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Bancada do PT na Câmara já admite defender a criação de novo tributo similar à CPMF em razão da iminente votação da Emenda 29 – Gasolina com menos álcool para conter alta – Embriaguez ao volante perigo cada vez mais constante – Exportação de açúcar diminui – Empresas já notam sinais de desaceleração – Negócios suspeitos: Amizade no gabinete da mulher de Negromonte – Eleições 2012: PSD tem o registro contestado na Justiça – Plano de saúde pagará ao SUS por tratamento caro – Na Saúde, ranking da inoperância…
O Globo
Manchete: Estado investiu o mínimo no bonde que matou cinco
Secretário diz estranhar que motorneiro não tenha levado veículo para oficina
Dados do Sistema de Acompanhamento Financeiro (Siafem) mostram que, entre 2007 e 2010, o Estado do Rio empenhou apenas 7% dos gastos previstos na “revitalização, modernização e integração” dos bondinhos de Santa Teresa. O governo também deixou de aplicar 14% dos recursos destinados à “manutenção das atividades operacionais e administrativas” da empresa Central, vinculada à Secretaria estadual de Transportes. Questionada, a secretaria não informou quanto aplicou em manutenção no período. O secretário Júlio Lopes disse estranhar que o motorneiro Nelson Correa não tenha levado o bonde para a oficina, após uma pequena colisão horas antes da tragédia que matou 5 e feriu 57 pessoas. O governador Sérgio Cabral passou o dia no Espírito Santo e não comentou o acidente. (Págs. 1 e 14 a 16)
Na Serra, mais dispensas de licitação
Dois decretos publicados ontem prorrogam por mais 90 dias o estado de calamidade pública nos sete municípios da Região Serrana castigados pelas fortes chuvas de 12 de janeiro. Na prática, as prefeituras e o próprio estado ficam autorizados a contratar empresas para a reconstrução das cidades sem licitação até 26 de novembro. (Págs. 1 e 21)
Na Saúde, ranking da inoperância
Um levantamento da Câmara do Rio revela o tempo em que cada tomógrafo ficou fora do ar nas quatro principais emergências de hospitais do Rio nos últimos oito meses – Souza Aguiar (82 dias), Salgado Filho (74 dias), Lourenço Jorge (62 dias) e Miguel Couto (47). (Págs. 1 e 19)
Na lei Seca, um é exonerado
O estado exonerou ontem o subsecretário de Governo da Região Metropolitana, Alexandre Felipe Mendes, que atropelou quatro pessoas, matando uma. Foi demitida também servidora que autorizou o uso de reboque da Operação Lei Seca para retirar o carro do atropelador. (Págs. 1 e 17)
Contra crise, governo vai poupar mais R$ 10 bi
O governo economizará mais R$ 10 bi este ano. O aumento do superávit ajuda a enfrentar o agravamento da crise mundial, economizando receitas extras que têm entrado no caixa. Isso permitiria baixar juros e elevar investimentos, mantendo o crescimento econômico. (Págs. 1, 23, Miriam Leitão e editorial “Medidas corretas”)
Apagão de dados também na Educação
O Brasil não sabe quantos professores faltam em cada região e para quais disciplinas. Também não há controle sobre o uso dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. (Págs. 1 e 3)
Araguaia: encontrada nova ossada
O grupo que procura corpos de guerrilheiros do Araguaia achou este mês nova ossada, que está sob análise de peritos. Na área foram encontrados, há alguns anos, restos mortais de outros dois combatentes. (Págs. 1 e 5)
Mulher e filhos de Kadafi fugiram para a Argélia
Em mais um sinal da derrocada do regime do ditador líbio, Muamar Kadafi, sua mulher e três de seus filhos fugiram ontem para a vizinha Argélia, onde entraram pelo deserto. O Conselho Nacional de Transição reagiu e exige que os parentes de Kadafi sejam enviados de volta à Líbia, mas o governo argelino é próximo ao ditador, tornando improvável o repatriamento. Um dos fugitivos é Mohammed, filho de Kadafi que comandava as Forças Armadas. Próximo a Sirta, Deborah Berlinck relata os preparos para o ataque à cidade do ditador. (Págs. 1, 31 e 32)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma quer economizar mais R$ 10 bi
Meta para contas públicas deste ano sobe para R$ 127,9 bilhões, e cresce a expectativa do mercado sobre redução de juros agora
O governo anunciou que economizará R$ 10 bilhões acima do previsto, elevando a meta das contas públicas do ano para R$ 127,9 bilhões. A medida permite cortar os juros, disse a presidente Dilma Rousseff a sindicalistas e a seu Conselho Político, mas Guido Mantega (Fazenda) afirmou que isso acontecerá “quando o Banco Central entender que é possível”. O Comitê de Política Monetária do BC fará reunião sobre juros hoje e amanhã. A expectativa do mercado sobre queda da taxa neste momento cresceu. O esforço anunciado será concentrado na União, que quer saldo positivo de R$ 91,8 bilhões, em vez dos R$ 81,8 bilhões fixados na Lei de Diretrizes Orçamentárias. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)
Análise: Celso Ming
Equilíbrio é tudo. (Págs. 1 e B2)
Presidente cobra contenção
Dilma pediu a seu Conselho Político que barre, no Congresso, propostas que elevem despesas. (Págs. 1 e Nacional A4)
Mulher e três filhos de Kadafi fogem para a Argélia
A Argélia informou ontem que a segunda mulher do ditador líbio, Muamar Kadafi, e três de seus filhos, além de outros familiares, estão em Argel. Segundo um diplomata argelino, Kadafi não estava entre eles e não há ordem de captura do tribunal internacional contra nenhum integrante do grupo. Mas os rebeldes disseram que pediriam à Argélia a extradição dos parentes de Kadafi para que sejam “julgados pelos tribunais líbios”. Uma das mulheres deu à luz no caminho, disse o diplomata argelino, mas mãe e filho passam bem. (Págs. 1 e Internacional A13)
Foto legenda: Floresta apodrecida
Em Iaras (SP), madeira avaliada em R$ 10 milhões apodrece em lotes de assentados. A venda deveria ser feita por leilão, o que não ocorreu. (Págs. 1 e Nacional A10)
SP embarga 21 prédios por fraude
A Prefeitura de São Paulo embargou a construção de mais 21 prédios que estariam envolvidos em esquema de fraude no pagamento de taxa. Há edifícios de alto padrão. (Págs. 1 e Cidades C1)
Vetade dos adolescentes de 13 a 15 anos já comprou cigarro
Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Câncer revelam que metade dos adolescentes entre 13 e 15 anos já comprou cigarro, embora a venda para menores seja proibida. Em algumas capitais, o índice ficou muito acima da média: 96,7% em Maceió, 89,9% em Fortaleza e 88,9% em Salvador. (Págs. 1 e Vida A16)
Mistura de álcool na gasolina cairá para 20% (Págs. 1 e Economia B6)
Jornais crescem e buscam receitas digitais (Págs. 1 e Economia B14)
Governo do Rio culpa condutor do bonde
Segundo o secretário de Transportes, Júlio Lopes, o motorneiro, com 35 anos de experiência e um dos cinco mortos no acidente, usava veículo que precisava de reparos. (Págs. 1 e Cidades C5)
Alexandre Padilha e Roberto Tykanori
Crack: solução é acolher
Qualquer proposta que se paute em apenas uma forma de ação ou um tipo de serviço está fadada ao fracasso. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Dora Kramer
Ilegal legitimado
O instituto da medida provisória se transformou em instrumento de abuso do Executivo e no maior sinal da subserviência do Legislativo.(Págs. 1 e Nacional A8)
Notas & Informações
Bons modos no orçamento
O compromisso do governo com um pouco mais de controle orçamentário é bem-vindo. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Fazenda faz pressão para BC baixar juros
O ministro Guido Mantega voltou à ofensiva na queda de braço que trava com o Banco Central (BC) pela redução da Selic, a taxa básica de juros da economia, hoje em 12,5% ao ano. Ele, que vive sendo cobrado pelo BC para cortar gastos, anunciou ontem que o governo vai apertar o cinto, sim: fará uma economia de R$ 10 bilhões ainda este ano e usará o dinheiro para pagar os juros da dívida do país, que em 2011 vai aumentar de R$ 117,8 bilhões para R$ 127,8 bilhões. A medida abre espaço para que o BC comece a reduzir a taxa de juros, a mais alta do mundo, já na reunião de amanhã do Comitê de Política Monetária. Combinados, o corte na Selic e o freio na gastança pública poderão deixar o Brasil menos vulnerável que em 2008 ao agravamento da crise internacional. Naquele ano, para evitar o pior, o governo se viu obrigado a injetar uma montanha de dinheiro na economia como forma de estimular o crédito, a produção e o consumo. (Págs. 1, 10 a 13 e Visão do Correio, 16)
Foto legenda: Capital da inflação
Os supermercados de Brasília são uma armadilha para o bolso. Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) mostra que os estabelecimentos têm os preços mais altos do país, em uma lista com 104 produtos líderes de venda. Ana Rita Strauss protesta: “Muita gente ganha três ou quatro salários mínimos e tem família para sustentar. Não dá para comprar tudo com esses preços”. (Págs. 1 e 23)
Eleições 2012: PSD tem o registro contestado na Justiça
Quatro ações apresentadas ao TSE questionam o registro do Partido Social Democrático, comandado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O DEM e o PTB estão entre os autores dos protestos no tribunal. Há denúncias de fraudes na assinatura de eleitores e de uso da máquina pública da capital paulista. (Págs. 1 e 5)
Negócios suspeitos: Amizade no gabinete da mulher de Negromonte
A prefeita de Glória (BA), Ena Vilma, casada com o ministro das Cidades, tem como secretária particular a irmã do dono da Jair Serviços e Construções, empresa desconhecida na região e que já venceu licitações no município. Segundo o Correio apurou, no endereço onde deveria funcionar a empresa vive uma família de classe média. (Págs. 1 e 2)
Concurso: TCU abre 70 vagas
A seleção é para o cargo de auditor, com salário inicial de R$ 11.256,83. As provas serão em 29 de outubro. (Págs. 1 e 13)
Gasolina: Menos álcool na mistura
Para garantir o abastecimento de etanol e evitar a alta de preço, o governo vai reduzir a adição de 25% para 20%. (Págs. 1 e 15)
Tabagismo: Cigarro perde espaço no DF
A cidade é a segunda menor no país em consumo de tabaco e o número de ex-fumantes supera a média nacional. (Págs. 1 e 8)
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Valor Econômico
Manchete: Empresas já notam sinais de desaceleração
Os primeiros sinais de desaquecimento da economia, como resultado da crise internacional, começam a ser percebidos pelas empresas de diversos setores, de forma mais marcante entre os grandes exportadores. Além da preocupação com a redução da demanda, é generalizada a apreensão quanto à intensidade e à duração da crise em si – e, portanto, com os danos que ela poderá causar à economia brasileira. Esse cenário pôde ser constatado em conversas com executivos que comandam as melhores entre as maiores empresas do país – premiadas ontem na solenidade do anuário “Valor 1000”.
“Nos últimos meses, a desaceleração é evidente na indústria de embalagens”, informou Antônio Maciel Neto, presidente da Suzano Papel e Celulose. Ele lembra que o setor é um indicador importante do nível de atividade industrial. Para o executivo, os efeitos da crise sobre o Brasil vão depender se a correção dos problemas na Europa irá ocorrer de forma organizada ou não. (Págs. 1, A4 e A5)
Setor químico vai investir US$ 25 bilhões
As indústrias químicas e petroquímicas vão, em seu conjunto, investir aproximadamente US$ 25 bilhões até 2015, como parte dos planos de expansão da cadeia para atender a demanda crescente no mercado interno. Deste total, US$ 5,2 bilhões já estão em andamento – boa parte do restante, de US$ 16,1 bilhões, já foi aprovado e deverá ser aplicado nos próximos meses. O levantamento foi feito pela Associação Brasileira da Indústria Química, em um universo de mais de 50 empresas. Os investimentos, porém, ainda não serão suficientes para reverter o déficit do setor, segundo empresários e especialistas ouvidos pelo Valor. (Págs. 1 e B10)
Aperto fiscal antes do corte de juros
O governo aumentou o superávit primário deste ano em R$ 10 bilhões, elevando o saldo consolidado do setor público para R$ 127,89 bilhões. Com isso, segundo informou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, haverá um reforço da meta fiscal em cerca de 0,25% do PIB, decorrente do excesso de receita.
A decisão partiu da convicção da presidente Dilma Rousseff de que “se a política fiscal permitir, os juros vão cair”. A determinação da presidente reforça a opção pela mudança no perfil da política econômica para o enfrentamento da crise externa, que passa a ter como principal objetivo criar as condições para a redução dos juros. O esforço fiscal passa a ser pré-condição para o corte da taxa Selic. (Págs. 1 e A3)
Mercado só vê receita adicional congelada, mas aprova
Apesar de ressalvas como a de que não houve corte efetivo de despesas, mas um congelamento dos recursos adicionais arrecadados, o mercado financeiro aprovou o aumento da meta de superávit fiscal. A reação mais evidente foi o impulso dado à Bolsa de Valores, que fechou em alta de 2,83%, diante da percepção de que a medida contribui para a redução dos juros.
Para especialistas, o detalhamento das contas governamentais mostra que, embora o grande impacto esteja vindo do aumento grandioso das receitas, o esforço fiscal da União neste ano também se sustenta em moderação das despesas, especificamente dos investimentos. De janeiro a julho, os investimentos federais totalizaram R$ 24,5 bilhões, 2,4% menos que no mesmo período do ano passado. As despesas correntes (como aposentadorias, gastos com pessoal e custeio da máquina) avançam em ritmo mais fraco que em 2010, mas ainda aumentam em velocidade superior a dois dígitos. (Págs. 1, A16 e D2)
Renault estuda ampliação da fábrica no PR
A Renault negocia com o governo do Paraná investimentos em dois projetos, a expansão da fábrica localizada em São José dos Pinhais e a ampliação da área de engenharia. A montadora opera em três turnos desde junho, tem o Brasil como um de seus mercados prioritários e deve encerrar o ano com a produção muito próxima de sua capacidade instalada. O valor dos investimentos poderia chegar perto de R$ 1 bilhão. O governo paranaense está disposto a oferecer a extensão dos incentivos fiscais já concedidos à fábrica para os novos projetos, como disse o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, antes de reunião, em Paris, entre o governador Beto Richa (PSDB), o presidente-executivo do grupo Renault, Carlos Tavares, e o presidente da subsidiária brasileira, Jean-Michel Jalinier. (Págs. 1 e B)
CCR reunirá ativos aeroportuários de construtoras e mira leilões no Brasil (Págs. 1 e B8)
Condor reavalia estratégias
Depois de uma aquisição no setor de higiene em 2004 e do investimento, em 2008, em uma nova fábrica de creme, gel e anti-séptica bucal em Suape (PE), a Condor revê a estratégia, paralisa a produção e busca vender a unidade. (Págs. 1 e B4)
BR amplia investimentos
A Petrobras Distribuidora (BR) vai investir R$ 2,2 bilhões até 2015, mais que o dobro do valor destinado ao plano de negócios anterior, do período 2010/14. Os aportes incluem oito novas bases de tancagem. (Págs. 1 e B9)
Exportação de açúcar diminui
As exportações brasileiras de açúcar neste mês vão ficar muito abaixo dos volumes de agosto de 2010. A expectativa de uma grande safra mundial 2011/12, que começa em setembro, levou ao adiamento das compras, à espera de preços menores. (Págs. 1 e B14)
Barreiras à carne nos EUA
Produtores e entidades de consumidores dos EUA preparam uma dura campanha para evitar que o país abra seu mercado à carne bovina brasileira. A alegação de riscos sanitários esconde o temor da concorrência do maior exportador mundial. (Págs. 1 e B14)
Insatisfação bancária
Pesquisa com milhares de clientes de bancos no Brasil, EUA, Reino Unido, Canadá e China mostra que os brasileiros têm o menor índice de satisfação com os serviços e o atendimento oferecidos. (Págs. 1 e Cl3)
Fundos imobiliários disparam
O boom da construção civil e o interesse dos investidores por aplicações em imóveis fizeram mais do que dobrar as ofertas de fundos imobiliários neste ano. Até agosto, foram registradas 25 ofertas na CVM, que somaram R$ 4,6 bilhões. (Págs. 1, D1 e D2)
Demanda já abarrota Juizados
Criados há dez anos para agilizar o acesso à Justiça, os Juizados Especiais Federais também já estão sobrecarregados. Só no ano passado receberam 1,3 milhão de processos, que agora também se arrastam por anos. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Delfim Netto
Após um cavalar esforço fiscal e monetário, o problema nos EUA, agora, é dar emprego a 25 milhões de pessoas. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Ligia Paula Pires Pinto Sica
A representação de interesses legítimos perante os órgãos estatais não é só válida e licita, mas desejável. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Embriaguez ao volante perigo cada vez mais constante
De janeiro até ontem, o Detran-MG abriu 1.548 processos contra motoristas acusados de dirigir sob efeito de bebida alcoólica na Grande BH. O número supera em mais de 50% os cerca de 1.000 procedimentos desse tipo firmados em 2010. A expectativa é de que, como maior rigor na fiscalização da Lei Seca, adotado a partir de julho, sejam abertos mais 3.000 processos até o fim deste ano. Em 2011, 1.300 condutores flagrados alcoolizados ao volante tiveram a habilitação suspensa e perderam o direito de dirigir por um ano. O número de carteiras suspensas por embriaguez supera o total de documentos apreendidos em 2009 por quaisquer motivos (1.290). No ano passado, 1.821 motoristas ficaram impedidos de guiar por infrações diversas. (Págs. 1, 27 e o Editorial ‘Detran joga mais duro’, 10)
Superávit: Governo corta gastos para enfrentar crise
A meta do superávit primário – reserva para pagamento de juros da dívida pública – subiu de R$ 81 bilhões para R$ 91 bilhões. Analistas acreditam que a medida abre caminho para redução da taxa básica de juros (Selic), que terá revisão divulgada amanhã. (Págs. 1 e 12)
Gasolina com menos álcool para conter alta (Págs. 1 e 23)
Rede estadual: Alunos terão pela TV aulas de reforço
Enquanto não acaba a greve dos professores, que já dura 84 dias, a Rede Minas veiculará em mais de 700 municípios conteúdos para estudantes do 3º ano do ensino médio, que vão prestar o Enem em outubro. O Ministério Público foi chamado para intermediar negociações com os líderes grevistas. (Págs. 1 e 30)
Mutirão da urna
Valadares quer mais 8 mil eleitores para ter 2º turno (Págs. 1 e 7)
Longe da cena do crime
Acusado por um conterrâneo de ser cúmplice no assassinato de uma família de brasileiros nos EUA, o pedreiro Elias Lourenço Batista, de Ipaba, no Vale do Rio Doce, diz ser inocente e está confiante, pois não pode ser deportado para responder ao crime na Justiça americana. Segundo a OAB, ele pode ser processado no Brasil pelo Ministério Público. (Págs. 1 e 28)
Família de Kadafi Foge para Argélia. (Págs. 1 e 25)
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Jornal do Commercio
Manchete: Duplicação salva vidas
Na série sobre a BR-101, veja hoje que nos trechos em que houve ampliação da capacidade viária, como no Rio Grande do Norte, gravidade dos acidentes caiu. Redução das colisões frontais chega a 80%. (Págs. 1 e Cidades 4 e 5)
Dilma participa de eventos no interior e capital (Págs. 1, 3 e Economia 6)
Família de Kadafi foge para Argélia (Págs. 1 e 10)
Adolescentes têm acesso fácil aos cigarros (Págs. 1 e 7)
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Zero Hora
Manchete: Governo poupa R$ 10 bi como vacina anticrise
Planalto decide reduzir gastos a fim de pressionar o Banco Central a baixar a taxa de juro e, com isso, estimular a economia brasileira diante da desaceleração dos Estados Unidos e da Europa. (Págs. 1 e 27)
Capital
Reajuste de vereadores chega a 74%. (Págs. 1 e 8)
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Brasil Econômico
Manchete: Governo amplia meta do superávit em R$ 10 bilhões
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou decisão que prevê que o país tenha uma economia de R$ 127,9 bilhões neste ano. (Págs. 1 e 4)
1. A possibilidade de redução dos juros ganha fôlego com a medida, que deve diminuir o peso da inflação nas discussões do Copom, que se reúne a partir de hoje.
2. Pacote de medidas anunciado ontem pretende criar um escudo contra os efeitos da crise internacional e melhorar a competitividade do país.
3. A ampliação do superávit tem como objetivo melhorar as condições de investimento e facilitar a criação de empregos, segundo o ministro Guido Mantega.
4. O anúncio de ontem possui também uma conotação política, pois representa uma resposta à base aliada, que pressiona o governo para liberar mais verbas. (Págs. 1 e 4)
Homem mais rico do mundo investe R$ 10 bi no Brasil
O mexicano Carlos Slim, controlador da Claro, Embratel e Net, vai ampliar redes e buscar novos mercados. (Págs. 1 e 22)
BR prepara expansão com investimento de R$ 5,2 bi
Recursos serão utilizados no aumento da capacidade de tancagem para adequar a oferta à forte expansão da demanda. (Págs. 1 e 26)
Cerimônia no Senado homenageia jornal O Dia
Os 60 anos do periódico da Ejesa, presidida por Maria Alexandra Vasconcellos, foram reverenciados pelos parlamentares. (Págs. 1 e 36)
Turbulência gera negócios à BB DTVM
O ano tumultuado para o mercado financeiro tem trazido resultados recordes à gestora e administradora de recursos. (Págs. 1 e 31)
Para o ex-ministro da Fazenda e sócio da Tendências, Mailson da Nóbrega, ajuste fiscal não abre margem para os investimentos (Págs. 1 e 10)
Bancada do PT na Câmara já admite defender a criação de novo tributo similar à CPMF em razão da iminente votação da Emenda 29 (Págs. 1 e 12)
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