 26)

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