Manchete nos Jornais para esta Terça-Feira 04 de Janeiro de 2011

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Aposentadoria acima do mínimo sobe 6,41% – Eduardo Campos diz que prioridade será educar e qualificar – Mentes brilhantes na ciência do pais Megaprojeto – Múltis avançam nos emergentes – Dilma está de olho na indústria pirata, afirma ministro – Tombini prioriza controle da inflação – Para executivos, há preconceito no atendimento à baixa renda …

O Globo

Manchete: Ministro prepara ensino médio em tempo integralNa Saúde, novo titular propõe estabelecer metas de qualidade O ministro da Educação, Fernando Haddad, vai apresentar à presidente Dilma Rousseff um projeto que inclui a oferta de ensino médio em tempo integral, associado ao ensino técnico, para estudantes de todo o país. A ideia é que os alunos possam fazer o curso regular num turno e, no outro, o profissionalizante. “Com o ensino em tempo integral, você compatibiliza a necessidade do jovem que cursa o ensino médio de se profissionalizar”, disse Haddad, sem anunciar quanto custará a medida. Ele também disse que dará prioridade à valorização do magistério e à educação infantil. O novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que pretende criar um indicador de desempenho, com metas de qualidade, para medir a eficiência do SUS. Disse que seu maior desafio é acabar com a demora do atendimento na rede pública – que, segundo ele, é a maior reclamação dos usuários. E propôs a criação de um mapa nacional para diagnosticar gargalos do sistema. (Págs. 1, 5 e 9)

Foto legenda: A nova mãe do PAC

A ministra Miriam Belchior (Planejamento), que cuidará do PAC, anunciou cortes no Orçamento e prometeu melhorar a qualidade dos gastos. Ela chorou ao lembrar o ex-marido Celso Daniel, assassinado em 2002. (Págs. 1 e 3)

Dólar e inflação, desafios do governo

No mesmo dia em que dólar fechou em nova queda, de 0,9%, a R$ 1,651 – na menor cotação desde setembro de 2008 -, o novo ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disse que o governo Dilma não ficará “passivo e inerte” à taxa de câmbio e travará uma batalha contra as disparidades cambiais globais e pelo aumento da competitividade do setor produtivo brasileiro. Já o novo presidente do BC, Alexandre Tombini, defendeu a redução, no futuro, da meta de inflação do país, hoje de 4,5% ao ano pelo IPCA. (Págs. 1, 19 e 20, Míriam Leitão, Merval Pereira e editorial “Boa declaração de intenções”)

Na briga por cargos, PMDB e PT se boicotam

Brigando por cargos, PMDB e PT boicotaram as posses uns dos outros. Luiz Sérgio (PT) assumiu saudando Collor. (Págs. 1 e 4)

Ministra quer estender cotas para negros

A ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, elogiou a iniciativa do Itamaraty de abrir reserva de vagas para negros no próximo concurso e fez um apelo para que todos os ministérios adotem medidas parecidas. “Vamos provocar cada ministério a apresentar uma ação de impacto”, afirmou. (Págs. 1 e 12)

Enquanto isso, no ABC, Lula lê jornal…

O ex-presidente Lula voltou a passar o dia fechado em seu apartamento em São Bernardo, no ABC Paulista, e, segundo um assessor, leu jornais e assistiu à TV. Comeu arroz, feijão e pastéis preparados por dona Marisa. Lula, que vai viajar de férias, ainda não teria decidido para onde ir. (Págs. 1 e 9)

MST deixará de ter cargos no Incra

O novo ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, prometeu ontem que não vai nomear pessoas ligadas a qualquer entidade para as superintendências do Incra. É uma mudança de posição em relação ao governo Lula, que distribuiu cargos entre indicados pelo MST. (Págs. 1 e 11)

Bernardo defende limite a estrangeiros para portal de internet (Págs. 1 e 22)

Aposentados: acima do salário mínimo, aumento é maior (Págs. 1 e 3)

Comissão para apurar crimes da ditadura volta a ser defendida (Págs. 1 e 10)

País tem mais 3,5 milhões de veículos

As montadoras registraram nova marca histórica em 2010: foram vendidos 3,5 milhões de automóveis, comerciais leves, ônibus, caminhões e picapes. O crescimento foi de 11,8% sobre 2009. (Págs. 1 e 20)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Alckmin resolve auditar contratos da gestão Serra

Governador determina revisão dos serviços prestados por terceirizados O governador paulista, Geraldo Alckmin, mandou a Secretaria de Gestão Pública auditar todos os contratos de terceirização de serviços herdados dos governos dos também tucanos José Serra e Alberto Goldman. Há quatro anos, na sua primeira semana de governo, Serra – que sucedia Alckmin – apresentou um pacote de austeridade fiscal que incluia desde a revisão de contratos até um pente-fino no funcionalismo. Os serviços terceirizados que serão auditados somam gastos de R$ 4,1 bilhões. O trabalho será orientado pelo consultor Vicente Falconi, que colaborou com o “choque de gestão” feito por Aécio Neves em Minas Gerais. Alckmin pediu aos 26 secretários que apresentem, em até 15 dias, plano minucioso de corte de gastos em despesas fixas -as chamadas verbas de custeio. O governador não detalhou como será o corte. (Págs. 1 e A4)

Insatisfação entre aliados domina reunião de Dilma (Págs. 1 e A9)

Oposição nos EUA planeja abrir CPI sobre site WikiLeaks

O Partido Republicano, que assume amanhã o controle da Câmara dos Representantes (deputados) dos EUA, quer abrir CPI para investigar o site WikiLeaks e seu criador, Julian Assange. A oposição a Barack Obama considera fraca a reação do governo ao vazamento de papéis pelo site. (Págs. 1 e A12)

Irã convida nova presidente do Brasil a ir ao país no 2º semestre (Págs. 1 e A13)

Desaparecidos não são vergonha, diz general

Os desaparecidos são um “fato histórico”, do qual “nós naão temos que nos envergonhar ou nos vangloriar”, afirmou em discurso o general José Elito Siqueira. O militar, que assumiu a chefia do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, defendeu que o país “olhe para a frente”. Siqueira chamou de “situações isoladas” os objetos de investigação da Comissão da Verdade -incluindo casos de desaparecimento. Horas antes, a nova secretária de Direitos Humanos, Maria do Rosário, apoiou a criação da comissão, ideia que gerou muita polêmica no governo Lula. (Págs. 1 e A8)

Para executivos, há preconceito no atendimento à baixa renda

Pesquisa feita a pedido da Folha revela que 7 em cada 10 empresas que atuam nas classes C, D e E admitem algum tipo de preconceito ou resistência interna de sua organização para atender o consumidor de baixa renda. Estima-se que o mercado popular do país movimente R$ 900 bilhões atualmente. Para 69% dos executivos entrevistados, o marketing entende pouco ou nada sobre os emergentes. (Págs. 1 e B1)

Tráfico planejou sequestrar filho de Lula, diz a PF

A Polícia Federal apurou que o traficante Fernandinho Beira-Mar planejou, de dentro de presídio de segurança máxima em Campo Grande (MS), sequestrar Luís Cláudio Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Lula. A PF evitou a ação, que visava obter a liberdade do traficante e de outros presos. (Págs. 1 e A10)

Benjamin Steinbruch: Desafio é levar o país ao mundo dos juros civilizados (Págs. 1 e B8)

Editoriais

Leia “Erradicar a miséria”, sobre promessa de Dilma Rousseff; e “Menos estrépito”, acerca dos próximos passos da política externa brasileira. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Tombini prioriza controle da inflação

Ao tomar posse, novo presidente do BC disse que será “intransigente” no cumprimento das metas; discurso agrada a banqueiros O novo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que vai buscar, “de forma incansável e “intransigente”, meios para manter a inflação sob controle. Em seu discurso de posse, o economista enfatizou que o sistema de metas de inflação é o instrumento mais adequado para cumprir essa missão e afirmou que o crescimento sustentado só ocorrerá com inflação baixa. Em sintonia com o Planalto, Tombini fez questão de destacar que a estabilidade de preços é um “desafio permanente”. O discurso do novo presidente do BC agradou aos representantes dos grandes bancos brasileiros que estiveram na solenidade, em razão de seu alinhamento com o ex-presidente do BC Henrique Meirelles. Já o novo ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disse que a presidente Dilma Rousseff está preocupada com o impacto da taxa de câmbio sobre a exportação e admitiu a necessidade de desonerações setoriais de impostos, para compensar a indústria brasileira. Móveis, calçados e têxteis são alguns dos setores que podem ter benefícios. (Págs. 1 e Economia B1)

Dilma recorre a Sarney para acalmar PMDB

Ante a revolta do PMDB por causa do avanço do PT sobre cargos importantes do segundo escalão, a presidente Dilma Rousseff decidiu acionar o presidente do Senado, José Sarney (AP), para tentar conter a rebelião no partido aliado. O PMDB boicotou ontem as cerimônias de transmissão de cargo dos ministros petistas. O ministro Antonio Palocci está prometendo aos peemedebistas que terão cargos importantes, com grandes orçamentos. (Págs. 1 e Nacional A5)

Secretária defende Comissão da Verdade

A deputada Maria do Rosário (PT) assumiu a Secretaria de Direitos Humanos pedindo ao Congresso que aprove a formação da Comissão da Verdade, para buscar “o reconhecimento da responsabilidade do Estado pelas graves violações de direitos humanos (na ditadura)”. Segundo ela, não se trata de revanche: “As Forças Armadas são parte da consolidação democrática deste Brasil”. Ela prometeu ainda implementar o Plano Nacional de Direitos Humanos 3, que cita o aborto e o casamento entre homossexuais. (Págs. 1 e Nacional A4)

Foto legenda: Miriam Belchior fala em cortar e investir

Ao assumir o Planejamento, Miriam Belchior chora ao Lembrar de Celso Daniel, prefeito de Santo André assassinado em 2002, de quem é viúva e por quem se disse influenciada. Ela afirmou que tentará conciliar o equilíbrio do Orçamento com os investimentos do PAC. (Págs. 1 e Nacional A6)

José Roberto de Toledo: Votos de boas compras

Lula compreendeu melhor que seus rivais a força do crediário. Ela explica a popularidade do presidente, a mais duradoura da história do Pais. (Págs. 1 e Nacional A7)

Celso Ming: Raras e cobiçadas

A China vem reduzindo exportação de terras raras – 17 minerais usados para fabricar itens tecnológicos. Brasil têm jazidas, mas não explora. (Págs. 1 e Economia B2)

Visão Global

Igualdade, alimento da alma O custo a pagar pela desigualdade nos EUA não é apenas econômico mas é também a melancolia da alma, escreve Nicholas Kristof. (Págs. 1 e Internacional A12)

Notas & Informações

A missão pedagógica de Lula Lula praticamente intimou Dilma a convocá-lo, decerto para ensinar como se fazem as coisas. (Págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Que verão é este?

Chuva e céu nublado intrigam cariocas e turistas, que sentem falta do sol nesta estação. (Págs. 1, 6 e 7)

Dilma está de olho na indústria pirata, afirma ministro (Págs. 1 e Informe JB, 26)

Poupança fecha 2010 com pior rendimento em 43 anos (Págs. 1, 13 e 14)

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Correio Braziliense

Manchete: Dilma imprime a sua marca

Ajustes antigastos: bloqueio no orçamento da União será de R$ 30 bi; Juro subirá para conter inflação; Servidor ficará sem reajuste em 2011; Só os cargos de confiança terão aumento O primeiro dia útil de trabalho da presidente Dilma Rousseff foi marcado por decisões difíceis e pouco populares. Elas têm o sentido de sanear as contas públicas e retomar o controle inflacionário, e deixam claro o estilo Dilma de governar. Para começar, mandou trancar o cofre e pediu que todas as receitas e as despesas — das diárias com viagens aos aluguéis de apartamentos — fossem revistas. Também deu o aval para que o Conselho de Política Monetária do Banco Central, que se reúne no dia 19, aumente os juros para conter o apetite do brasileiro pelo consumo. Outra decisão foi fechar, este ano, a torneira para os salários dos servidores efetivos (30 carreiras e 500 mil pessoas). Apenas os rendimentos de 21,8 mil ocupantes de cargos de confiança serão corrigidos. Paralelamente, vários ministros foram empossados. Ávidos por mais cargos, líderes peemedebistas não foram à posse de petistas como Paulo Bernardo, das Comunicações, que exonerou cinco diretores dos Correios — órgão aparelhado pelo PMDB. (Págs. 1, 2 a 8 e 10 a 14)

Concurso

Por conta de aposentadorias, o Banco Central vai renovar 35% do seu quadro de pessoal até 2014. Será uma seleção por ano. (Págs. 1 e 10)

Agnelo vai cortar 50% dos cargos comissionados

De imediato, o governador congela 6 mil vagas e reafirma aos secretários que a prioridade é recuperar o sistema de saúde. (Págs. 1 e 23)

Aeroportos: Mais atrasos em Brasília

Na volta do feriadão de fim de ano, a capital registrou 73 voos fora de hora, o equivalente a 47,1% do total. Média nacional, segundo a Infraero, ficou em 34%. (Págs. 1 e 15)

BR-060: Buraco já tem 60m

A cratera no Km 24 da estrada que liga Brasília a Goiânia cresceu 20m em extensão e aproximou-se do desvio. Para técnicos, a situação está sob controle. (Págs. 1 e 29)

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Valor Econômico

Manchete: Múltis avançam nos emergentes

“Novos mercados” de consumo, os países emergentes deram um salto importante nas vendas das maiores multinacionais em 2010. Esse grupo de países, que considera Brasil, Rússia, Índia e China (Bric), além de outras economias como Coreia do Sul, Polônia e África do Sul, responde por mais de 50% da receita bruta em dois dos oito maiores grupos internacionais na área de consumo. Em seis deles a fatia dos emergentes supera um terço do volume total comercializado. Há potencial para mais, mesmo com a possibilidade de alguns desses “novos mercados” terem uma expansão mais discreta de sua economia em 2011. Relatório de analistas do Citi, publicado em dezembro nos Estados Unidos, prevê que a anglo-holandesa Unilever obtenha 70% de suas vendas em países emergentes num prazo de dez anos. “Entregamos resultados sólidos porque os mercados emergentes têm apresentado altos níveis de crescimento no volume vendido”, disse a analistas Paul Polman, CEO mundial da companhia. (Págs. 1 e B1)

Novas regras estimulam papeis de longo prazo

O governo incluiu no pacote de estímulo ao crédito de longe prazo os Certificados de Recebíveis Imobiliários, papéis que têm como lastro operações de financiamento imobiliário. Investidores estrangeiros que adquirirem esses papéis terão isenção do Imposto de Renda. Também foram feitas modificações nas regras de emissão de debêntures. A recompra dos papéis pela empresa emissora tornou-se mais flexível. Ela poderá retirar do mercado um papel com taxa de juros mais alta para colocar outro com taxa mais baixa, por exemplo, a fim de reduzir o endividamento. O governo passou a permitir emissões simultâneas de debêntures, para que empresas possam oferecer papéis (prefixados, indexados a inflação ou ao DI) para atender tipos distintos de investidor. (Págs. 1 e C1)

Foto legenda: Troca de comando

Ao receber o cargo de presidente do BC de Henrique Meirelles, Alexandre Tombini disse ter recebido de Dilma Rousseff a missão da “busca incansável e intransigente” do controle da inflação. (Págs. 1 e A6)

PMDB pode perder peso no setor elétrico

A presidente Dilma Rousseff vai propor que Flávio Decat comande a Eletrobras, desbancando o poder do PMDB no holding, hoje presidida por José Antonio Muniz Lopes Filho, afilhado do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A Eletrobras é o exemplo mais claro de uma disputa entre PT e PMDB pelo segundo escalão do setor elétrico. A área sempre foi considerada um feudo pemedebista, especialmente do clã Sarney. O caso mais complicado é o de Furnas, no Rio. O PT está ansioso para tirar a estatal do comando do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). (Págs. 1 e A7)

Mentes brilhantes na ciência do pais Megaprojeto

A neurocientista Miguel Nicolelis pode receber um prêmio Nobel por seu trabalho sobre o mal de Parkinson. Outro brasileiro, o físico Daniel Vanzella, descobriu que a energia contida no vácuo é capaz de destruir estrelas. Gilberto Ribeiro desenvolve um resistor de memória capaz de mudar radicalmente o mercado de armazenagem de dados. Mas ainda é raro encontrar dentistas e pesquisadores brasileiros como esses, que ocupam o topo da pirâmide acadêmica ou da inovação empresarial. (Págs. 1 e B2)

Megaprojeto desafia as tradições de São Caetano

Um megaempreendimento imobiliário, o maior lançamento de São Caetano do Sul, terá como grande desafio quebrar padrões de consumo e comportamento da cidade mais rica do ABC paulista. Espremidos em apenas 15 quilômetros quadrados de área, os habitantes do município se acostumaram a percorrer 20 quilômetros ou mais para ir as compras em São Paulo, a um restaurante ou mesmo ao cabeleireiro. Concebido pela Sobloco, o Espaço Cerâmica – que ganhou seu nome em razão de uma antiga fábrica da Magnesita na área – e bairro planejado que terá o primeiro shopping center da cidade, um hospital São Luiz e prédios comerciais e residendais de alto padrao. (Págs. 1 e B8)

MDIC vai reforçar os mecanismos de defesa comercial (Págs. 1 e A5)

Recuperação dos EUA puxa altas nas bolsas e commodities (Págs. 1, C2 e A11)

Neozelandeses ampliam a produção de leite na Bahia, diz Bell (Págs. 1 e B12)

Gargalo aeronáutico

Entre a meia-noite e as 19h de ontem, os principais aeroportos do país registravam 719 voos com mais de 30 minutos de atraso, 34% das decolagens programadas, ante 20% no primeiro dia útil de 2010. (Págs. 1 e B1)

O Natal da década

Com vendas físicas 11,2% maiores e alta de 8% no faturamento, o resultado dos supermercados paulistas em dezembro foi o melhor da década. Impulsionado pelo câmbio, o bacalhau foi um dos destaques. (Págs. 1 e B6)

Escalada do cobre

Após aumentar 33% em 2010, o preço do cobre no mercado internacional continuou subindo ontem e alcançou o recorde de US$ 4,45 a libra, impulsionado por temores de desequilíbrio entre oferta e demanda. (Págs. 1 e B7)

EUA vão à’guerra’ por transgênicos

Despachos diplomáticos divulgados pelo site WikiLeaks revelaram a intenção do governo americano de retaliar parceiros comerciais, em especial a União Europeia, por suas resistências aos transgênicos. (Págs. 1 e B12)

Cartões atraem estrangeiras

Depois da Elavon, a também americana Global Payments chega para disputar o mercado brasileiro de captura e processamento de transações com cartões, segmento liderado por Cielo e Redecard. (Págs. 1 e C6)

‘Destronando o rei’

Em livro, ainda sem previsão de lançamento no Brasil, a jornalista americana Julie Macintosh revela os bastidores da aquisição da Anheuser-Busch pela InBev. (Págs. 1 e D10)

Carf para ganhar agilidade

O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) tem um novo regulamento interno, Entre as mudanças, que pretendem agilizar os processos, foi reduzido de 60 para 30 dias o prazo para voto dos conselheiros. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Raymundo Costa A oposição precisa de tempo para organizar a tropa, que mais parece um desorientado acampamento de náufragos. (Págs. 1 e A5)

Ideias

Martin Feldstein Pacote tributário americano é a combinação certa de política fiscal de curto prazo e prudência fiscal de longo praza. (Págs. 1 e Al3)

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Estado de Minas

Manchete: Governo quer baixar a meta da inflação (Pág. 1)

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Jornal do Commercio

Manchete: Livro didático sobe 8% em média

Reajustes vão de 6% a 11% e foram provocados, em parte, pela adequação à nova ortografia. Livrarias repassaram aumento integralmente e estão parcelando compras em até 10 vezes. (Pág. 1)

Aposentado tem aumento de 6,4%

Índice será aplicado no salário de janeiro dos 8,7 milhões de beneficiados que ganham acima de um mínimo. (Pág. 1)

Ministério da Integração Nacional terá nova dimensão (Pág. 1)

Dilma tenta acalmar PMDB na disputa por cargos no 2º escalão (Pág. 1)

Eduardo Campos diz que prioridade será educar e qualificar (Pág. 1)

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Veja

Manchete: A batalha dos 100 dias

As oportunidades e os riscos na largada Reportagem Especial 40 páginas Governo Dilma (Págs. 1 e 54)

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Época

Manchete: Dilma lá

O novo estilo, os velhos problemas – e o que vai mudar no governo da primeira mulher presidente do país (Págs. 1 e 24) “Pela primeira vez o Brasil se vê diante da oportunidade real de se tornar uma nação desenvolvida” Dilma Rousseff, 1º de janeiro de 2011

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Zero Hora

Manchete: Polícia projeta até 10 delegacias exclusivas para conter homicídios

Chefe de Polícia planeja mais DPs para combater crime que teve 1.620 casos em 2010. Favorável à medida, secretário evita se comprometer com prazos. (Págs. 1, 34 e 35)

Aposentadoria acima do mínimo sobe 6,41%

Benefício a 8,7 milhões de pessoas aumentará contas do INSS em R$ 7,8 bilhões. (Págs. 1 e 15)

Governo Dilma: Presidente do BC prevê reduzir meta de inflação

Ambição de Alexandre Tombini é manter taxa inferior a 4,5%. (Págs. 1 e 14)

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