Manchete nos Jornais para esta Terça-Feira 10 de Abril de 2012

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CEF faz corte agressivo no juro e planeja emprestar R$ 71 bi – Dilma e Obama se entendem na defesa, nos vistos e até na cachaça – Porto Alegre: População de rua cresceu 12% desde 2007 – Polêmica: O futuro das sacolas plásticas – Química eleva eficiência energética – Greve de policiais e explosão da violência minam governo do Distrito Federal  – Mercado de títulos de alto retorno dá sinais de bolha – Concursos têm inscrições abertas para 43 mil vagas…

O Globo

Manchete: STF analisa desde 2005 jogo que beneficiaria Cachoeira

Governador de Goiás autorizou em 2000 exploração de caça-níqueis

Tramita desde 2005 no Supremo Tribunal Federal ação iniciada pelo Ministério Público para anular a autorização do governo de Goiás de exploração de caça-níqueis – medida que beneficiaria diretamente a Gerplan, empresa do bicheiro Carlinhos Cachoeira. A autorização foi concedida em 2000 pelo então governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB), reeleito em 2010. A Advocacia Geral da União levou ao STF o caso, que ficou cinco anos com o ministro Cezar Peluso. Em 2010, foi redistribuído para o ministro Gilmar Mendes, que o arquivou alegando que o Ministério Público perderá prazos. Agora, a AGU pede a Gilmar Mendes que reconsidere a decisão. No Panorama Político, Ilimar Franco informa que o caso Cachoeira fez sua primeira vítima no Planalto: o subchefe de Assuntos Federativos da Presidência, Olavo Noleto, vai deixar o cargo devido a um telefonema trocado com o número dois do bicheiro. O superintendente do Incra-DF, Marco Aurélio da Rocha, foi afastado após ser citado em investigação da PF sobre Cachoeira. (Págs. 1, 3 e 4)

Brasil e EUA dão passo para acabar com visto

Acordos vão de avião a cachaça; na Casa Branca, Dilma cobra responsabilidade de Obama na crise

Em reunião na Casa Branca, os presidentes Obama e Dilma se comprometeram a eliminar a exigência de visto para que brasileiros e americanos viajem entre os dois países. Novos consulados serão abertos em Belo Horizonte e Porto Alegre. Sobre a crise, Dilma cobrou responsabilidade dos EUA na recuperação da economia global. Em meio a acordos, como o da Embraer-Boeing e o reconhecimento da cachaça brasileira, ela criticou a política monetária expansionista dos países ricos, por valorizar as moedas dos emergentes e afetar seu crescimento. (Págs. 1, 5, 17, 18 e Miriam Leitão)

Prefeitos aceleram inaugurações eleitorais

De janeiro a março, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) participou de 67 eventos, 24 a mais do que no mesmo período de 2011. Inaugurou até um coreto que serviu de cenário para Odorico Paraguaçu em “O Bem-Amado”. Em São Paulo, Gilberto Kassab (PSD) aposta em pacote de obras para melhorar sua avaliação e ajudar o tucano José Serra. Já em Recife, João da Costa (PT) chegou a ser notificado pela Justiça Eleitoral por propaganda antecipada. (Págs. 1 e 10)

Medicina: fraude pode ir além da Unirio

O Conselho Federal de Medicina acionará o MP federal para que uma ação civil pública apure a fraude nas matrículas da Unirio. A entidade suspeita que as irregularidades possam estar ocorrendo em outras escolas de medicina. (Págs. 1 e 16)

Contra crise, Grécia aluga até policiais

Para gerar receita e conter a crise, a Grécia decidiu alugar os serviços de seus policiais e veículos, como carros, barcos e helicópteros. Uma hora dos serviços de um policial custará € 30. A de um carro policial, € 40. (Págs. 1 e 22)

Antes de trégua, regime sírio ataca campo de refugiados (Págs. 1 e 24)

Razão Social

Aos 12 anos, Severn Suzuki surpreendeu líderes mundiais na Rio-92 pedindo um mundo melhor. Às vésperas da Rio+20, ela não crê que a mudança virá de um acordo global. (Pág. 1)

A outra primavera árabe

Secas recordes na Síria e escassez de água até para beber no Iêmen estão entre os motivos ocultos do levante no mundo árabe, afirma em artigo Thomas L. Friedman. (Págs. 1 e 26)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma cobra de Obama ação contra ‘tsunami monetário’

Na Casa Branca, presidente brasileira volta a criticar ‘políticas monetárias expansionistas’, mas isenta China

A presidente Dilma Rousseff cobrou de seu colega americano, Barack Obama, mais responsabilidade para enfrentar a crise econômica mundial e isentou a China das consequências negativas da desvalorização artificial de sua moeda. “Precisamos ter clareza de que a responsabilidade de todos nós, nesse processo de contenção da crise, de retomada, é compartilhada”, disse Dilma em entrevista após o encontro na Casa Branca com Obama. Ela voltou a criticar as “políticas monetárias expansionistas”, que chamou novamente de “tsunami monetário”, e insistiu que a resposta a esse problema exige ação conjunta e imediata. “Os EUA são um país diferente do resto do mundo. Ele emite moeda”, disse a presidente, ao afirmar que o caso da China é diferente porque o país asiático atrelou sua moeda ao dólar. Em relação ao Irã, Dilma disse ainda ter reafirmado a preferência do Brasil pela diplomacia antes de sanções. (Págs. 1 e Nacional A4)

Fotolegenda: Conversa. Dilma e Obama durante encontro na Casa Branca: o presidente americano disse ter ‘sorte’ por ter uma ‘parceira’ na colega brasileira.

EUA terão mais dois consulados e já falam em acabar com visto

Os EUA abrirão mais dois consulados no Brasil, em Belo Horizonte e em Porto Alegre. Hillary Clinton, secretária de Estado, definiu o relacionamento com o País como “um dos mais promissores” do século 21. Em comunicado, os presidentes Barack Obama e Dilma Rousseff se comprometeram a trabalhar pelo fim da exigência de visto entre os dois países. (Págs. 1 e Cidades C1)

Governistas e oposição articulam CPI do Cachoeira

Líderes dos partidos governistas e de oposição começam hoje a coleta de assinaturas no Senado e na Câmara para criar uma comissão parlamentar mista de inquérito destinada a apurar as ligações políticas do empresário de jogos de azar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que está preso. Como vários partidos têm parlamentares citados pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, cada um acha que poderá implicar o outro na CPI e com isso colher dividendos nas eleições deste ano e em 2014. (Págs. 1 e Nacional A8)

Bancos querem garantias para cobrar menos

Os bancos apresentarão hoje à Fazenda mais de 20 sugestões para tentar diminuir a margem cobrada nos empréstimos, o chamado “spread”. O setor argumenta que, quanto mais seguro for a execução de dívidas atrasadas, melhor será o juro pago pelos clientes. A apresentação ocorre depois que o ministro Guido Mantega pediu aos bancos juro menor e mais crédito. (Págs. 1 e Economia B1)

Na véspera de retirada, Exército sírio ataca (Págs. 1 e Internacional A10)

Tutty Vasques

Pra boi dormir!

Imagine a dificuldade de Obama de falar com Dilma sobre “política monetária expansionista”. Restou a ele mudar de assunto: “E o Lula, hein?”. (Págs. 1 e Cidades C8)

Thomas L. Friedman

A outra Primavera Árabe

O despertar árabe não foi impulsionado só por tensões políticas e econômicas, mas também por tensões ambientais, populacionais e climáticas. (Págs. 1 e Visão Global A13)

Arnaldo Jabor

SP é uma calamidade pública

Talvez só um engarrafamento definitivo possa conscientizar os cidadãos da bolha brasileira a participar da vida comunitária. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)

Notas & Informações

Dívida estadual e guerra fiscal

Uma reforma feita aos pedaços dificilmente terá a coerência indispensável a um sistema funcional. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Apagão na segurança derruba a cúpula da PM

Horas antes de ser demitido do comando da Policia Militar do DF, o coronel Sebastião Gouveia havia afastado três oficiais e seis praças, acusados de incentivar a operação tartaruga. Muito pouco diante da onda de crimes que tomou conta da capital da República desde que PMs começaram a fazer corpo mole como forma de exigir aumento de salário. Indefesos e perplexos, brasilienses assistem a escalada de violência. Em março, 88 assassinatos. Só no feriadão da Semana Santa, 11 mortos e 13 sequestros relâmpagos. Os números superam os do Entorno, uma das regiões mais violentas do país. Considerado linha-dura, o secretário adjunto de Segurança Pública, coronel Suamy Santana, foi escalado para substituir Gouveia.

Assaltantes à solta, e a cidade atrás das grades

Donos de uma loja na 412/13 Norte, local onde o servidor Saulo Jansen foi morto, Richard e Myrian já foram roubados. Com medo, comerciantes dizem que a PM demora para atender os chamados.

Ameaça de punição não inibe chacotas e desafios na Internet. (Págs. 1 e 21 a 24)

A parceira, o reeleito e o tsunami no caminho

Washington – No encontro na Casa Branca, Dilma e Obama trocaram gentilezas. Ela o tratou como presidente reeleito. De olho no pré-sal, ele a chamou de ‘parceira’. Mas foram além dos acordos previstos e das amabilidades. A brasileira cobrou mais responsabilidade dos EUA pelo tsunami monetário que supervaloriza o real diante do dólar. (Págs. 1, 2 a 5, 10 e Visão do Correio, 14)

Brasil e EUA acertam o fim do visto

Está mais próximo o dia em que brasileiros e americanos poderão viajar de um país a outro sem contratempos diplomáticos. Dilma e Obama se comprometeram a acabar com a exigência do visto para turistas. (Págs. 1, 2 a 5, 10 e Visão do Correio, 14)

Concursos têm inscrições abertas para 43 mil vagas

São 130 seleções em todo o país promovidas por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Também há chances em empresas estatais, como o Banco do Brasil e a Petrobras, e no Judiciário. O maior salário em disputa é de R$ 21 mil, para juiz do trabalho. (Págs. 1 e l2)

Lei Seca: Especialistas sugerem mudança em projeto

Proposta em análise na Câmara prevê rigor nas punições aos infratores, mas há dúvidas sobre seus efeitos práticos. (Págs. 1 e 25)

Animais: Novos casos de maus-tratos reabrem debate sobre a lei

Reforma do Código Penal prevê penas mais rígidas para agressores. Três denúncias estão sob investigação. (Págs. 1 e 9)

Saúde: População paga caro na farmácia

O último reajuste dos remédios, de 5,5%, agravou o drama das pessoas que fazem tratamento contra doenças. Muitos chegam a gastar acima de um salário mínimo por mês com medicamentos. Somente este ano, o setor deve faturar 13% a mais, atingindo a impressionante cifra de R$ 63 bilhões. (Págs. 1 e 13)

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Valor Econômico

Manchete: Lei da Flórida ameaça obras de US$ 2 bi da Odebrecht

Uma lei aprovada pela Câmara e Senado do Estado da Flórida pretende restringir investimentos locais de grupos que mantêm transações com Cuba. A lei coloca em risco quase todos os negócios da Odebrecht nos Estados Unidos – perto de US$ 2 bilhões em investimentos ou 80% do valor dos contratos de construção em todo o território americano. Caso seja sancionada pelo governador republicano Richard Scott, deverá entrar em vigor em 1º de julho.

A lei determina que o Estado, prefeituras e agências locais deixem de fazer negócios acima de US$ 1 milhão com companhias ou subsidiárias de empresas domiciliadas nos EUA que tenham negócios com Cuba. Há interpretações divergentes sobre a lei entre advogados e especialistas. Advogados consultados pela Odebrecht a consideram inconstitucional, por acreditar que apenas o governo federal pode legislar sobre o assunto. “Temos a posição do advogado do condado dizendo que a lei não é válida. Só Washington pode legislar sobre política externa”, diz Gilberto Neves, presidente da Odebrecht nos EUA. (Págs. 1 e B8)

Cade não vai mais avaliar consórcios em licitações

As empresas que se unirem para participar de licitações e leilões promovidos pelo governo não vão mais ter de submeter esses acordos ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Com o objetivo de agilizar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o governo as liberou de notificar a formação de consórcios em licitações governamentais. “É a primeira isenção antitruste do Brasil”, afirma o advogado Eduardo Molan Gaban. A mudança passa a valer em 30 de maio, quando entra em vigor a nova Lei de Defesa da Concorrência. Na prática, a isenção vai beneficiar grandes obras públicas, como leilões de aeroportos e construção de rodovias, linhas férreas e usinas hidrelétricas.

A lei atual (nº 8.884, de 1994) prevê que o consórcio vencedor de uma licitação tem de submeter seus contratos ao Cade. O objetivo é verificar a competição no setor. Hoje, se uma empresa ganhar mais de uma licitação governamental e passar a ter alto poder de mercado, o órgão antitruste pode intervir. Pela legislação atual, o Cade pode impor condições aos contratos das empresas vitoriosas num leilão. Pode retirar, por exemplo, cláusulas de exclusividade para a contratação de terceiros. (Págs. 1 e A4)

Fotolegenda: Diálogo truncado

A presidente Dilma Rousseff criticou, diante do presidente dos EUA, Barack Obama, o protecionismo cambial causado por políticas monetárias expansionistas. Já o governo americano quer que o Brasil reduza a exigência de conteúdo nacional na exploração de petróleo e gás. (Págs. 1 e A3)

Bolsa endurece critérios para Novo Mercado

A BM&FBovespa adotou critérios mais duros para o ingresso de empresas no Novo Mercado (NM), o segmento da bolsa com melhor padrão de governança. Desde o fim de 2011, não basta mais que uma companhia simplesmente queira aderir ao NM. É preciso passar, antes, pelo crivo da bolsa. O Novo Mercado tem atraído não apenas empresas novatas mas também as que atuam no mercado tradicional. Das 125 empresas listadas hoje, 22 migraram do segmento com menor padrão de governança.

Para decidir sobre a migração, a bolsa verifica se a empresa tem ao menos R$ 150 milhões de capital disponível para circulação no mercado e se está avaliada em, no mínimo, R$ 600 milhões. Outra exigência é que a cotação das ações esteja num intervalo de R$ 10 a R$ 50. (Págs. 1 e B2)

Julgamento de tributação de coligadas volta ao início

O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu repercussão geral em processo que discute a cobrança de Imposto de Renda e CSLL de controladas e coligadas no exterior, mesmo quando não há distribuição de lucro aos acionistas no Brasil. A decisão renova as esperanças de contribuintes em disputa que envolve pelo menos R$ 38,6 bilhões, segundo levantamento do Valor a partir do balanço de nove companhias. Somente a Vale discute o tema em processos que somam R$ 30,5 bilhões.

Mesmo com a tramitação há quase dez anos de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) sobre o tema, ajuizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o STF decidiu retomar do zero a discussão. Os ministros analisarão recurso da Coamo Agroindustrial Cooperativa, do Paraná. (Págs. 1 e E1)

Simon e BRMalls vão atuar juntas na criação de outlets

A BRMalls, maior empresa de shopping centers do Brasil, e a Simon Property Group, maior grupo de capital aberto do mercado imobiliário no mundo, se associaram para criar a Premium Outlets Brasil, que, como o nome diz, vai atuar no segmento de outlets no país.

Com a parceria, a Simon, empresa com valor de mercado de US$ 43 bilhões, entra finalmente no mercado imobiliário brasileiro. Comandada pelo lendário David Simon, o grupo tem investido bilhões de dólares em fusões e aquisições – foram US$ 3,5 bilhões só em março – e há muito estudava a possibilidade de operar no Brasil. Em setembro, David Simon esteve no país para visitar empresas. Mas a companhia não aceitava uma participação minoritária em operações locais. (Págs. 1 e B5)

Ações e títulos de inflação na mira dos ‘tops’

Reuniões que pelo menos uma vez por mês passam da meia-noite, a decisão de proibir o termo “manter” nas discussões sobre a compra ou não de papéis de determinada companhia ou ainda seguir à risca o que chamam de “ditadura do argumento”. Estas são algumas das estratégias usadas por um time estrelado de gestores de recursos que, diante de um ano que mais uma vez promete ser desafiador, aposta nos títulos indexados à inflação, nos papéis prefixados e em algumas ações do setor de consumo para sustentar os ganhos de suas carteiras.

São os vencedores do Top Gestão 2012, grupo que a agência de classificação Standard & Poor’s (S&P) avaliou como o mais consistente no universo de administradores de recursos do Brasil. Neste ano, foram dez instituições selecionadas entre as maiores e aquelas focadas nas categorias de renda fixa, alocação mista e renda variável. (Págs. 1 e Revista)

Greve de policiais e explosão da violência minam governo do Distrito Federal (Págs. 1 e A7)

Mercado de títulos de alto retorno dá sinais de bolha (Págs. 1 e C12)

São Paulo perde 41 mil camelôs

O crescimento da economia e o rigor na fiscalização reduziram em 41 mil pessoas (25,6%) o número de vendedores ambulantes nas ruas de São Paulo entre 2010 e 2011. Permanecem na atividade 119 mil. (Págs. 1 e A5)

Status do Pnuma domina Rio+20

Criado há mais de 40 anos, mas praticamente desconhecido do público, o futuro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) será um dos debates centrais da Rio+20. (Págs. 1 e A17)

Seguros e resseguros

Com vendas superiores a RS 200 bilhões no ano passado, o setor de seguros cresceu 17% em relação a 2010, com vendas que superaram R$ 200 bilhões, e as companhias estão prontas para colher os frutos de anos de investimentos, diz Thomaz Menezes, da SulAmérica. (Págs. 1 e Especial)

Sony vai demitir 10 mil

A Sony deve anunciar na quinta-feira a demissão de 10 mil empregados no mundo, 6% de sua força de trabalho. O Brasil, com 3,5 mil trabalhadores, não deverá ser atingido pelo corte. (Págs. 1 e B4)

Química eleva eficiência energética

Nos últimos dez anos, a indústria química brasileira ficou 37% mais eficiente em termos energéticos. O consumo de energia (térmica e elétrica) caiu de 2,56 gigacalorias (Gcal) por tonelada produzida para 1,61 Gcal. (Págs. 1 e B10)

Pragmatismo no debate do spread

Os bancos privados estão dispostos a discutir a redução do spread, mas não demonstram disposição para ampliar os empréstimos em ritmo mais vigoroso. De fato, as operações têm sido decrescentes e as projeções indicam que podem encolher mais. (Págs. 1 e C1)

Inadimplência em alta na AL

Pesquisa do Instituto Internacional de Finanças (IIF) mostra que as condições de financiamento da América Latina melhoraram no primeiro trimestre e a demanda continua robusta, mas os bancos da região projetam alta da inadimplência. (Págs. 1 e C12)

Mutirão trabalhista no Santander

O Santander realiza um mutirão de conciliações na Justiça do Trabalho. A meta é reduzir em 25% seu passivo trabalhista ainda neste ano. No total são 50 mil processos. O banco reservou R$ 648 milhões para quitar essas obrigações. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto

Quem decide se vale à pena perder ou ganhar, no nível macroeconômico e no do cidadão, é a urna, não os economistas. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Antonio Buainain e outros

A ferrovia seria opção para elevar a competitividade agrícola, mas na prática não é esse o cenário observado no Brasil. (Págs. 1 e A18)

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Estado de Minas

Manchete: Mineiros mais perto dos Estados Unidos

Abertura de consulado em BH facilitará obtenção de visto de entrada na terra do Tio Sam

Em encontro com empresários brasileiros que acompanharam a presidente Dilma na viagem aos EUA, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou ontem a criação de mais duas representações diplomáticas de seu país no Brasil, uma em Belo Horizonte e outra em Porto Alegre. O consulado mineiro deverá estar em funcionamento até 2014. Além do turismo, o escritório terá missão de incrementar os negócios. No ano passado, 63 mil das 800 mil autorizações de entrada nos Estados Unidos concedidas no Brasil foram para mineiros. Atualmente, o serviço só é feito em Brasília, Rio, São Paulo e Recife. (Págs. 1, 3 e 4)

Cachaça: Reconhecimento dos americanos causa euforia em Minas

Responsáveis por 60% da produção artesanal, fabricantes mineiros estimam redução de cerca de 40% da carga tributária nos EUA, com o acordo de reconhecimento da bebida. E lembram que a aguardente nacional será a única autorizada a ter rótulo de cachaça no maior mercado do mundo. (Págs. 1 e 11)

Críticas: Em visita a Obama, Dilma ataca protecionismo cambial

No Salão Oval da Casa Branca, brasileira cobra do colega americano fim da depreciação do dólar e maior integração comercial. Obama elogia progressos do Brasil nos governos Lula e Dilma e diz querer ser grande cliente do Brasil no campo da energia, sobretudo de petróleo e gás. (Págs. 1, 3 e Editorial, 8)

Juro já está menor na Caixa. Em outros bancos, ainda não

Programa de incentivo ao consumo começou a funcionar parcialmente nos bancos estatais. Na Caixa, já era possível ontem ter acesso a financiamento e cheque especial com encargos mais baixos. No Banco do Brasil, a recomendação era aguardar as novas linhas de crédito, na quinta-feira. Os bancos privados se reúnem hoje com a União para discutir cortes de juros. (Págs. 1, 12 e 13)

Dívidas dos estados: Selic como indexador desagrada

Troca do IGP-DI pela taxa básica de juros para balizar pagamento deixaria o débito de Minas a ser quitado no fim deste ano em R$ 5,27 bilhões, segundo simulação de auditoria. Uso do IPCA, como querem os estados, baixaria valor para R$ 2,93 bilhões. (Págs. 1 e 7)

Infância interrompida

Adolescentes são 11,9% das grávidas na capital. (Págs. 1 e 23)

Presídio em Neves

Doze presos fogem após cavar túnel de 12 metros. (Págs. 1 e 22)
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Jornal do Commercio

Manchete: Tragédias marcam feriadão nas estradas

Até o Domingo de Páscoa, 14 mortes foram registradas nas rodovias federais e estaduais que cortam Pernambuco. Ultrapassagens indevidas provocaram os dois acidentes mais graves. (Págs. 1 e Cidades, 5)

Dilma e Obama se comprometem a dispensar o visto obrigatório

Presidentes do Brasil e dos EUA dizem que vão trabalhar para que cidadãos dos dois países viagem sem precisar de autorização prévia. Novos consulados americanos serão abertos em Belo Horizonte e Porto Alegre. (Págs. 1 e Economia 5)

Conflito sírio faz vítimas no Líbano e na Turquia (Págs. 1 e 7)

Mais um banco público derruba taxas de juros

Depois do Bando do Brasil, Caixa reduz os custos dos financiamentos para pessoas físicas e empresas. (Págs. 1 e Economia 3)
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Zero Hora

Manchete: Consulado no RS deve emitir mais de 500 vistos por dia

Confirmada em Washington, representação dos EUA em Porto Alegre reabrirá até o primeiro trimestre de 2013.

Fotolegenda: Em reunião na Casa Branca, presidentes se comprometeram em acabar com visto obrigatório.

Protecionismo dos ricos é criticado por Dilma.

Cachaça passa a ser exclusividade brasileira. (Págs. 1, 4 e 5)

Demóstenes: Governo e oposição apostam em CPI

Parlamentares disputam controle da comissão que investigará ligação de políticos com Cachoeira. (Págs. 1 e 8)

Esvaziado: Escassez de lojas no aeroporto da Capital

Interdição de restaurante pela Anvisa acentua falta de serviços a usuários do Salgado Filho. (Págs. 1 e 27)

Polêmica: O futuro das sacolas plásticas

Evento na Capital discute alternativas para embalar as compras do supermercado. (Págs. 1 e 32)

Boca do caixa: Como o corte de juros chega ao consumidor

Novas taxas cobradas por BB e Caixa tendem a forçar crédito mais barato nos bancos privados. (Págs. 1 e 18)

Porto Alegre: População de rua cresceu 12% desde 2007

Censo da prefeitura aponta existência de 1.347 sem teto. Chama atenção o aumento de idosos. (Págs. 1 e 41)
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Brasil Econômico

Manchete: Dilma e Obama se entendem na defesa, nos vistos e até na cachaça

Cordialidade, sintonia e resultados marcaram o encontro entre os presidentes do Brasil e dos EUA. Eles falaram em ampliar o comércio, discutiram o fim dos vistos, houve o reconhecimento da pinga, mas Dilma criticou a depreciação do dólar. (Págs. 1 e 4 a 7)

CEF faz corte agressivo no juro e planeja emprestar R$ 71 bi

A redução foi ainda mais radical do que a do BB. Para ajudar a recuperação econômica e pressionar os bancos privados, a Caixa, em alguns casos como cartão de crédito, derrubou os juros de 12,86% para 2,85% ao mês. (Págs. 1 e 30)

Crédito volta a estimular vendas de caminhões

Fabricantes acreditam que maior oferta de financiamento reverterá retração do início do ano. (Págs. 1 e 17)

Nem a história da Itália suporta a crise

O corte rigoroso de recursos ameaça monumentos como o Coliseu, que estão sem manutenção. (Págs. 1 e 37)

Chery atrai seus fornecedores para mercado brasileiro

Para atender regime automotivo, montadora chinesa precisa que fabricantes se instalem aqui. (Págs. 1 e 16)

Título imobiliário ganha fôlego e cresce 48%

Rentabilidade e isenção de imposto fizeram fundos e letras captarem R$ 37 bi em 2011. (Págs. 1 e 32)

A hora da cobrança

Depois de investir R$ 1 bi na compra de grupos de ensino no Brasil, os donos da Pearson querem resultados. (Págs. 1 e 19)
Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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