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No bolso: Cresce pressão por aumento no combustível; Após prejuízo histórico, Petrobras admite que vai pedir reajustes nos preços de gasolina e diesel… – PF em greve suspende emissão de passaportes; Categoria promete realizar operações padrão nos portos e aeroportos reivindicando reestruturação salarial… – Tomate eleva cesta básica e inflação; Hortifrúti encareceu 121,34% e fez a cesta de alimentos em Belo Horizonte ter a maior alta entre 17 capitais em julho. Próximo indicador a sentir o peso deve ser o IPCA…
O Globo
Manchete: A hora do mensalão – Só Delúbio assume crime. E já prescrito
Réus usam a tática de empurrar a responsabilidade uns para os outros
Dirceu alega que não mandava no PT; Genoino, que não cuidava do dinheiro do partido; Delúbio, que administrava as finanças, mas não negociava apoio parlamentar; Valério, que fez empréstimos legais. No fim, só admitem caixa 2
Os advogados de José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil; José Genoino, ex-presidente do PT; Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT; e Marcos Valério, lobista que operou o mensalão, lançaram mão de estratégias parecidas: todos alegaram que não há provas nos autos do que o Ministério Público Federal sustenta ter sido uma organização criminosa, todos negam ter havido compra de votos de deputados e todos empurram as responsabilidades uns para os outros, de forma que possam se eximir de culpa. O advogado de Dirceu rebateu as acusações: “Meu cliente não é quadrilheiro.” O de Delúbio admite que ele fez caixa dois na campanha do PT, crime já prescrito que não pode levar ninguém à condenação. O de Valério só reconhece que havia caixa dois. (Págs. 1, 3 a 8, Míriam Leitão e Merval Pereira)
Mobilização só pelo Twitter (Págs. 1 e 5)
Hoje no STF
Advogados de Rogério Tolentino, Cristiano Paz, Kátia Rabello, Simone Vasconcelos e Geiza dos Santos farão a sustentação oral de seus clientes. (Págs. 1 e 6)
Premier foge de ‘regime terrorista’
No cargo há dois meses, o premier sírio, Riyad Hijab, desertou do regime de Assad, que classificou como terrorista e assassino. Ele se juntou aos rebeldes, fugindo para a Jordânia, com dois ministros e três militares de alta patente. (Págs. 1 e 27)
Petrobras agora vai reduzir custos
Depois de dizer que levou “sistematicamente” ao governo a questão da defasagem de preços dos combustíveis (acima de 20%), Graça Foster, presidente da Petrobras, promete cortar custos. (Págs. 1, 21 e editorial “Caso típico de gestão temerária”)
Wi-fi só funciona em duas de 9 áreas
Um teste em nove áreas públicas do Rio com acesso gratuito à internet revela que só em duas delas o serviço funciona bem. O problema vem desde que o estado assumiu a operação e a manutenção da rede. (Págs. 1 e 12)
PF deve entrar em greve hoje
Os servidores da Polícia Federal farão operação – padrão em vários setores, inclusive o de emissão de passaportes, que fica restrita a casos de urgência. Eles pedem a saída do chefe da PF, Leandro Daiello. (Págs. 1 e 22)
Riqueza da floresta
Amazônia abriga a maior diversidade de vida do mundo, mas enfrenta um problema crônico: faltam recursos e cientistas para desvendar esse patrimônio. (Pág. 1)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Defesa de Dirceu recorre a testemunhos de Dilma e Lula
Depoimentos foram citados para tentar provar que ex-ministro não cometeu irregularidades no mensalão
Apontado pela acusação como autor intelectual do mensalão, o ex-ministro José Dirceu recorreu a testemunhos do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff para tentar convencer os ministros do STF de que não é chefe de quadrilha. “Ele (Dirceu) tem folha de serviços prestados ao País, gostem ou não. Ele não tem folha corrida”, disse José Luís Oliveira Lima, primeiro advogado de defesa a falar. Lima citou os depoimentos da então ministra Dilma Rousseff, que afirmou desconhecer irregularidade por atuação de Dirceu, e do então presidente Lula. “Não tenho conhecimento de nenhum ato indevido”, disse Lula. Delúbio Soares, também acusado de corrupção ativa e formação quadrilha, assumiu que cometeu crime de caixa 2, cujas penas estão prescritas, mas negou compra devotos no Congresso. O advogado Marcelo Leonardo pediu absolvição de Marcos Valério e disse que seu cliente foi vítima de “implacável e insidiosa campanha de publicidade opressiva”. (Págs. 1 e Nacional A4 a A7)
Mendes apoia sessões extras
O ministro Gilmar Mendes afirmou ser favorável à realização de sessões extras para cumprir o cronograma do julgamento do mensalão. Ao Estado, ontem, o ministro Marco Aurélio Mello disse ser contra a ideia. (Págs. 1 e A6)
Fotolegenda: Sem estresse
Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes dormem em sessão.
Premiê sírio deixa o país e declara apoio aos rebeldes
Mais importante personalidade sunita do regime sírio, o recém-nomeado primeiro-ministro, Riad Hijab, deixou o país em busca de exílio na Jordânia. Hijab chamou o governo de “terrorista” e anunciou apoio aos rebeldes. Essa foi a principal baixa de Bashar Assad em 17 meses de conflito. A sede da mais importante TV estatal, em Damasco, sofreu atentado. (Págs. 1 e Internacional A10)
Análise: Kofi Annan
A Síria pode ser salva
Mas isso requer coragem e liderança, sobretudo do Conselho de Segurança, de Putin e de Obama. (Págs. 1 e Visão Global A12)
Graça admite erros e ação da Petrobras sobe
As ações da Petrobras iniciaram a segunda-feira em baixa, sob o impacto da divulgação do prejuízo de R$ 1,346 bilhão no segundo trimestre. Mas os papéis começaram a inverter a curva depois que a presidente da companhia, Graça Foster, expôs os motivos do prejuízo a investidores, analistas e jornalistas. Ela admitiu insucessos de perfurações de 2009 a 2012, na gestão anterior. “Não acredito que fatores que influenciaram o nosso resultado irão acontecer na mesma dimensão que ocorreram neste.” (Págs. 1 e Economia B1)
Agressor de mulher terá de ressarcir União
O governo federal vai processar, a partir de hoje, agressores para que eles paguem os gastos com saúde e pensão de mulheres vítimas de violência. Os dois primeiros casos já custaram aproximadamente R$ 53 mil aos cofres públicos. (Págs. 1 e Cidades C1)
Médicos liberam Lula para fazer campanha
O ex-presidente Lula passou ontem por exames no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e foi liberado para participar das eleições municipais. “Ele pode sair daqui e ir para um palanque e falar 24 horas”, exemplificou o médico Roberto Kalil Filho. (Págs. 1 e Nacional A8)
Jose Paulo Kupfer
Estrada de pedras
Em tempos de incertezas globais, é preciso encarar dificuldades ainda maiores para conduzir uma política de investimentos bem-sucedida. (Págs. 1 e Economia B4)
Ilan Goldfajn
Vulneráveis poderosos BCs
Os bancos centrais têm poder de resolver crises de dívida? Não. Mas, no caso do euro, o BCE talvez seja o caminho para produzir ponte para o futuro. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Arnaldo Jabor
A importância histórica do STF
O STF está julgando a preservação da República que lentamente se aperfeiçoa e esta já é uma etapa de nossa evolução democrática. (Págs. 1 e Caderno 2, D14)
Notas & Informações
As perdas avassaladoras da Petrobras
O prejuízo de R$ 1,3 bilhão é a síntese de um modelo de gestão. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Como se faz um campeão (Págs. 1 e Super Esportes, 2 a 14)
Supremo: Defesa de réus nega mensalão e quadrilha
Advogados de Dirceu, Delúbio, Genoino, Valério e Ramon Hollerbach unificam discurso e negam desvio de dinheiro público, compra de apoio e formação de quadrilha. Seria tudo “fantasia” do procurador-geral da República. (Págs. 1 e 2 a 5)
Primeiro-ministro da Síria foge e se une aos rebeldes (Págs. 1 e 18)
Acidente fere cinco no Mané Garrincha
Uma estrutura de ferro e madeira desabou ontem, por volta das 17h30, ferindo cinco operários. Um deles ficou preso em meio às ferragens, a 10 metros de altura, até as 20h35. É a segunda vez, em dois meses, que as obras são interrompidas por causa de acidente grave. Na primeira, morreu um operário. (Págs. 1 e 25)
Aeroporto JK: Avião faz pouso de emergência e pista fica fechada (Págs. 1 e 27)
Custo de vida
Tomate e arroz puxam para o alto a cesta básica em Brasília. (Págs. 1 e 31)
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Valor Econômico
Manchete: Guerra fiscal se acirra e ameaça investimentos
A decisão de vários Estados de cancelar reciprocamente os benefícios tributários concedidos às empresas agravou o problema da guerra fiscal, porque criou uma grande incerteza jurídica que não apenas afeta investimentos já realizados como atrapalha a atração de novos investimentos pelo país. Para o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, a solução para o problema dos incentivos fiscais é emergencial. “Isso se torna um problema para o Brasil como um todo e precisa ser resolvido”, disse, em entrevista ao Valor.
Os Estados estão verificando se o crédito tributário apresentado pela empresa teve origem em incentivo fiscal. Em caso positivo, o crédito é glosado, ou seja, não é aceito. Barbosa disse que é preciso encontrar uma saída para a questão no âmbito do próprio Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e que, passadas as eleições, o governo federal vai estimular o entendimento. Ele observou que o acordo é urgente, pois a qualquer momento, o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá adotar a súmula vinculante 69, que tornará inconstitucionais, imediatamente, todos os incentivos concedidos sem prévia aprovação do Confaz. (Págs. 1 e A3)
Pausa no mau humor com o Brasil
Já é possível identificar uma pausa no mau humor do investidor estrangeiro com relação ao Brasil. O saldo do investimento externo na bolsa ainda é negativo neste início de mês, com saídas de R$ 256,4 milhões até o dia 2. Mas casas de análise do exterior começam a mostrar uma mudança de disposição em relação ao mercado local. O Bank of America Merrill Lynch aposta em uma recuperação do crescimento econômico no segundo semestre. O Deutsche Bank relatou potencial para negociações de curto prazo, com ações do índice Brasil MSCI Financial 26% abaixo dos últimos cinco anos. O Barclays também adotou tom mais positivo sobre o país. (Págs. 1 e D2)
Defesa nega mensalão com didatismo
Ao apresentar as primeiras peças de defesa ao Supremo Tribunal Federal, advogados dos réus do mensalão usaram estratégia semelhante à do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Os cinco advogados que falaram ontem evitaram o uso de jargões, foram didáticos ao rebater ponto a ponto as acusações, fizeram referências elogiosas aos ministros e não apresentaram novas questões de ordem – prática que irritou os ministros na semana passada. O objetivo principal dos advogados, nesta fase de apresentações das defesas, é conquistar a atenção dos integrantes do STF para suas teses, principalmente daqueles cujo rumo dos votos eles têm mais dificuldade de vislumbrar. (Págs. 1, A6 e A7)
O ‘novo carlismo’ de ACM Neto
Ao lado de mais de 300 mulheres do PTN e envolto por milhares de bexigas cor-de-rosa, o deputado federal Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM) soube, na sexta-feira, que liderava a corrida eleitoral em Salvador, com 40% das intenções de voto. “Vacinado”, ele pretende ser cauteloso, porque em 2008 foi terceiro na eleição após liderar no início. Com 30 pontos à frente do petista Nelson Pelegrino, respeita o poder de fogo adversário.
ACM Neto cultiva um “novo carlismo”. Abandonou o antagonismo ao governo federal e aproximou-se de movimentos sociais. No discurso às mulheres do PTN, destacou “o gesto de grande maturidade do povo” ao eleger uma mulher para a Presidência. O afago a Dilma foi o prefácio para a apresentação de sua candidata a vice, a educadora Célia Sacramento (PV), ligada ao movimento de defesa das mulheres. Tendo como aliado o PSDB, ACM Neto optou pela vice do PV para “arejar” a chapa. (Págs. 1 e A14)
Banco médio quer também ser banco de investimento
As taxas de juros em queda e as boas perspectivas para a economia brasileira têm levado instituições financeiras de médio porte a se aventurarem como bancos de investimento. Cada um à sua maneira, os bancos Pine, Modal, Fator, Indusval, ABC e BVA montaram equipes para assessorar processos de fusões e aquisições, coordenar emissões de títulos de renda fixa e estruturar financiamentos de projetos. Alguns planejam atuar até mesmo no seleto mercado das ofertas de ações.
Não é tarefa fácil entrar nesse segmento do mercado. Os serviços de bancos de investimento são baseados em relacionamento e contratação de talentos. Grandes bancos também têm a seu favor a marca e a possibilidade de financiar as operações que os seus clientes levam a mercado. Não por acaso dominam o setor Itaú BBA, Bradesco BBI, Credit Suisse, Goldman Sachs e BTG Pactual. (Págs. 1, C1 e C7)
Argentina amplia a vigilância de empresas estrangeiras (Págs. 1 e A11)
Desaceleração atinge o varejo da construção, diz Gonçalves Filho (Págs. 1 e B4)
Novos projetos de estradas
O governo decidiu recorrer à Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) para elaborar os estudos técnicos que irão balizar as novas concessões de rodovias federais no país. (Págs. 1 e A2)
Comercialização de energia
Portaria publicada no Diário Oficial pelo Ministério das Minas e Energia causou mal-estar entre a pasta e a Aneel. A Portaria nº455 altera regras para a comercialização de energia, o que a Aneel considera ser de sua competência. (Págs. 1 e A4)
CR Almeida busca R$ 3 bi
O grupo CR Almeida, controlador da concessionária EcoRodovias, prepara uma captação de R$ 3 bilhões para financiar a compra da participação dos sócios italianos da Impregilo no negócio. (Págs. 1 e B7)
Maior demanda por fertilizante
A demanda por fertilizantes na região denominada Mapitoba (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia) cresceu a taxas de dois dígitos nos últimos 22 anos, acima da maioria dos outros Estados. (Págs. 1 e B12)
Dólar a R$ 2,00
A percepção de que existe um piso em R$ 2,00 para o câmbio finalmente se consolidou no mercado, segundo a pesquisa Focus, na qual analistas elevaram àquele patamar as estimativas para o dólar no fim de 2012 e 2013 pela primeira vez. (Págs. 1 e C2)
Venda do Cruzeiro do Sul
O processo de venda do Cruzeiro do Sul se dará em um novo formato. Diferentemente de outras operações costuradas pelo Fundo Garantidor de Créditos, a venda do banco vai ocorrer de forma mais transparente, com publicação de edital. (Págs. 1 e C20)
Indenização por precatório
A demora no pagamento de precatórios motivou a condenação do Estado de São Paulo a pagar indenização por danos morais. A sentença do Tribunal de Justiça determinou remuneração de R$ 5 mil a cada um dos oito autores da ação. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Antonio Delfim Netto
Os economistas pretenderam dar base “científica” ao papel do mercado financeiro desregulado no avanço do crescimento. (Págs. 1 e A2)
Luiz Gonzaga Belluzzo
As tolices são uma arma poderosa nas eleições dos EUA e não basta uma crise para desacreditar as besteiras de Romney. (Págs. 1 e A33)
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Estado de Minas
Manchete: Na rota do medo
Violência nas baladas causa mortes e preocupa famílias em BH
Nas últimas 48 horas duas pessoas morreram: homem de 60 anos atropelado por estudante inabilitado que acabara de brigar numa boate e um jovem de 21, num acidente em que a condutora admitiu ter bebido. A PM quer bafômetro na saída das casas noturnas e promete intensificar o policiamento onde as ocorrências são mais frequentes. Balanço da Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds) registra 61 casos de agressão e lesão corporal nesses locais no ano passado. E pesquisa com universitários mostra que 18% deles admitiram já ter dirigido depois de beber. (Págs. 1, 21, 22 e leia o editorial ‘Antes eles do que eu’, 6)
Mensalão: Advogados alegam falta de provas na acusação
Os defensores dos petistas José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares e do empresário Marcos Valério criticaram a peça acusatória apresentada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Segundo os advogados, Gurgel não comprovou as acusações e ainda recorreu a depoimentos à CPI dos Correios, ignorando documentos das defesas. Representantes de Delúbio e Valério só admitiram o crime de caixa 2, já prescrito. (Págs. 1 e 3 a 5)
Tomate eleva cesta básica e inflação
Hortifrúti encareceu 121,34% e fez a cesta de alimentos em Belo Horizonte ter a maior alta entre 17 capitais em julho. Próximo indicador a sentir o peso deve ser o IPCA. (Págs 1 e 13)
Incentivo: Governo adia novo pacote contra crise
União deixará para a semana que vem o anúncio de mais medidas para estimular a indústria nacional. Entre as decisões esperadas pelos empresários está a redução do custo da energia elétrica. Planalto quer incluir investimentos em infraestrutura. (Págs. 1 e 14)
Até o premiê sírio deserta e foge para a Jordânia (Págs. 1 e 18)
Rodovias: Programa estadual prevê obras em 73 estradas
Investimento em pavimentação será de R$ 3,2 bilhões e beneficiará 107 cidades mineiras. (Págs. 1 e 16)
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Jornal do Commercio
Manchete: Petrobras defende aumento da gasolina
Defasagem no preço seria uma das causas do prejuízo no balanço da estatal. Reajuste aplicado há um mês foi considerado insuficiente e não chegou à bomba porque governo abriu mão de tributos. (Págs. 1 e Economia 1)
Advogados admitem caixa dois
Defesa de Valério e Delúbio fala em crime eleitoral, já prescrito, mas diz não haver prova de mensalão. (Págs. 1 e 3)
Lei completa seis anos com razões para comemorar
Desde que foi sancionada a Lei Maria da Penha, número de delegacias especializadas subiu de quatro para sete. (Págs. 1 e Cidades 1)
PF em greve suspende emissão de passaportes
Categoria promete realizar operações padrão nos portos e aeroportos reivindicando reestruturação salarial. (Págs. 1 e 9)
Premiê deserta e chama regime sírio de assassino
Riyad Hijab é a mais alta perda do governo de Assad. Ele diz que lutará pela liberdade. (Págs. 1 e 10)
JC Negócios: Fernando Castilho
Transnordestina
Estudo conclui que ferrovia terá pouco impacto, sem obras complementares. (Págs. 1 e Economia 2)
Cesta básica ficou 2,68% mais cara no Recife em julho (Págs. 1 e Economia 2)
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Zero Hora
Manchete: A hora da decisão – Dirceu não é quadrilheiro, diz defesa de ex-ministro
O advogado do principal réu do mensalão alegou que não há provas contra seu cliente e negou a compra de apoio ao governo Lula no Congresso.
Defensor de Delúbio reconhece crime, mas só de caixa 2. (Págs. 1, 4, 5, Rosane de Oliveira 10, Editoriais 12, Carolina Bahia 13 e Paulo Sant’ana 47)
No bolso: Cresce pressão por aumento no combustível
Após prejuízo histórico, Petrobras admite que vai pedir reajustes nos preços de gasolina e diesel. (Págs. 1 e 14)
Porto Alegre: Área do Estaleiro Só tem novo projeto
Proposta prevê construção de prédio comercial com até 26 andares. (Págs. 1 e 35)
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Brasil Econômico
Manchete: Governo teme que o prejuízo da Petrobras afete contas públicas
Enquanto a presidente da empresa, Graça Foster, pede novo reajuste dos combustíveis, o Tesouro, que já enfrenta queda na arrecadação, vê ameaçada sua estratégia de usar os dividendos da estatal para atingir a meta de superávit primário. (Págs. 1, 4 e 5)
Fiesp e Firjan se unem por energia
Entidades da indústria criticam a renovação das concessões. Dizem que os leilões podem gerar uma redução de 35% nas tarifas. (Págs. 1 e 6)
Falta de provas é a arma da defesa
Mas ministros do STF não deram muita atenção aos argumentos dos advogados. Já têm convicção formada sobre o mensalão. (Págs. 1 e 10)
Em dois anos, Lenovo planeja brigar pela liderança em PCs
Fabricante de computadores prevê aumentar sua fatia de mercado de 4% para 10% no país. “Para se tornar número 1 no mundo, temos que ser número 1 no Brasil”, disse o CEO Dan Stone ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 24)
Soja para a China já rendeu US$ 9 bi
Quantia corresponde a 17,4 milhões de toneladas embarcadas por exportadores brasileiros no primeiro semestre. Tendência é que ritmo seja mantido. (Págs. 1 e 22)
Anfavea conta com produção recorde
Vendas de veículos subiram 19% em julho; para montadoras, o ritmo das fábricas voltará a atingir o pico de atividade neste mês. (Págs. 1 e 21)
Firme nos trilhos
Demanda por transporte de carga e de passageiros fará indústria ferroviária faturar R$ 4,7 bilhões este ano. (Págs. 1 e 20)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop