Manchete nos Jornais para esta Terça-Feira 15 de Fevereiro de 2011

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China passa Japão e agora é a 2ª economia – Câmara aprova mudança na Saúde de Porto Alegre – Paralisação em obras da refinaria segue até pelo menos amanhã – Oposição denuncia superfaturamento na Prefeitura do Recife – Salário mínimo: Tropa escalada pelos R$ 545 – Cartões: Lucro, mas só para lojistas – Brasil propõe acordo setorial em agricultura – Dilma fecha questão e exige mínimo de R$ 545 …

O Globo

Manchete: Crise na polícia se amplia com novos investigados

PF pode prender mais 3 delegados da Civil; Allan ataca diretor que ajudou investigação

A pressão do chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski, contra um delegado apoiada pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, somada ao desdobramento da Operação Guilhotina, na qual foram presos 30 policiais civis e militares acusados de corrupção, aumentou a crise na Polícia Civil do Rio, aberta na sexta-feira. A PF pode prender nos próximos dias mais três delegados com cargos de comando na Polícia Civil e outros agentes. Em entrevista a TV Globo, Turnowski disse que exoneraria o delegado Cláudio Ferraz; o titular da Draco, se este estivesse sob seu comando, devido a supostas denúncias de extorsão, já investigadas pela Corregedoria. Ferraz ajudou na operação da PF que prendeu policiais ligados a Allan. (Págs. 1, 10 e 11 e editorial “Crise nas policias é decisiva”)

Mais saques no São Carlos

A Polícia Federal, com apoio da Secretaria de Segurança e do Ministério Público, identificou um grupo de policiais civis e militares que saquearam bens de traficantes, durante a ocupação dos complexos de São Carlos, no Estácio, e de Santa Teresa, no dia 6. O mesmo ocorrera no Alemão. (Págs. 1 e 11)

Esso vira Shell, que se uniu à Cosan

A marca Esso, que está presente no Brasil há quase um século, vai desaparecer nos próximos três anos. Os postos vão ter a bandeira Shell que, no ano passado, se uniu à Cosan, dona da Esso desde 2008. A nova gigante vai faturar R$ 50 bi. (Págs. 1 e 17)

Para Fux, Lei da Ficha Limpa é moralizadora

O ministro Luiz Fux, a quem caberá desempatar a votação no Supremo sobre a validade da Ficha Limpa nas eleições de 2010, disse que a lei “conspira em favor da moralidade administrativa”. Mas ressalvou que ainda não tem opinião jurídica formada. (Págs. 1 e 10)

No ar, Cid Gomes

Após ser reeleito, o governador cearense Cid Gomes (PSB) viajou de férias com a mulher para os Estados Unidos, em janeiro, a bordo de um jato do empresário Alexandre Grendene, dona de uma empresa de calçados beneficiada por incentivos fiscais no Ceará. (Págs. 1 e 5)

Egito terá referendo constitucional

Os militares do Egito prometeram reformar o gabinete ministerial, que a partir da semana que vem incluirá a oposição. Um plebiscito para aprovar a reforma da Constituição acontecerá em dois meses. Países árabes tiveram ontem intensos protestos. No Irã, o povo voltou às ruas e foi reprimido. (Págs. 1 e 24 a 27)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma fecha questão e exige mínimo de R$ 545

Governo endurece para sinalizar ao mercado seu compromisso de conter a inflação e cortar gastos

A presidente Dilma Rousseff avalia que a aprovação do salário mínimo de R$ 545 pelo Congresso é questão de honra para sinalizar ao mercado que o corte nos gastos públicos não tem volta. Com a expectativa de que a taxa básica de juros, hoje em 11,25%, chegue a 12,5% em junho para conter a inflação, o Planalto elegeu o mínimo como a âncora fiscal desse início de governo. Definido como a primeira prova de fogo do pós-Lula, o projeto de lei que fixa o piso em R$ 545 será votado amanhã na Câmara e depois seguirá para o Senado. Na tentativa de quebrar as resistências no Congresso, o ministro Guido Mantega (Fazenda) explicará hoje a proposta do Planalto a uma comissão de deputados, empresários e sindicalistas. Embora o governo tenha maioria na Câmara e no Senado, a base aliada não está totalmente unida, e o Planalto sabe que haverá dissidências. (Págs. 1 e Nacional A4)

Pessimismo no mercado

O corte de R$ 50 bilhões em despesas anunciado pelo governo não convenceu os analistas, que voltaram a elevar a projeção de inflação. (Págs. 1 e Economia B1)

No Irã, ato de apoio aos egípcios é reprimido

Milhares de iranianos entraram ontem em confronto com policiais no centro de Teerã. A marcha tinha sido inicialmente convocada pelo próprio governo em solidariedade à “revolução no Cairo”, mas foi proibida por temores de que se convertesse em um ato antirregime, o que acabou acontecendo. Os protestos foram os maiores no Irã em mais de um ano. Além da capital, milhares de opositores também saíram às ruas em Isfahan, a terceira maior cidade do país. Na Argélia, o governo, que também enfrenta protestos, anunciou o fim do estado de exceção, em vigor há 19 anos. Houve manifestações também no Bahrein e no Iêmen. (Págs. 1 e Internacional A9 a A12)

Polícia contra-ataca aliado da PF no Rio

Três dias após a Polícia Federal prender 35 policiais no Rio, o chefe da Policia Civil, Allan Turnowski, vasculhou delegacia comandada por um colaborador da PF. (Págs. 1 e Cidades C3)

Cosan e Shell dobrarão produção de etanol (Págs. 1 e Economia B17 e B18)

Estudante de curso técnico terá crédito

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico oferecerá financiamento estudantil para quem terminou o ensino médio, mas quer fazer qualificação técnica numa escola privada. (Págs. 1 e Vida A17)

Celso Ming

Sarkozy quer intervenção

Na reunião do G-20, em Paris, a França pretende arrancar mecanismos que passem a controlar a produção de commodities agrícolas. (Págs. 1 e Economia B2)

Dora Kramer

Concessão perigosa

O plano B do governo de oferecer R$ 560 equivaleria a entregar o controle da política do salário mínimo às centrais sindicais. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

Sinais contraditórios

A queda do ditador Mubarak foi só o fim do começo. O resto está para ser escrito no Egito. (Págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: O poodle no poder

Oficial que conduzirá a transição no Egito era considerado um capacho do ditador e por isso ganhou apelido jocoso. População está com medo. (Págs. 1, 3 e 4)

Lesões no trabalho custam R$ 500 milhões por mês ao INSS (Págs. 1, 19 e 20)

Caçula do STF diz que não tem medo de tema polêmico (Págs. 1 e 16)

Drogas: nem todos os tucanos fumam cachimbo da paz com FHC (Págs. 1, 12 e 13)

Homenagem a desembargador no barco de Eike teve até bofetada (Págs. 1 e Anna Ramalho, 8 e 9)

Informe JB

Empresa que bancar cirurgia pode ter dedução no imposto. (Págs. 1, 14 e 15)

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Correio Braziliense

Manchete: O dia em que o Fenômeno parou

Bicampeão mundial, maior goleador de todas as Copas, três vezes eleito o melhor jogador do mundo. O atacante Ronaldo encerra a carreira após 18 anos de vitórias, títulos, escândalos e lesões graves. Aos 34 anos, o craque disse não conseguir mais driblar as dores crônicas e revelou o adversário que, nos últimos anos, o impediu de mostrar o seu gênio em campo: o hipotireoidismo. O distúrbio pode resultar em excesso de peso. Fenômeno mundial e exemplo de superação, Ronaldo conclui uma trajetória digna dos gigantes do futebol. (Págs. 1 e Super Esportes, 2 a 11)

Senado acaba com os puxadinhos de Gim e de Renan (Págs. 1 e 5)

Mudanças à vista nos planos de saúde

ANS estuda criar mais regras para facilitar a troca de seguradora. Apenas 2,3 mil clientes aderiram à portabilidade. (Págs. 1 e 13)

Concursados vivem drama à espera da convocação

Muitos aprovados em seleções públicas saíram do emprego para assumir os cargos. Governo demora a dar respostas. (Págs. 1 e 12)

Dilma joga duro com ministros

Na guerra para aprovar o mínimo de R$ 545, pausa apenas para admirar o quadro do artista Romero Britto. Ontem foi dia de enquadrar “rebeldes”, como o ministro Carlos Lupi. (Págs. 1, 2 a 4 e 6)

A hora de os iranianos pedirem liberdade

Aos gritos de “morte aos ditadores”, milhares de pessoas foram ontem às ruas de Teerã. A polícia reprimiu os protestos. (Págs. 1 e 20)

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Valor Econômico

Manchete: Indústria aumenta preços e sofistica linhas de produtos

O faturamento da indústria cresceu acima do ritmo da produção nos últimos meses. Enquanto a produção ficou praticamente estagnada no segundo semestre do ano passado, as vendas da indústria cresceram 7,7%, em valores, na comparação entre junho e dezembro, segundo estudo da Rosenberg & Associados. O faturamento real, que desconta a inflação, subiu 4,5%.
Alta da cotação de commodities, reajustes de preços em alguns setores e mudança do mix de produção para bens de maior valor são alguns dos motivos que explicam a disparidade, acredita a economista-chefe da Rosenberg, Thais Marzola Zara. O aquecimento da economia, num quadro de elevação do custo de insumos importantes, foi decisivo para esse movimento. Entre os setores que tem maior peso na produção da indústria, Thaís destaca os de veículos, produtos químicos, máquinas e equipamentos, celulose e papel. (Págs. 1 e A3)

Tarefa penosa dá direito a adicional

Alguns trabalhadores tem conseguido na Justiça receber um adicional pela execução de tarefas consideradas penosas, que varia de 7,5% a 30% do salário. O chamado adicional de penosidade está previsto na Constituição Federal, mas ao contrário da periculosidade e da insalubridade, o benefício não foi regulamentado e, portanto, não há lei que defina quanto e em quais circunstâncias deve ser pago. A Justiça do Trabalho só tem concedido o adicional a empregados de categorias que tenham essa previsão em convenção coletiva. Atualmente, há oito projetos de lei no Congresso Nacional que tratam do assunto. (Págs. 1 e E1)

Brasil propõe acordo setorial em agricultura

A alta dos preços dos produtos agrícolas fez o Brasil virar o jogo na Rodada Doha, propondo agora um acordo setorial na agricultura para compensar a abertura que deverá fazer nas áreas industrial e de serviços. Nos acordos setoriais, os países interessados eliminam ou reduzem significativamente as alíquotas de importação. O Brasil apontou o setor de carnes como um dos que poderiam ter cortes tarifários maiores. O Brasil mudou o foco e se concentrou em acesso ao mercado. Com a disparada das commodities, o limite aos subsídios americanos em US$ 14,5 bilhões, a grande moeda de troca, não representaria corte algum – eles já estão em US$ 9 bilhões. (Págs. 1 e A2)

Dilma abre agenda com Immelt, da GE

A presidente Dilma Rousseff terá amanha sua primeira audiência privada, desde a posse, com um representante do setor produtivo. Ela receberá o presidente mundial da General Electric, Jelf Immelt, que lhe apresentará o projeto de US$ 550 milhões de um centro de pesquisas na Ilha do Fundão, no Rio.
Uma das justificativas para a ausência de empresários em sua agenda nos primeiros 45 dias de mandato está relacionada ao estilo gerencial da presidente. Dilma prefere que os encontros de trabalho tenham pauta consolidada, para que o tempo seja mais bem aproveitado e os resultados alcançados com mais facilidade. Ela opta por encaminhar os empresários a audiências preliminares com os ministros das respectivas áreas de atuação. (Págs. 1 e A6)

Prefeitura de São Paulo leva nova proposta para renegociar dívida com a União (Págs. 1 e A3)

Raízen investe para dobrar produção de cana, afirma Dias (Págs. 1 e B6)

PPP é saída para lixo urbano

Estudo aponta que as parcerias público-privadas são a melhor alternativa para os municípios brasileiros se adequarem à nova legislação sobre o manejo de resíduos sólidos, que entra em vigor em 2014. (Págs. 1 e A4)

China exclui câmbio em acordo

China rejeita o uso das “contas correntes” e da taxa real de câmbio/reservas” como critérios para identificação de desequilíbrios externos nas economias mundiais no âmbito de acordo no G-20. (Págs. 1 e A13)

Alternativa ao Canal do Panamá

A China negocia a construção de uma alternativa ao Canal do Panamá, ligando os oceanos Pacífico e Atlântico por meio de uma ferrovia de 220 quilômetros na Colômbia. (Págs. 1 e B12)

Exportações de milho

A exportação de milho somou 1,02 milhão de toneladas em janeiro, 16,7% mais que há um ano e segunda melhor marca para o mês. Com preço médio 30% maior na comparação anual, a receita cresceu 51,7%. (Págs. 1 e B15)

Dificuldades para multimercados

Levantamento da Economatica mostra que, de um universo de 170 fundos multimercados com patrimônio líquido acima de RS 100 milhões e mais de cem cotistas, só 44 superaram o CDI em janeiro. (Págs. 1, D1 e D2)

Ideias

Delfim Netto

Se cumpridos, cortes do governo trarão redução não desprezível do aumento das despesas primárias em relação ao PIB. (Págs. 1 e A2)

Ideias

José Eli da Veiga

É um engano supor que o Brasil se tornará uma “potência” por obra e graça de suas vantagens agroenergéticas. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Licitação da feira em BH deixa brecha para fraude

Feirantes da Afonso Pena, com o apoio de vereadores e deputados, denunciam a fragilidade do processo de concorrência e pedem sua suspensão. O Estado de Minas atestou: no site em que eram feitas as inscrições, encerradas ontem, até às 15h qualquer pessoa tinha acesso ao cadastro de concorrentes, podendo alterá-lo ou até excluí-lo da disputa. A prefeitura descartou rever a licitação. (Págs. 1 e 33)

Fenômeno inesquecível

Aos 34 anos, 18 como profissional, Ronaldo chorou ao se despedir do futebol. Reconheceu que o corpo, castigado por graves contusões e pelo ganho de peso, agravado por um hipotireoidismo, não correspondia mais. Mas ressaltou que a carreira foi “maravilhosa”. Para a torcida, fica a lembrança das jogadas geniais do maior artilheiro das Copas, com 15 gols. (Pág. 1)

Cartões: Lucro, mas só para lojistas

Unificação da cobrança dos cartões de crédito em único terminal fez aluguel de máquinas cair, em média, 42% em BH. Taxas das operadoras também encolheram. Só o consumidor não lucrou nada com isso. (Págs. 1 e 14)

Salário mínimo: Tropa escalada pelos R$ 545

Dilma decide enviar ministros à Câmara para defender o valor desejado pelo governo para piso, que será votado amanhã. As centrais sindicais preparam protestos em Brasília para tentar elevar o valor. (Págs. 1, 3 e 4)

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Jornal do Commercio

Manchete: PMs intimidam família de vítima de abuso

Policiais suspeitos de sessão de pancadaria seguida por tentativa de forçar rapazes a praticar sexo oral são acusados agora de ir à casa de uma vítima pressionar. Militares vão continuar nas ruas durante as investigações por falta de provas. (Pág. 1)

Lágrimas do Fenômeno na despedida

Ronaldo confirmou aposentadoria, revelou sofrer de hipotireoidismo e se desculpou aos corintianos pela queda na Libertadores. Veja lances da vida de um dos maiores jogadores da história. (Pág. 1)

Paralisação em obras da refinaria segue até pelo menos amanhã (Pág. 1)

Força-tarefa do Estado vai dar apoio no combate à dengue (Pág. 1)

Oposição denuncia superfaturamento na Prefeitura do Recife (Pág. 1)

Plano de Saúde (Pág. 1)

Habitação (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: O Fenômeno se despede

“Perdi para o meu corpo”

Entre lágrimas e revelações, Ronaldo emociona o mundo ao encerrar carreira (Págs. 1, 4 a 6 e Esportes)

Câmara aprova mudança na Saúde de Porto Alegre

Depois de mais de 10 horas de sessão tumultuada, vereadores autorizam a criação de instituto da prefeitura que nasce sob o protesto do Sindicato Médico. (Págs. 1 e 56)

China passa Japão e agora é a 2ª economia (Págs. 1 e 29)

Novo salto: Lucro do Banrisul cresce 37%

Ao alcançar marca de R$ 741,2 milhões, banco põe como meta girar R$ 40 bi na economia gaúcha em 2011. (Págs. 1 e 16)

Sopro egípcio: Protestos avançam no Oriente Médio

Depois da queda do ditador Hosni Mubarak, manifestações ganham força em países como o Iêmen. (Págs. 1 e 34)

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