Manchete nos Jornais para esta Terça-Feira 20 de Março de 2012

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Mínimo puxa aumento real de 3,65% dos salários – “O mercado não aceita mais aumento de preços”, diz Furlan – “Descabida e antidemocrática” – Só três países em crise pagam mais do que o Brasil para rolar dívida – Operação maré vermelha – Receita aperta cerco na ponta do consumo – Reajuste no preço dos medicamentos – Montadoras apostam em carros com conectividade – Senado vai acabar com o 14° e o 15°? Ninguém acredita…

O Globo

Manchete: Nas nossas costas – Vazamento foi causado por erro da Chevron, conclui PF

Pressão excessiva na perfuração pode ter provocado o primeiro acidente

Documentos da Polícia Federal e do Ministério Público Federal mostram que a Chevron fez uma pressão excessiva ao perfurar o solo marinho no Campo do Frade, o que teria causado o vazamento de 2.400 barris de óleo em novembro de 2011. Na semana passada, a companhia americana anunciou que houve novo acidente, que pode estar diretamente relacionado ao primeiro. Foi com base nestas conclusões da PF e dos procuradores que a Justiça determinou, na última sexta-feira, que 17 funcionários da Chevron e da Transocean, contratada para perfurar o poço, estão impedidos de deixar o país. Eles já foram notificados a entregar seus passaportes. “Eles injetaram uma pressão absurda em cima de um reservatório que não aguentava. Este poço não podia e não devia ter sido perfurado por causa das condições ali presentes, mas ao que tudo indica a ganância fez com que se pusesse em prática o risco proibido”, disse Fábio Scliar, delegado da PF responsável pelo caso. Se quiser deixar o país, a Chevron terá que desembolsar até US$ 2,5 bi para selar o poço no Frade. (Págs. 1, 17 e 18)

Ataques racistas põem França em alerta máximo

Assassinatos em escola judaica e de militares de origem muçulmana chocam o país

Pela primeira vez desde 2001, a França elevou um alerta antiterrorismo ao nível máximo, categoria escarlate. Foi na região de Toulouse, após o assassinato de três crianças e um professor numa escola judaica da cidade. Ataques semelhantes, feitos com a mesma arma, mataram recentemente três militares de origem muçulmana e caribenha. Em campanha, já marcada pelo discurso anti-imigração, o presidente Sarkozy defendeu a liberdade religiosa e disse que a barbárie não pode vencer. (Págs. 1 e 23)

Estudante brasileiro é morto por policiais na Austrália (Págs. 1 e 9)

Propina: governos cancelam contratos

A União e os governos estadual e municipal do Rio cancelaram contratos com quatro empresas citadas em reportagem do “Fantástico” oferecendo propina para ganhar licitações na área de saúde. A PF e o Ministério Público Federal estão investigando o caso. Políticos já se articulam no Congresso e no Senado para instalação de CPI mista. (Págs. 1 e 15)

Demora para julgar mensalão

Com 38 réus e 50 mil páginas, é improvável que o Supremo julgue até maio o maior escândalo do governo Lula, como esperava o relator, ministro Joaquim Barbosa. A lentidão beneficiará acusados com pretensões eleitorais. (Págs. 1 e 3)

Itália prende 16 juízes ligados à máfia Camorra

Dezesseis juízes de Nápoles, que tratavam de assuntos tributários, foram presos por vínculos com a Camorra numa operação que confiscou € 1 bilhão em bens. Ao todo, 60 pessoas foram presas, envolvidas com lavagem de dinheiro. (Págs. 1 e 24)

Remédios aumentam até 5,85%

A partir do dia 31, medicamentos com preços controlados subirão até 5,85%. Remédios com pouca concorrência de genéricos contra câncer e Aids, ficarão 0,25% mais baratos. (Págs. 1 e 20)

Ciência

Os Estados Unidos aprovaram pela primeira vez teste de uma droga criada no Brasil. Ela combate o câncer. (Págs. 1 e 26)

Descaso nas margens do Rio

Fonte de água para 8,5 milhões de pessoas no Estado do Rio, o Paraíba do Sul recebe novos despejos ilegais de esgoto. (Págs. 1 e Planeta Terra)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: MP diz que petroleira sabia do risco de vazamento

Para procurador, Chevron usou deliberadamente uma pressão além da suportada em campo no Rio

O governo avalia a possibilidade de declarar moratória da exploração de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos. A produção está interrompida a pedido da americana Chevron desde sexta-feira – há risco de um novo grande vazamento, como ocorreu em novembro passado. O procurador da República Eduardo Santos afirmou que pode pedir a prisão preventiva de executivos da Chevron. Segundo ele, a empresa e suspeita de ter “botado uma pressão maior que a suportada e ter cavado além do que foi autorizado”, de forma “premeditada”. Como resultado, diz o procurador, abriu-se uma “cratera”, e o vazamento “não tem mais como ser controlado”. O delegado da Polícia Federal Fábio Scliar, responsável pelo inquérito sobre o caso, diz que uma área de 7 km² está em risco, e “a indústria não está preparada para responder”. Executivos da Chevron já estão proibidos de deixar o País. A empresa diz que vai “respeitar a lei brasileira” e que a situação ambiental está sob controle. (Págs. 1 e Vida A14)

Juízes são acusados de liderar corrupção no TJ do Tocantins

Investigação no Tribunal de Justiça do Tocantins mostra um amplo esquema de corrupção de seria liderado por 4 de seus 12 desembargadores, informam Felipe Recondo e Ricardo Brito. Entre as irregularidades havia venda de sentenças, liberação de precatórios e confisco de parte dos salários de assessores para financiamento de viagens. (Págs. 1 e Nacional A4)

Ataque a escola judaica mata 4

A ação de um terrorista de extrema direita ou a de um radical islâmico são as principais hipóteses levantadas pela polícia da França para o assassinato de três crianças, de 3, 6 e 8 anos, e um professor, ontem, em uma escola judaica de Toulouse. Um homem desceu de um scooter, atirou em estudantes e pais e fugiu sem ser identificado. Ao que tudo indica, o crime foi premeditado para ser cometido no horário de entrada da escola Ozar Hatorah, a maior da comunidade judaica de Toulouse. (Págs. 1 e Internacional A10)

Exército e rebeldes sírios combatem em Damasco (Págs. 1 e Internacional A11)

Polícia da Austrália mata turista brasileiro (Págs. 1 e Cidades C3)

Um quinto dos produtos industriais já vem de fora (Págs. 1 e Economia B1)

Dilma mobiliza governo para aprovar Lei da Copa (Págs. 1 e Esportes E1)

E. Lichtblau E.M. Landler

Irã racha grupos pró-Israel

Há fissuras não só entre falcões e pombos sobre o uso de força contra o Irã, mas entre a própria linha-dura sobre o grau de agressividade. (Págs. 1 e Visão Global, A11)

Dora Kramer

Pecado original

Louvável, e necessário, que Dilma queira mudar as regras do jogo político. Só não pode é fazer de conta que, após oito anos, as ignorava. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

Continua a guerra fiscal

Alguns governadores têm conseguido o prodígio de tornar pior o sistema tributário do País. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Senado vai acabar com o 14° e o 15°? Ninguém acredita

Quase 80% dos 1.363 internautas ouvidos pelo Correio duvidam que parlamentares votem o fim do privilégio

A extinção dos salários extras vai ser posta em discussão hoje na Comissão de Assuntos Econômicos da Casa. Se for aprovada, a proposta será levada a votação em plenário, o que deve ocorrer dentro de 30 dias. O diretor da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, afirma que a pressão popular será vital para que senadores ponham fim ao inaceitável privilégio. “A sociedade civil tem mais poder do que ela imagina”, diz. “A saída é essa.” O projeto que extingue a histórica mordomia estava engavetado havia mais de um ano e só foi posto em pauta após o Correio denunciar que, além de recebê-la, eles não recolhiam sequer Imposto de Renda sobre o pagamento. (Págs. 1 e 2)

Remédio, tão caro, ainda subirá 5,85%

Laboratórios são autorizados a elevar preços em até 5,85%, a partir de 1º de abril. Mas essa não é a única causa da dor no bolso dos brasileiros. A cada medicamento que compra no país, o consumidor paga 33,9% de imposto, enquanto a média mundial é de 6%. (Págs. 1 e 9)

Sob pressão, UnB estuda proibir trote

Depois de novos flagrantes de recepções violentas a calouros, mostrados pelo Correio, a Reitoria vai retomar a discussão do veto a esse tipo de evento nos campus, proposta apresentada há mais de um ano. Pais e alunos pediram ao Ministério Público que investigue os casos. Ontem, a Universidade divulgou mais uma lista de aprovados no vestibular. (Págs 1, 21, 22 e Visão do Correio, 14)

Fotolegenda: Patrimônio

Operários retiram um puxadinho no 309 Norte, obra paralisada pelos fiscais: o GDF quer a volta da Unesco em 2014 para mostrar os avanços na preservação de Brasília. (Págs. 1 e 23)

Buriti em dia de Esplanada

Autoridades do primeiro escalão do governo e da Justiça estiveram na posse de Swedenberger Barbosa como chefe da Casa Civil do governador Agnelo. (Págs. 1 e 24)

O pesadelo que volta a assombrar a Europa

Assustado com a violência, um menino é amparado pelo pai numa escola judaica, em Toulouse: a suspeita é que um neonazista seja a autor do atentado que matou um professor, seus dois filhos e um estudante. É o pior ataque contra os judeus na França desde 1982. (Págs. 1 e 16)

Brasileiro morto na Austrália

Num caso parecida com a de Jean Charles, em Londres, Roberto Laudisio foi perseguido pela polícia de Sydney e atingido por disparos de arma de choque. (Págs. 1 e 17)

Alerta: Itamaraty recomenda a turistas brasileiros que evitem viagens ao Egito (Págs. 1 e 17)

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Valor Econômico

Manchete: Mínimo puxa aumento real de 3,65% dos salários

O aumento real de 7,5% do salário mínimo em janeiro indexou informalmente o reajuste negociado nas convenções coletivas de trabalho de categorias com data-base no início do ano. O aumento médio real negociado em janeiro foi de 3,65% – o dobro do registrado em dezembro, de 1,82%, segundo levantamento realizado pelo Valor em cem acordos registrados no Ministério do Trabalho.

O aumento real foi puxado pela negociação de categorias menos qualificadas e cujos pisos salariais estão muito próximos do salário mínimo e, por isso, precisam ser reajustados por taxas semelhantes. Além disso, predominaram, entres os reajustes mais expressivos, aqueles concedidos nas regiões Nordeste e Norte do país. (Págs. 1 e A4)

Vale recorre a Geisel para se defender

A Vale aposta em dois decretos do presidente Ernesto Geisel (1974-1979) para tentar escapar de cobrança de R$ 30,5 bilhões da Receita Federal. A discussão, que envolve inúmeras empresas, é sobre a tributação do lucro de coligadas e controladas no exterior. A esperança da mineradora está em dois acordos internacionais assinados para evitar dupla tributação. Um é de 1974, firmado com a Dinamarca. O outro, de 1976, fechado com a Áustria. Como a Adin, em tramitação no Supremo Tribunal Federal, está praticamente ganha pelo Fisco, as empresas têm buscado argumentos alternativos. Além dos tratados, há a expectativa de que o Supremo deixe de lado a Adin e comece a julgar do zero recurso sobre o tema, que poderá ter repercussão geral. (Págs. 1 e E1)

Disputa sobre Viracopos pode se arrastar

Um mês e meio após a privatização de três grandes aeroportos, a maior preocupação das autoridades é com a hipótese de uma prolongada batalha judicial em torno do resultado do aeroporto de Viracopos. Em Brasília, a avaliação é de que o peso dos escritórios de advocacia contratados pelos dois grupos envolvidos na disputa demonstra que a briga poderá não se encerrar no julgamento de recurso administrativo pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Há o temor de que uma arrastada briga nos tribunais provoque atrasos não só na assinatura do contrato de concessão – já remarcada do dia 4 para 21 de maio -, como na execução das obras de ampliação de Viracopos. Até 2014, o aeroporto deverá contar com um novo terminal para 5 milhões de passageiros por ano. (Págs. 1 e B6)

Fundos frustram minoritários

A tentativa inédita de acionistas minoritários da Petrobras de indicar dois representantes para o conselho de administração da estatal foi frustrada ontem pelos fundos de pensão Petros, dos funcionários da própria empresa, Previ, dos empregados do Banco do Brasil, e Funcef, dos servidores da Caixa Econômica Federal. Na assembleia geral de acionistas, os fundos se recusaram a se unir aos outros minoritários, abrindo caminho para a reeleição dos empresários Jorge Gerdau Johannpeter, dono do grupo siderúrgico Gerdau, e Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar e proprietário da indústria têxtil Coteminas.

O grupo de investidores que tentava indicar dois conselheiros era liderado pela gestora de recursos BlackRock – maior investidora privada da Petrobras, com 5% das ações preferenciais, equivalentes a R$ 6,8 bilhões – e a Polo Capital. Ao final do encontro, esse grupo registrou dois protestos na ata da assembleia: o primeiro, pelo fato de os dois empresários terem sido reconduzidos sem que seus nomes tivessem sido formalmente apresentados; o segundo, por fundações de companhias públicas – controladas pela União, assim como a Petrobras – serem consideradas acionistas minoritárias. (Págs. 1 e B1)

Falsos turistas roubam arte sacra em MG

Falta de segurança, uma ampla rede de colecionadores e penas brandas fazem de igrejas e capelas do interior de Minas Gerais alvos de quadrilhas especializadas no furto de imagens sacras. São ao todo 697 desaparecidas oficialmente – o número real pode ser dez vezes maior. É o Estado recordista em casos no país. Tudo que tenha valor histórico e agrade a colecionadores entra na mira dos ladrões: imagens, documentos esquecidos do Vaticano, missais e objetos antigos de celebração – o preço das peças no mercado negro pode variar entre R$ 100 mil e R$ 200 mil.

“Eles [os ladrões] estão vindo para Minas, fingem-se de turistas, fotografam as peças para depois fazer um ‘book’ que vão levar para os antiquários”, diz o promotor público Marcos Paulo de Souza Miranda. Segundo ele, os furtos são seletivos e encomendados por especialistas que conhecem o valor das peças. (Págs. 1, D1 e D4)

Investimentos de US$ 11 bilhões parados no Peru

Seis grandes projetos de mineração, com investimentos totais de US$ 11 bilhões, estão paralisados no Peru por causa de conflitos sociais. O país é o segundo maior produtor de prata e cobre do mundo. Os problemas incluem preocupações ambientais, a radicalização do discurso de governadores de oposição e a incapacidade do governo de Ollanta Humala em dialogar com as comunidades. Esses investimentos fazem parte de uma carteira de 46 projetos planejados pelo governo, com valor estimado em US$ 53,7 bilhões. (Págs. 1 e A13)

Montadoras apostam em carros com conectividade

A cada dia surgem mais novidades para conectar ao mundo exterior quem passa horas dentro de um carro. Faz tempo, também, que o celular deixou de servir apenas para conversas telefônicas. No Brasil, no entanto, essa evolução tecnológica esbarra nos maus hábitos de motoristas e na falta de atualização de uma legislação que se baseia nos costumes de 1998, quando o país ainda não conhecia o uso do “bluetooth” em veículos.

Entre tudo o que motoristas fazem de arriscado ao volante – desde vasculhar um saco de salgadinhos até passar rímel nos cílios -, não há nada mais perigoso, segundo especialistas, do que digitar torpedos ou e-mails no smartphone, um vício cada vez mais comum. (Págs. 1 e D8)

Receita deve liberar recursos do Reintegra até o fim do mês (Págs. 1 e A3)

UPS anuncia acordo para compra da TNT por € 5,1 bi, diz Scott Davis (Págs. 1 e B5)

ITA terá centro de inovação

O BNDES vai financiar a construção de um centro de inovação no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), com atuação não só nas áreas aeroespacial e de defesa, mas também petróleo e gás, energias renováveis e tecnologia da informação. (Págs. 1 e B3)

Plano da Gol tem adesão parcial

O programa de licença não remunerada para pilotos e comissários da Gol deverá ser prorrogado para até o fim do mês, já que a companhia não conseguiu alcançar o nível de adesão desejado. (Págs. 1 e B4)

Axxon prepara saída da Guerra

Quase quatro anos após assumir a Guerra, uma das três maiores fabricantes de implementos rodoviários do país, o fundo de “private equity” Axxon finaliza reestrututação da empresa e prepara sua venda. (Págs. 1 e B6)

Impasse no acordo do algodão

Acordo do algodão entre Brasil e Estados Unidos ameaça chegar a um impasse semanas antes da visita da presidente Dilma Rousseff ao país, no mês que vem, e o governo brasileiro poderá reabrir o processo de retaliação contra os EUA na OMC, diz o embaixador Roberto Azevedo. (Págs. 1 e B16)

Crédito doméstico mais atrativo

Bancos nacionais se preparam para atender ao esperado aumento da demanda por capital de giro, depois que o aumento do IOF para empréstimos externos de até cinco anos aproximou o custo da captação externa, em dólar, das taxas locais. (Págs. 1 e C1)

Allianz prepara ressegurado

A divisão de riscos especiais do grupo Allianz, a AGCS (Allianz Global Corporate & Specialty), vai trazer US$ 100 milhões de capital para abrir uma resseguradora no Brasil. (Págs. 1 e C16)

Pessoa física ainda foge da bolsa

A recuperação de quase 20% do Índice Bovespa neste ano não foi suficiente para animar os investidores pessoa física, que até o dia 15 retiraram R$ 3,7 bilhões da bolsa, quase metade do total sacado no ano passado. (Págs. 1 e D3)

Nova fase para o mercado fonográfico

A boa performance dos lançamentos de artistas nacionais puxou as vendas do mercado fonográfico brasileiro em 2011. O crescimento foi de 8,4% em valores, com faturamento total de R$ 373,2 milhões, somados os segmentos físico e digital. (Págs. 1 e D5)

Ideias

Delfim Netto

É hora de cuidar do câmbio e de proporcionar condições econômicas para nossa indústria de transformação. (Págs. 1 e A2)

Ideias

José Eli da Veiga

Saída para o Código Florestal é atender o clamor da agricultura por segurança jurídica e tratar a pão e água o especulador. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: Planos de saúde viram novo SUS

Pela primeira vez, mais da metade da população de BH dispõe de convênio privado. Mas atendimento não acompanha a demanda

Desemprego baixo e melhoria de renda fizeram crescer o número de usuários dos planos na capital, que hoje são 54% dos 2,4 milhões de habitantes. A rede conveniada, porém, não consegue atender a demanda, levando a repetirem-se nos hospitais particulares as cenas de superlotação e filas do próprio SUS. O déficit de leitos nos prestadores de serviço é de 1,5 mil na região metropolitana. Para fazer frente ao gargalo, o setor privado tem planos de expansão de 2 mil leitos nos próximos três anos, ao custo de R$ 1 bilhão. O governo autorizou reajuste de até 5,85% para 13,7 mil remédios de preço controlado. (Págs. 1 e 11)

Distância mínima risco máximo

Pistas estreitas são ameaça constante a veículos de grande porte nos 34,66 mil quilômetros de vias não duplicadas em Minas–mais de 96% do total. No acidente de sábado, em que um ônibus acertou a lateral de uma carreta, na BR-040, em Curvelo, matando 15 passageiros, o transporte de carga tinha 4,5m de largura e invadia em 1m a pista contrária. Além da dor da tragédia, parentes das vítimas passaram ontem pelo constrangimento da suspeita de troca de cadáveres durante enterro em Ipatinga. Agora, eles querem exames de DNA. (Págs. 1, 19 e 20)

PMDB abalado: Discurso de união em plena crise

Em conflito com o governo federal, líderes nacionais do partido aproveitam cerimônia em BH para demonstrar força da legenda no país. (Págs. 1 e 3)

Austrália: Brasileiro assassinado por policiais

Estudante de 21 anos teria morrido por disparos de armas de choque elétrico ao ser confundido com um assaltante no Centro de Sydney. (Págs. 1 e 16)
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Jornal do Commercio

Manchete: Reajuste no preço dos medicamentos

O governo autorizou variação de até 5,85%, a partir do dia 1º abril. Para definir se o produto ter aumento ou queda do preço, remédios foram divididos em três níveis. Veja alguns exemplos. (Págs. 1 e Economia 1)

Vazamento de petróleo está fora de controle

Polícia Federal confirma que área de sete quilômetros quadrados do Campo do Frade está sob ameaça. (Págs. 1 e Capa Dois)

PF investiga fraudes em licitações no Rio

O Fantástico mostrou propina em contratação de empresas para prestação de serviços em hospital. (Págs. 1 e Economia 6)

Estaleiro de Suape

Sócios negociavam com a Samsung US$ 400 milhões para os coreanos ficarem com 30% do negócio. (Págs. 1 e Economia 4)

Ataque em escola judaica de Toulouse

Três crianças e um professor morreram. Na França e fora de lá, indignação e manifestações de solidariedade. (Págs. 1 e 10)

Suspeita de vaca louca no Tricentenário

Ministério Público ordenou exames na paciente, de 54 anos, porque a família queria levá-la para casa. (Págs. 1 e Cidades 2)

Lula em Toquinho

Ex-presidente vai descansar do tratamento contra o câncer na praia pernambucana. (Págs. 1 e Cláudio Humberto, 4)
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Zero Hora

Manchete: Operação maré vermelha – Receita aperta cerco na ponta do consumo

Novo foco na fiscalização fará com que calçados, roupas e brinquedos comprados por empresas no Exterior tenham inspeção mais rigorosa ao entrar no país. (Págs. 1 e 20)

Foto legenda: Pelos próximos 20 anos

Giovanni Luigi, pelo Inter, e Otávio Azevedo, pela AG, selaram contrato de reforma no Beira-Rio, que começa amanhã. (Págs. 1 e 4 a 6)

Polo gaúcho: R$ 4 bi para a indústria naval (Págs. 1, Maria Isabel Hammes, 22 e Caderno encartado nesta edição)

Não letal? Polícia australiana mata brasileiro

Perseguido com arma de choque, turista de 21 anos era suspeito de roubar pacote de biscoitos. (Págs. 1 e 26)
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Brasil Econômico

Manchete: Só três países em crise pagam mais do que o Brasil para rolar dívida

Ao tentar conter a entrada de dólares no país, o governo tem uma missão quase impossível, já que os rendimentos oferecidos por títulos da dívida pública são muito atraentes: 12,55% ao ano, só inferiores aos de Grécia, Portugal e Paquistão. (Págs. 1 e 38)

“O mercado não aceita mais aumento de preços”, diz Furlan

O ex-ministro Luiz Furlan, do conselho de administração da Brasil Foods, diz,em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, que o principal foco será a revisão dos custos de produção,e não o repasse ao consumidor. (Págs. 1 e 24)

Rio+20 começa a definir “o futuro que queremos”

O BRASIL ECONÔMICO inicia hoje uma série de reportagens semanais sobre a reunião que vai reunir chefes de Estado para discutir desenvolvimento sustentável, em junho, no Rio. (Págs. 1 e 4)

Por que, afinal, o Estaleiro Atlântico Sul não deslancha

Brigas entre sócios e erros de gestão nos projetos ameaçam a sobrevivência da empresa. (Págs. 1 e 26)

Procura-se um novo presidente para a filial do HSBC

Sem maiores explicações, Conrado Engel deixa o comando do banco, num momento de indefinição sobre os rumos da instituição no mundo. (Págs. 1 e 39)

“Descabida e antidemocrática”

Foi assim que o ex-ministro Roberto Rodrigues classificou a ameaça do Planalto de vetar o Código Florestal. (Págs. 1 e 8)
Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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