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Impasse no STF sobre cassação de deputados; O plenário está dividido quanto à perda de mandato dos deputados condenados no mensalão: a votação ficou em quatro a quatro, ontem. O voto decisivo será dado amanhã pelo ministro Celso de Mello… – Defasagem da gasolina é agora de 11%… – Recadastramento na União; O governo federal inicia em fevereiro o recadastramento dos aposentados e pensionistas da União, Forças Armadas e anistiados políticos. O objetivo é coibir fraudes nos pagamentos. Com variações, mas nunca com uma diferença inferior a dois dígitos, o preço da gasolina vendida pelas refinarias no Brasil fechou novembro 11% abaixo do cobrado pelas fabricantes do exterior…
O Globo
Manchete: Na ponta do lápis – Notas fiscais terão de exibir valor de impostos
Numa TV, por exemplo, consumidor brasileiro paga mais de 50% só de tributos
Medida entra em vigor em seis meses. Dilma sancionou lei, mas vetou uso do IR e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL)
Daqui a seis meses, os consumidores terão à mão o cálculo de quanto pagam de impostos na compra de bens e serviços no país. O projeto de lei aprovado no Congresso que detalha os impostos na nota foi sancionado ontem pela presidente Dilma Rousseff. Ficarão de fora o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Numa TV de 42 polegadas, por exemplo, o imposto de R$ 890,49 é maior do que o valor para produzir a mercadoria e representa mais de metade do seu custo final, de R$1.499. (Págs. 1 e 23)
Um julgamento para a história – Cassações por um voto no STF
Celso de Mello deve sacramentar perda de mandato; presidente da Câmara fala em crise institucional
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir amanhã se cabe à própria Corte, e não à Câmara, decretar a perda de mandato dos três deputados condenados no julgamento do mensalão. Com o placar em quatro votos a quatro, Celso de Mello vai desempatar e já indicou que votará pela cassação.
Ontem, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que a Casa poderá não cumprir a ordem do STF: “Pode não se cumprir a medida tomada pelo STF. Isso não é desobedecer ao STF. É obedecer à Constituição.” (Págs. 1, 3 e 4)
Royalties do petróleo: Congresso pode apreciar urgência hoje
Os estados não produtores tentarão aprovar hoje no Congresso requerimento de urgência para apreciar os vetos da presidente Dilma ao projeto que redistribui os royalties. O governo, porém, trabalha para conseguir adiar a votação do pedido de urgência. (Págs. 1 e 26)
Lei dos Meios: Casa Rosada sofre derrota
A Corte Suprema de Justiça da Argentina impôs uma derrota à presidente Cristina Kirchner ao rejeitar, ontem, o pedido da Casa Rosada para anular decisão que favorecia o Grupo Clarín. (Págs. 1 e 29)
Operação Fim de Ano: Aeroportos terão esquema especial
A Operação Fim de Ano nos aeroportos começa nesta quinta e vai até 14 de janeiro. Haverá fiscalização redobrada e aumento de pessoal em 12 terminais, além de reforço de até 17 aeronaves. A Infraero fará convênio com o Estado do Rio por mais segurança no Galeão. (Págs. 1, 27 e Flávia Oliveira)
Santos Dumont já opera no limite
O aeroporto está no limite operacional. E reforma do pátio, a partir de janeiro, pode restringir voos. (Págs. 1 e 8)
Tensão em área indígena: Confronto em MT deixa 8 feridos
Um confronto entre policiais da Força Nacional e invasores de terras indígenas em Mato Grosso deixou ontem oito feridos. A Justiça determinou a desocupação. (Págs. 1 e 6)
Incerteza na Venezuela: Chávez tenta evitar racha no partido
Após a piora de seu estado de saúde, o presidente Hugo Chávez, que já está de novo em Cuba para cirurgia, tenta evitar a fragmentação de seu partido. (Págs. 1 e 31)
Os novos acordes da orquestra
Superintendente da fundação que gere a Orquestra Sinfônica Brasileira, Ricardo Levisky afirma que a crise passou, nega que a OSB Ópera & Repertório vá acabar e reconhece que ainda é preciso melhorar condições de ensaio e salários da equipe. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
Brasil redescobre a África
Brasil e Moçambique estão cada vez mais próximos. É uma relação bilateral que começou a se estreitar na última década. Este ano, o Brasil desbancou Portugal e virou o maior investidor estrangeiro no país africano. (Págs. 1 e Revista Amanhã)
Colunista José M. Beltrame
O que as UPPS estão ensinando: O crime organizado se encastela onde há o vazio do Estado. (Págs. 1 e 21)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Mensalão pagou despesa pessoal de Lula, diz Valério
Empresário relatou em depoimento à Procuradoria ter feito dois depósitos, em 2003, para a empresa do ex-assessor da Presidência Freud Godoy. Ele afirma ainda que Lula deu “ok” a empréstimos do PT
Mensalão/Exclusivo
O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza disse, em depoimento de 3h30 e 13 páginas, prestado em 24 de setembro à Procuradoria-Geral da República, que o esquema do mensalão ajudou a bancar despesas pessoais de Lula em 2003, quando já ocupava a Presidência. O Estado teve acesso à íntegra do depoimento, dado após o empresário ter sido condenado pelo STF. Segundo ele, os recursos foram depositados na conta da empresa do ex-assessor da Presidência Freud Godoy. Valério afirma ainda que o ex-presidente deu “ok”, em reunião no Planalto com a presença do ex-ministro José Dirceu e do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, para os empréstimos que serviriam de pagamentos a deputados da base aliada. Dirceu teria dito que Delúbio, quando negociava, falava em seu nome e no de Lula. O advogado de Dirceu repudiou a acusação. Em viagem a Paris, Lula não falou. (Págs. 1 e Nacional A4 a A6)
Marcos Valério
Operador do mensalão
Dirceu o teria autorizado a pegar R$ 22 milhões para pagar
PT teria pago R$ 4 mi a defesa de empresário
No mesmo depoimento, Marcos Valério afirma que os R$ 4 milhões pedidos por seus advogados para defendê-lo no processo foram pagos pelo PT. Segundo ele, essa foi a única “contrapartida” por sua participação no mensalão. O julgamento do caso mostra, porém, que o esquema lhe garantiu lucro milionário. (Págs. 1 e A5)
Fiel escudeiro: O ‘faz-tudo’ de Lula
Assessor da Presidência no 1º mandato de Lula, Freud Godoy era identificado por petistas como o “faz-tudo” do ex-presidente e fiel escudeiro desde os anos 1980. Frequentava o gabinete presidencial e foi coordenador de segurança nas campanhas. (Págs. 1 e A4)
‘Ou você se comporta ou você morre’
Diretor do Instituto Lula e amigo do ex- presidente, Paulo Okamotto teria ameaçado Marcos Valério de morte, caso ele “contasse o que sabia”, afirmou o empresário. Segundo Valério, Okamotto o teria procurado por ordem de Lula. “Tem gente no PT que acha que a gente devia matar você”, teria dito Okamotto. A assessoria do diretor informou que ele responderá às acusações “quando souber o teor do documento”. (Págs. 1 e A6)
Repasse para campanha
Valério afirma que repassou R$ 512.337 do esquema para financiar a campanha de Humberto Costa (PT) ao governo de PE, em 2002. O senador nega. (Págs. 1 e A6)
STF decide sobre perda de mandato amanhã
A sessão do STF para decidir se os deputados João Paulo Cunha, Valdemar Costa Neto e Pedro Henry, condenados no processo do mensalão, devem perder imediatamente o mandato terminou em empate. Quatro ministros votaram a favor da cassação e quatro afirmaram que a decisão cabe à Câmara. A favor estão Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Marco Aurélio de Mello. Contra foram Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Rosa Weber e Dias Toffoli. Falta o voto de Celso de Mello. (Pàgs. 1 e Nacional A7)
Chávez está em Cuba para nova cirurgia
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, chegou ontem a Cuba para passar pela 4ª cirurgia para retirada de tumor pélvico. A operação deveria ser feita com urgência. Chávez já designou o vice, Nicolás Maduro, como sucessor. (Págs. 1 e Internacional A15)
BC demonstra desconforto com a alta do dólar
A cotação do dólar em relação ao real ultrapassou o nível considerado ideal pelo Banco Central, segundo seu diretor de Política Monetária, Aldo Mendes – ele não deu detalhes. O mercado reagiu: o dólar fechou o dia em R$ 2,08, queda de 0,34%. (Págs. 1 e Economia B1)
Dilma sanciona lei do imposto na nota fiscal (Págs. 1 e Economia B6)
ITA cresce, abre mais vagas e repensa cursos (Págs. 1 e .EDU)
Dora Kramer
A primeira vítima
Em encontro, o PT chegou à conclusão de sempre: é vítima de perseguição por parte da “direita”, interessada em desestabilizar o governo. (Págs. 1 e Nacional A7)
José Paulo Kupfer
Impaciências
Há impaciência em relação à gestão do governo na economia. Mas também é inegável que a impaciência domina a ação e o discurso do governo. (Págs. 1 e Economia B5)
Tutty Vasques
Ética obrigatória
Projeto aprovado no Senado toma a Ética disciplina obrigatória nas escolas. Honestamente, dá para acreditar na proposta nascida no PMDB? (Págs. 1 e Cidades C6)
Notas & Informações
A confissão de Chávez
A natureza deve ter golpeado duramente o caudilho para ele ter de anunciar a recidiva do câncer. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Brasília – O poder da terra na terra do poder
Correio reconstitui a história do DF a partir das primeiras desapropriações. Uma epopeia recheada de cobiça e trapaças fez a fortuna de uns poucos e até hoje mantém um terço da população na ilegalidade
Na capital em que um único cidadão é dono de área onde caberiam juntas as cidades de Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo, Valdomiro Leite, 77 anos, e Dionira Mota, 72, vivem um drama emblemático: eles se separaram, mas continuam morando no mesmo endereço. Não podem vender a casa porque não têm escritura do imóvel. Nessa situação irregular estão 324.720 residências no Distrito Federal. Quem busca respostas para a desordem fundiária em que se tornou o DF deve seguir o rastro de pó deixado pela disputa do solo. A série de reportagens que o Correio começa a publicar hoje é reveladora: não há um milionário candango que não tenha uma história estreita com a terra. E no começo de tudo figura o primeiro grande negócio imobiliário da capital. A desapropriação da fazenda que deu origem à área central de Brasília foi respaldada em documentos precários e virou lenda na família Roriz. (Págs. 1 e 21 a 24)
Impasse no STF sobre cassação de deputados
O plenário está dividido quanto à perda de mandato dos deputados condenados no mensalão: a votação ficou em quatro a quatro, ontem. O voto decisivo será dado amanhã pelo ministro Celso de Mello. (Págs. 1, 2 e 3)
Venezuela: Um país em compasso de espera
Hugo Chávez viajou para Cuba, onde fará tratamento contra o câncer: com o presidente afastado, crescem as dúvidas sobre o futuro do governo e a sobrevivência do chavismo. (Págs. 1 e 16)
A capital do esporte estudantil
Com mascotes e a logomarca escolhidas, o GDF lançou ontem as Olimpíadas Escolares Mundiais, a Gymnasia de 2013, que trará à cidade 2,5 mil atletas de todo o mundo. (Págs. 1 e Super Esportes, 7)
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Valor Econômico
Manchete: PMDB dá apoio total a Dilma contra a pressão dos Estados
Diante da insatisfação crescente dos governadores – agravada com a Medida Provisória 579, que trata da renovação das concessões do setor elétrico -, a cúpula do PMDB decidiu ontem fazer um gesto oficial para a presidente Dilma Rousseff: defender o teor da MP e sua aprovação em tempo recorde.
“O interesse é votar a MP antes do recesso e há essa possibilidade”, disse o presidente interino do partido, senador Valdir Raupp (RO). O relator da MP, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que seu relatório deve ser votado nesta semana na comissão especial. “O PMDB não vai abrir mão da possibilidade de abaixar as contas de luz”, afirmou. (Págs. 1, A7 e A8)
Defasagem da gasolina é agora de 11%
Com variações, mas nunca com uma diferença inferior a dois dígitos, o preço da gasolina vendida pelas refinarias no Brasil fechou novembro 11% abaixo do cobrado pelas fabricantes do exterior. O número é quatro pontos percentuais maior do que há um ano – mas muito inferior ao registrado em meados de 2012, segundo a RC Consultores – e indica a defasagem entre o que a Petrobras paga ao importar combustível e o que recebe ao vender no mercado nacional. O resultado, além de trazer prejuízo para a área de abastecimento da empresa, reforça a percepção de que é necessário um reajuste no preço dos combustíveis em breve. O aumento, no entanto, não deverá ser suficiente para recuperar o prejuízo de 2012 na visão de especialistas. (Págs. 1 e A3)
Engevix e CCR querem estatal portuguesa de aeroportos
Duas empresas brasileiras de infraestrutura se preparam para entregar na sexta-feira propostas definitivas para a compra de uma empresa estatal portuguesa, a ANA – Aeroportos de Portugal, que controla dez aeroportos, entre eles os de Lisboa, Porto e Açores. Uma dessas companhias é a CCR, dos grupos Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Soares Penido. Também está na concorrência a Engevix, que já venceu dois leilões federais de aeroportos no Brasil. As duas empresas enfrentam grupos alemães, franceses e colombianos nesta segunda e última fase de privatização de aeroportos portugueses.
O sócio da Engevix, José Antunes Sobrinho, diz que a empresa se interessa pelo projeto principalmente devido à proximidade com o aeroporto de Natal (RN). “Lisboa está a seis horas de Natal. Então, seria muito positivo”, disse ao Valor. Já a CCR entrou num consórcio com a suíça Flughafen Zürich, cuja proposta na primeira fase da disputa já havia sido aceita. A taxa de retorno do negócio é um dos atrativos, diz Leonardo Vianna, diretor de novos negócios da CCR. (Págs. 1 e B1)
Pão de Açúcar prevê alta de 52% da receita em três anos
Membros do conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar (GPA), maior rede de varejo do país, devem analisar e aprovar, na sexta-feira, o plano estratégico do grupo para o período 2013/15. Conforme apurou o Valor, o grupo prevê atingir receita bruta de R$ 87,5 bilhões em 2015, valor 52,4% superior aos R$ 57,4 bilhões a serem alcançados neste ano. Se chegar lá, o GPA terá multiplicado em quase duas vezes e meia sua receita em cinco anos.
Será uma expansão puxada pelo negócio de alimentos e pelas bandeiras Assaí e minimercado Extra e também pelo crescimento orgânico nas regiões Sudeste e Nordeste, segundo as premissas do documento que será votado na sexta-feira. Durante o período 2013/15, a companhia acredita que será possível abrir 120 unidades por ano do minimercado Extra. (Págs. 1 e B5)
Cai a área plantada com algodão
Os preços baixos na bolsa de Nova York e a elevação dos custos de produção explicam a disposição de grandes produtores de algodão no Brasil de reduzir em até 66% a área plantada no ciclo 2012/13. Um exemplo da tendência é a decisão do maior produtor de grãos e fibras do país, o grupo Bom Futuro, do empresário Eraí Maggi Scheffer, que vai diminuir de 27% a 30% o plantio de algodão em relação à safra passada. “Se os preços continuarem ruins no próximo ano, vamos recuar ainda mais, de 20% a 30%”, disse Maggi. A maior produtora de algodão do país, a SLC Agrícola, vai cortar em 20% a área plantada da pluma. A perda será compensada com aumento de milho e soja. (Págs. 1 e B12)
Justiça pode desafiar Cristina Kirchner
A Suprema Corte argentina começou a analisar ontem se acata ou não o pedido do governo da presidente Cristina Kirchner para retirar da primeira instância a causa judicial que impede a entrada em pleno vigor da Lei de Meios, de 2009. O Judiciário argentino deve se pronunciar hoje e a decisão pode abrir uma crise institucional com o Executivo.
A Lei de Meios, criada sob o pretexto de impedir a concentração da mídia nas mãos de poucos grupos, permitirá que o governo retire as concessões de TV aberta, rádio e TV a cabo do grupo Clarín, que faz oposição a Cristina. Caso os cinco ministros da Suprema Corte aceitem o recurso do governo, as liminares que amparam o Clarín caem e a lei começará a ser aplicada mesmo antes do julgamento da inconstitucionalidade dos dois artigos questionados pelo grupo. (Págs. 1 e A15)
Para BC, dólar ainda está valorizado
O dólar está um pouco mais valorizado em relação ao real do que deveria, disse o diretor de política monetária do Banco Central, Aldo Mendes, durante o seminário “Reavaliação do Risco Brasil 2012”, organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com apoio do Valor e da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Ontem, a moeda americana caiu 0,67% e fechou o dia a R$ 2,077.
“Acho que ainda tem um pouco de gordura na nossa taxa com o modelo que utilizamos”, disse Mendes. Ele reiterou que o BC nunca teve meta para o câmbio e que irá garantir que não falte dólar no fim do ano, sempre um período de baixa liquidez. (Págs. 1 e C11)
Japão entra em recessão às vésperas da eleição (Págs. 1 e A12)
Recadastramento na União
O governo federal inicia em fevereiro o recadastramento dos aposentados e pensionistas da União, Forças Armadas e anistiados políticos. O objetivo é coibir fraudes nos pagamentos. (Págs. 1 e A2)
Cooperação em supercomputador
A companhia francesa de tecnologia da informação Bull espera que a visita da presidente Dilma Rousseff ao país, hoje e amanhã, acelere os planos de produção de supercomputadores no Brasil. (Págs. 1 e A5)
Eldorado inicia ‘duelo’ da celulose
A Eldorado, controlada pela holding J&F, inaugura amanhã a maior linha de produção de celulose do mundo em meio a cenário desafiador nos próximos anos, com a entrada de mais quatro plantas concorrentes na América do Sul até 2015. (Págs. 1 e B7)
Randon em Araraquara
A Randon, maior fabricante de implementos rodoviários do país, anunciou planos de investir até R$ 500 milhões em uma fábrica em Araraquara (SP), que receberá a produção de vagões e semirreboques canavieiros, hoje feitos em Caxias do Sul (RS). (Págs. 1 e B7)
Ajustes à produção de café
O governo prepara um conjunto de medidas para evitar uma pressão de oferta no mercado cafeeiro. Uma das medidas deve ser a restrição aos financiamentos para expansão das lavouras. (Págs. 1 e B11)
Chineses assumem leasing da AIG
Um grupo de empresas da China fechou a compra de uma participação de 80,1% da unidade de leasing de aviões da American International Group (AIG) por US$ 4,23 bilhões, a maior aquisição já feita nos EUA por investidores chineses. (Págs. 1 e C3)
Vigilantes recebem periculosidade
Empresas de segurança e vigilância terão de pagar adicional de periculosidade de 30% sobre o salário de seus funcionários, conforme a Lei nº 12.740, publicada ontem no Diário Oficial da União. Estima-se que o setor empregue 640 mil pessoas no país. (Págs. 1 e E1)
STJ vai rever ICMS em transferências
Dezesseis anos após a edição da Súmula nº 166, favorável aos contribuintes, o Superior Tribunal de Justiça voltará a discutir a incidência de ICMS na transferência de mercadorias entre estabelecimentos de uma mesma companhia. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Delfim Netto
País precisa desesperadamente elevar o investimento para voltar a crescer 5% ao ano, mas ele só voltará se tratado com justiça. (Págs. 1 e A2)
Claudio Considera
Problema não está na medida do PIB, mas em criar um ambiente de negócios que desperte o ‘espírito animal’ do empresário. (Págs. 1 e A16)
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Estado de Minas
Manchete: MEC ameaça fechar vagas em 81 faculdades mineiras
Instituições foram reprovadas em ciências exatas, licenciaturas e cursos tecnológicos
As 79 faculdades e duas universidades ficaram abaixo da média satisfatória no Índice Geral de Cursos (IGC), com notas 1 e 2, numa escala até 5. São todas particulares e correspondem a um quarto (25,6%) do total do estado nas áreas avaliadas, que incluem as engenharias, matemática, física, computação, tecnólogo em gestão de produção industrial e em redes de computadores, arquitetura, geografia, história, letras, pedagogia e música. Equipes do MEC vão às escolas e darão prazo para adequações. O mau desempenho pode levar as instituições a sofrer corte no número de vagas oferecidas e a perder o direito de abrir novas turmas. No ano passado, 37 faculdades de Minas com má avaliação nos cursos de enfermagem, odontologia e farmácia foram punidas com a extinção de 447 vagas. No país, foram canceladas 3.986 cadeirasde148 escolas superiores nesses três cursos.
(Págs. 1 e 19)
Escolas particulares
Reajuste médio em BH varia de 10,16% a 11,42%. Inflação deve fechar o ano em 5,5%. (Págs. 1 e 11)
Aviação: Operação fim de ano terá reforços para evitar caos
Anac monta esquema especial nos aeroportos com 11 aviões extras e mais funcionários. Número de terminais fiscalizados passará de seis para 12 este ano. (Págs. 1 e 12)
Mensalão: Cassação de deputados divide o STF
Votação sobre a retirada pela Corte dos mandatos dos parlamentares condenados no processo do mensalão está empatada, com quatro votos a favor e quatro contrários, segundo os quais a competência para isso seria exclusiva da Câmara dos Deputados. Caberá ao ministro Celso de Mello, decano do Supremo, decidir a questão na sessão de amanhã. (Págs. 1 e 3)
Royalties: Senado e Câmara votam hoje vetos da presidente
O presidente do Senado, José Sarney, garantiu que sessão conjunta decidirá em regime de urgência tópicos barrados sobre a redistribuição das riquezas do petróleo. (Págs. 1 e 4)
Congonhas: Prazo para investir no morro dos Profetas termina amanhã (Págs. 1 e 7)
Energia: Cemig calcula perda de R$ 9,9 bi se renovar concessões de usinas (Págs. 1 e 14)
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Jornal do Commercio
Manchete: Revisão encarece IPTU (Págs. 1 e Economia)
Brasileiro quer comprar carro (Págs. 1 e Economia 1)
Pedro Corrêa escapa do regime fechado (Págs. 1, 3 e 4)
Nota fiscal deve detalhar impostos dos produtos (Págs. 1 e Economia)
Conflito em reintegração de terras indígenas (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Mensalão e os deputados – Presidente da Câmara prevê crise entre poderes
Faltando apenas o voto de Celso de Mello para definir perda de mandato de parlamentares condenados, Marco Maia (PT-RS) sustenta que cassação é prerrogativa do Congresso. (Págs. 1, 6 e Rosane de Oliveira, 10)
Fábrica de operações policiais
Grandes ações, como a que reuniu ontem 470 agentes na Capital para prender 16 suspeitos de tráfico de drogas, são parte da estratégia de combate ao crime organizado e de marketing da Polícia Civil. Desde o início do ano, foram 314 mobilizações, quase uma por dia. (Págs. 1, 4 e 5)
Aeroporto Salgado Filho: Pista não ficará pronta até a Copa
Como antecipou ZH em outubro, Infraero admite atraso. (Págs. 1 e 18)
Fôlego no fim do ano: Economia gaúcha volta a crescer
Após dois trimestres de queda, PIB do Estado avança 7,6%. (Págs. 1, 14 e 20)
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Brasil Econômico
Manchete: Apesar do PIB fraco, investimento estrangeiro mantém ritmo forte
Na visão dos investidores, o Brasil, mesmo com menor crescimento, ainda exibe vantagens comparativas em relação a outros países emergentes. Eles apontam o aumento do mercado interno, os projetos de infraestrutura e as riquezas naturais. (Págs. 1 e 4)
Elo vai lançar cartão de crédito do BNDES
Bandeira concorrerá com Visa, Mastercard e Cabal em um mercado de R$ 7 bilhões, formado por pequenas e médias empresas, revela Jair Scalco, presidente da Elo, ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 30)
SP terá fábrica de R$ 500 mi da Randon
Unidade para montagem de vagões e carrocerias será instalada em Araraquara e receberá parte da produção realizada atualmente em Caxias do Sul (RS). (Págs. 1 e 14)
Galeão ganha prioridade na privatização
Novo pacote de concessões de aeroportos passa pelos últimos detalhes e será anunciado pela presidente Dilma logo depois que voltar da viagem à Europa. (Págs. 1 e 7)
Senado debate hoje veto à lei dos royalties
Estados não produtores pedem regime de urgência na discussão, para derrubar a decisão da presidente. Mas José Sarney promete adiar a votação. (Págs. 1 e 8)
O ouro brilha e seduz como investimento
Os interessados podem optar pelo pregão da BM&FBovespa ou o mercado de balcão, mas precisam se informar de detalhes como, por exemplo, a transparência na cotação e o grau de pureza do metal. (Págs. 1 e 35)
Com a Selic em queda, planos de previdência privada atraem investidores interessados em retorno maior e segurança (Págs. 1 e Especial)
Desafio número 1
Eldorado inaugura amanhã sua primeira fábrica num momento de preços instáveis no mercado de celulose. (Págs. 1 e 15)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop