Manchete nos Jornais para esta Sexta-Feira 20 de Abril de 2012

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Selic menor, Banco do Brasil volta a baixar juros – Tam estuda corte de 200 pessoas; Cerca de 200 funcionários devem ser atingidos pela decisão; companhia aérea prevê desaceleração do mercado. – Estados pagam juros mais altos para União do que empresas, diz Alckmin – Congresso abre CPI, mas senadores temem pela vida de Cachoeira – Novo presidente do STF assume e faz cobrança; Ministro Carlos Ayres Britto tomou posse ontem e disse que magistrados não podem ser prepotentes…

O Globo

Manchete: Congresso cria CPI inédita de todos para investigar todos

Foco é a ligação do bicheiro Cachoeira com políticos e empreiteira do PAC

Depois de idas e vindas, foi criada ontem no Congresso, com a assinatura recorde de pelo menos 385 deputados e 72 senadores, uma CPI mista para investigar a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira e sua ligação com políticos e empresários. Parlamentares da base e da oposição falaram em passar “o país a limpo”, mas, entre aliados, há dúvidas sobre até onde o governo quer chegar. Se de fato for instalada, a CPI do Cachoeira vai apurar as conexões do grupo do contraventor com políticos e com a empreiteira Delta, apontada pela Polícia Federal como braço financeiro do esquema. As investigações mostram que a Delta abastecia empresas fantasmas do grupo de Cachoeira. O PMDB indicou o senador Vital do Rêgo (PB) para presidir a comissão. O Conselho de Ética do Senado manifestou ao Ministério da Justiça preocupação com a segurança de Cachoeira, que divide cela com 22 presos em Brasília. (Págs. 1 e 3 a 9)

Supremo pé de guerra

Barbosa afirma que Peluso foi tirânico e manipulou julgamentos; Ayres Britto assume

No dia em que Ayres Britto tomou posse na presidência do Supremo Tribunal Federal, o novo vice-presidente da Corte, Joaquim Barbosa, expôs o clima de conflagração entre os ministros da Casa. Em entrevista a CAROLINA BRÍGIDO, Barbosa respondeu as críticas do ex-presidente Cezar Peluso, afirmando que o colega manipulou resultados de julgamentos para impor sua vontade. Para Barbosa, relator do mensalão, Peluso foi tirânico e incendiou o Judiciário com sua obsessão corporativista. Acusou ainda o colega de praticar “supreme bullying” com seu problema de saúde. Ayres Britto advertiu que o Judiciário tem que se impor o respeito. (Págs. 1, 12 e 14)

Juro pode dobrar valor a ser pago

As novas taxas de juros de financiamento que estão sendo cobradas pelos bancos – após a pressão do governo – não garantem economia para o bolso. Há casos em que o custo de financiar um carro em 48 meses pode variar 87% no mesmo banco, dependendo da taxa utilizada. (Págs. 1 e 23)

França e Alemanha contra livre trânsito

Os governos da França e da Alemanha propuseram à União Europeia que os países do bloco possam voltar a decidir sobre a imposição de controles internos de fronteiras em casos de fluxo maciço de imigrantes ilegais, quando houver ameaça à segurança. Atualmente, tais casos precisam de aval da UE. (Págs. 1 e 30)

Baía está pior do que em 2007, diz promotora

Após sobrevoo sobre a Baia de Guanabara, o MP exigirá que a Cedae explique à Justiça as obras de despoluição. Promotora diz que está pior do que em 2007, quando foi aberta ação. (Págs. 1 e 16)

MP denuncia 32 taxistas do Galeão

O Ministério Público estadual denunciou à Justiça 32 taxistas acusados de integrar a máfia do transporte ilegal de passageiros no Aeroporto Internacional Tom Jobim. (Págs. 1 e 19)

Rio tem os pedágios mais caros do país

Estudo do Ipea mostra que as estradas estaduais privatizadas do Rio têm o pedágio mais caro do país. Cada l00km rodados custa em média R$ 12,93; a do país é R$ 9,04. (Págs. 1 e 20)

Foto legenda: No mesmo ônibus

O presidente Barack Obama senta-se num banco do mesmo ônibus de que a costureira Rosa Parks foi retirada pela polícia e presa, em 1955, ao recusar-se a ceder lugar a um passageiro branco, no Alabama. O veículo está no Museu Henry Ford, em Michigan. O gesto de Rosa foi um divisor de águas no movimento contra segregação racial nos EUA.
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O Estado de S. Paulo

Manchete: CPI do Cachoeira é criada e aliados não sabem como agir

Articulação política do governo é alvo de críticas da base; senador do PMDB será presidente da comissão

No dia em que o Congresso criou a CPI que vai investigar a ligação de políticos e empresas com o contraventor Carlinhos Cachoeira, a articulação política do governo foi alvo de fortes críticas por parte dos próprios aliados, relata a repórter Vera Rosa. Sem orientação do Planalto, até parlamentares do PT passaram a bombardear o “vazio” na coordenação. “A presidente Dilma está muito bem, mas a articulação política do governo é fraca e amadora”, reclamou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Petistas dizem que o PMDB, com o senador Vital do Rego (PB) na presidência da CPI, pode pressionar o governo por mais cargos no primeiro escalão. “Isso não existe. Também somos governo e temos consciência da gravidade de uma CPI como essa”, disse o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Entre petistas, é forte a disputa pela relatoria da CPI, que será instalada na terça-feira. (Págs. 1 e Nacional A4)

‘Deltaduto’ faz governador tucano anunciar auditorias

Beneficiado pelo “Deltaduto”, operado por Carlinhos Cachoeira, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), pediu ontem uma auditoria nas licitações e contratos feitos entre o Estado e a Delta Construções. A campanha de Perillo foi abastecida pela rede de empresas de fachada que serviam para redirecionar para políticos e laranjas, segundo a PF, recursos da Delta. (Págs. 1 e Nacional A4)

Promotor: ‘morte’ a quem divulga dados

Indicado pelo senador Demóstenes Torres (GO), a promotor Tito Amaral sugeriu punir com “pena de morte” os procuradores da República que seriam responsáveis pelo vazamento de dados da Operação Monte Carlo. (Págs. 1 e Nacional A7)

Na briga dos centésimos, BB volta a baixar juros

Quase como um troco à concorrência privada, bancos públicos voltaram a agir na briga instalada no mercado de crédito. Na esteira do corte do juro básico da economia decidido pelo Banco Central, ontem o Banco do Brasil reduziu as taxas pela segunda vez em duas semanas. Hoje, a Caixa Econômica Federal fará o mesmo. A diminuição, bem mais modesta que a anterior, já é tratada como “guerra do centésimo” porque os ajustes fazem com que o juro volte a ficar menor que nos privados na segunda casa após a vírgula. (Págs. 1 e Economia B8)

Influência da poupança

O Banco do Brasil analisa uma redução na taxa de administração dos fundos de investimento por causa de concorrência da poupança. (Págs. 1 e Economia B4)

Modelo de licitação da Copa pode ser usado no PAC

Aprovado pelo Congresso para ser usado estritamente em obras da Copa e da Olimpíada, o Regime Diferenciado de Contratações pode ser uma alternativa para as licitações do Programa de Aceleração do Crescimento, diz a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O instrumento é mais leve em relação às exigências para obras públicas e modifica a Lei de Licitações. (Págs. 1 e Economia B8)

Código Florestal exclui recuperação

Sem consenso, a reforma do Código Florestal será votada nos próximos dias sem prever a recuperação das Áreas de Preservação Permanente e anistia a desmatadores. (Págs. 1 e Vida A18)

Chávez é acusado de manipular tribunais (Págs. 1 e Internacional A10)

Pedágios têm reajuste acima da inflação (Págs. 1 e Cidades C1)

Agentina manda acelerar produção

O governo argentino ordenou à expropriada YPF que aumente a produção de petróleo. O plano é mostrar a “eficiência” da gestão de Cristina Kirchner nas estatais. (Págs. 1 e Economia B9)

Washington Novaes

Faltam estratégias

Qualquer que seja o desfecho da votação do Código Florestal parece não haver razão para otimismo. Faltam estratégias e recursos. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Nelson Motta

Malfeitos, mal feitos

A palavra “malfeito” tornou-se marca de sucesso do governo Dilma; serve para designar qualquer coisa entre a incompetência e a fraude. (Págs. 1 e Nacional A8)

Notas & Informações

A reação dos bancos

Só o tempo dirá se a decisão de redução dos juros não passa de jogada de marketing. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Governo vai mudar regras da poupança

A presidente Dilma convocou o ministro da Fazenda Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para uma reunião na segunda-feira. Decidida a reduzir a Selic, taxa básica de juros da economia, de 9% para 8% até julho, Dilma resolveu mexer também no rendimento da poupança. O mais popular e tradicional investimento do país é corrigido pela taxa fixa de 6,17% ao ano mais a variação da TR. Com a mudança, a correção passará a ser feita com base na Selic. Como está conseguindo forçar os bancos e oferecer empréstimos mais baratos, discurso do governo é de que essa será a cota de sacrifício dos poupadores para que o país tenha juros civilizados. (Págs. 1, 10 e 11)

Poeta assume o STF de olho no Mensalão

Dilma e mais de 2 mil convidados prestigiam a posse de Carlos Ayres Britto como presidente da mais alta corte de Justiça do país. Uma das metas do ministro, que ficará sete meses no cargo, é pôr o processo do mensalão em julgamento. (Págs. 1 e 6)

CPI: Base terá 78% das vagas

Aliados ocuparão 25 dos 32 postos. Indefinição sobre relator expõe divergências entre Dilma e Lula. (Págs. 1, 2 e 3)

Delta perderá o lixo do DF

Decisão do TRF 1ª região será usada pelo GDF para suspender contrato com a Delta Construções. (Págs. 1 e 4)

Para Irã caso de pedofilia é ‘mal-entendido’

Itamaraty cobra explicações. Embaixada defende diplomata suspeito de molestar meninas num clube, dizendo que denúncia é fruto de “diferenças” culturais. (Págs. 1 e 26)

Míssil nuclear da Índia deixa a China apreensiva (Págs. 1 e 16)

Argentina faz nova estatização. Brasil não teme (Págs. 1 e 13)

Alerta máximo contra silicone com defeito

Cerca de 6,5 mil das 19,5 mil mulheres que colocaram próteses das marcas PIP e Rofil correm risco maior de ruptura do material. A recomendação é de troca imediata. (Págs. 1 e 8)
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Valor Econômico

Manchete: Comércio com a China tem o menor avanço em 5 anos

As exportações brasileiras para a China desaceleraram nos três primeiros meses do ano. Depois de crescerem 32% e 45% no início de 2010 e 2011, o aumento foi de 10,5% neste ano, quando atingiram US$ 7,9 bilhões. O crescimento foi garantido pela maciça antecipação das compras chinesas de soja, que aumentaram 127% em valores. Sem a soja, as vendas do Brasil para a China recuariam 6%.

As exportações brasileiras são basicamente concentradas na tríade soja, minério de ferro e petróleo. Em 2011, somaram 80% de tudo o que foi vendido para a China. Agora, no primeiro trimestre, a queda foi puxada por minério de ferro e petróleo que compunham metade das vendas ao país asiático no ano passado. (Págs. 1 e A4)

Dois milhões já perdem em fundos ‘caros’

A redução da taxa Selic para 9% colocou em desvantagem os pequenos investidores em fundos conservadores, mas ainda está longe de desencadear uma fuga maciça de recursos rumo à caderneta de poupança. Fundos DI e de renda fixa com taxa de administração de 0,75%, que ganham da poupança, detêm 94% do patrimônio total dos fundos. Se pelo lado do patrimônio dos fundos a taxa Selic em 9% significa muito pouco, para o pequeno investidor a queda dos juros é fatal. Hoje, mais de 2 milhões de cotistas estão em fundos DI e de renda fixa que rendem menos que a caderneta. Esses 2 milhões, contudo, têm apenas 6% do patrimônio total. Se a taxa cair bem mais, para abaixo de 8,5%, os fundos com taxa de 0,75% também passam a perder. (Págs. 1 e C1)

Foto-legenda: Líder dos importados

Fruto de um plano de expansão iniciado há quatro anos, a vinícola Concha y Toro passou a ser responsável por 24% da importação brasileira de vinhos chilenos, diz Francisco Torres, diretor da VCT Brasil. O país é o principal importador dos vinhos ‘Casillero del Diablo’. (Págs. 1 e B6)

BG investe em pesquisa no Brasil

Com planos de investir US$ 2 bilhões até 2025 em pesquisa e desenvolvimento, a BG Group pretende transformar seu centro global de tecnologia num polo de excelência no Brasil para a indústria de petróleo e gás. Com início de construção previsto para o começo do segundo semestre, no Rio, o centro fará a gestão das pesquisas que vão se desenvolver nos laboratórios de universidades e de outras instituições no país. O modelo da BG na área de P&D é o de parceria. “Não estamos interessados na propriedade intelectual, mas sim em poder usufruir da tecnologia”, diz Henrique Rzezinski, vice-presidente de assuntos corporativos da BG Brasil. O conhecimento obtido com as pesquisas será compartilhado com as universidades e poderá ser aplicado a outros setores da indústria. (Págs. 1 e B3)

A nova voz do Brasil na geopolítica regional

A reunião da Cúpula das Américas constituiu uma oportunidade para o Brasil, lá representado pela presidente Dilma Rousseff, mostrar-se em seu novo papel na geopolítica latino-americana, agora em posição de proeminência, que o governo dos Estados Unidos, por gestos e palavras – do presidente Barack Obama, também presente em Cartagena, e da secretária de Estado, Hillary Clinton, que visitou Brasília dias depois -, reconhece como fato irreversível.

Do Peru ao México, com as exceções de Venezuela, Equador, Cuba e Nicarágua, os Estados Unidos ainda são a grande referência econômica. O Cone Sul do continente e a Venezuela convergiram para a órbita do Mercosul, onde o discurso predominante é o do Brasil, que consolida sua relevância com o apoio de investimentos de grandes empresas em países vizinhos. (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Petrobras encolhe na Argentina

O governo brasileiro não deseja que a Petrobras saia da Argentina, mas o fato é que, devido ao ambiente de negócios no país, a presença da estatal vem sendo reduzida lenta e gradualmente no vizinho, onde chegou em 2002 com a compra da Peres Companc e da petroleira Santa Fé.

Desde 2009 a Petrobras vem enxugando sua estrutura no país. Já demitiu 400 funcionários, vendeu toda a área de fertilizantes e a refinaria San Lorenzo, além de parte de sua rede de 363 postos. O projeto de modernização da refinaria de Bahía Blanca, a única da estatal na Argentina, também não teria sido aprovada pelo conselho de administração. A produção da Petrobras no país, que chegou a ser de 140 mil barris em meados da década passada, caiu para 98 mil barris em 2011. (Págs. 1 e A13)

Moody’s rebaixa nota e impõe novo revés à Gol

Depois de registrar o segundo maior prejuízo de sua história – R$ 751,5 milhões em 2011 -, demitir 300 tripulantes e passar pela quarta reestruturação administrativa em três anos, a Gol sofreu ontem mais um revés. A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou sua nota de crédito de B3 para B1, o que significa que se tornou mais arriscado emprestar recursos à empresa. A agência fez ainda severas críticas aos modelos financeiro e de negócios da empresa.

Segundo a agência, por causa do perfil de crédito e da estrutura de capital, a Gol está sofrendo prejuízos com a alta dos preços dos combustíveis. A desvalorização do real, forçada pelo governo para elevar a competitividade do país, também estaria prejudicando a companhia. (Págs. 1 e B4)

Vale ‘explora’ mina de ferro por controle remoto

A Vale realiza neste ano um teste futurista em uma de suas minas de minério de ferro em Minas Gerais. Uma equipe de funcionários vai comandar caminhões, carregadeiras e perfuratrizes a distância, por controle remoto. É a primeira vez que a empresa terá – ainda que de maneira experimental – o que chama de mina integrada autônoma. O plano é adotar, em algum momento, esse modelo em locais de difícil acesso ou que expõem o trabalhador a riscos.

A Vale não está sozinha. Outras grandes mineradoras estão investindo milhões de dólares em processos semelhantes ou ainda mais avançados. (Págs. 1 e B1)

Crescimento da economia é desafio da eleição francesa (Págs. 1 e A12)

Família Eskenazi pode pagar caro pela estatização da YPF (Págs. 1 e B11)

Brasil defende aporte dos Brics ao FMI, diz Mantega (Págs. 1 e C14)

Cresce a intenção de investimentos

BNDES vê retomada da intenção de investimentos, com aumento de 37% nas consultas apresentadas ao banco no primeiro trimestre, em relação a igual período do ano passado. O movimento e puxado pelos setores químico e petroquímico. (Págs. 1 e A2)

Eclusas demandam R$ 11,6 bi

Ministério dos Transportes elenca 27 projetos para construção de eclusas para impulsionar a matriz hidroviária no país. Até 2018, o custo total das obras chegaria a R$ 11,6 bilhões. (Págs. 1 e A3)

EUA apertam cerco ao sigilo fiscal

Legislação americana que entrará em vigor a partir de 2013 forçará bancos de todo o mundo a informar ao Fisco dos EUA nomes e valores que cidadãos americanos mantiverem no exterior. (Págs. 1 e A16)

Odebrecht antecipa eólicas

A Odebrecht Energia pretende antecipar em seis meses, para janeiro de 2014, o início da operação de quatro parques eólicos no Rio Grande do Sul, no total de 108 MW, orçados em R$ 400 milhões. (Págs. 1 e B8)

Licitação da Transolímpica

Consórcio formado por CCR, Odebrecht e Invepar venceu a licitação para construir e operar a Transolímpica, avenida que vai ligar a Barra da Tijuca a Deodoro, um dos principais projetos de mobilidade urbana do Rio para a Olimpíada. (Págs. 1 e B9)

Seca castiga o campo na Bahia

A seca que atinge a Bahia desde o início do ano deve provocar perdas de 10% a 15% na produção de soja e algodão, concentrada no oeste do Estado. No noroeste, quase tudo o que foi plantado de milho, feijão, sorgo e mamona se perdeu. (Págs. 1 e B14)

Indenizações de Jirau

Tribunal de Justiça de São Paulo determina que disputa entre o consórcio Energia Sustentável e companhias seguradoras em torno da indenização por danos causados ao canteiro de obras de Jirau deve ser decidida pela justiça brasileira. (Págs 1 e C14)

STJ facilita retomada de imóvel

Superior Tribunal de Justiça (STJ) decide que em contratos de alienação fiduciária de imóveis não há necessidade de esperar a realização de leilão para pedir a reintegração de posse nos casos de inadimplência. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle

Para Nelson Barbosa, tendência do real é de valorização, mesmo com a queda continuada dos juros.(Págs. 1 e A2)

Ideias

André Nassif

A questão cambial não é somente um problema externo, mas principalmente doméstico. (Págs. 1 e A14)
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Estado de Minas

Manchete: Taxistas que bebem na mira das cooperativas

Depois de o Estado de Minas mostrar flagrantes de motoristas consumindo bebidas alcoólicas durante o trabalho, cinco das sete grandes cooperativas de táxis que operam em BH se comprometeram a intensificar a fiscalização. Juntas, elas representam 1.565 veículos, ou 26% da frota da capital. Os transgressores serão excluídos dos quadros das empresas. A PM e a BHTrans, que gerencia o serviço, também prometem fechar o cerco, orientando as blitzes da Lei Seca a parar taxistas e usar bafômetro. Quem dirigir embriagado corre risco de ter a permissão cassada. (Págs. 1 e 19)

Poupança: Dilma quer alterar o rendimento da caderneta

Presidente convoca reunião com ministro da Fazenda e presidente do BC para mudar índice de reajuste. (Págs. 1 e 13)

Caixa e BB têm novas medidas para oferecer crédito barato (Págs. 1 e 12)

Caso Cachoeira: Base aliada no controle da CPI mista

Governistas ficam com quase 80% das vagas da comissão que investigará os negócios do bicheiro Carlinhos Cachoeira e sua relação com políticos. PT ainda não decidiu quem será o relator. (Págs. 1 e 3)

Ensino público: Guimarães Rosa barrado nas escolas

Projeto de lei a ser votado na Assembleia Legislativa determina que rede estadual dê prioridade a livros didáticos na norma culta da língua portuguesa. (Págs. 1 e 7)

Risco de romper

Silicone proibido ameaça 33% das usuárias no país. (Págs. 1 e 9)

Visto para os EUA

BH terá posto de coleta de dados no mês que vem. (Págs. 1 e 9)
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Jornal do Commercio

Manchete: Hora de negociar dívidas

Com o anúncio da redução de juros dos maiores bancos privados, seguindo as instituições federais, é boa oportunidade para o cliente sentar com seu gerente e barganhar taxas. Há, ainda, a possibilidade da chamada portabilidade de dívidas. (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

Armamento para guardas é polêmico

O próprio João da Costa diz ter sido contra o porte na Guarda Municipal, mas mudou ao sentir risco da equipe. (Págs. 1 e Cidades 2)

Grávida de anencéfalo pena com burocracia

Mulher aguarda que decisão do STF saia no Diário Oficial para abortar em Recife. (Págs. 1 e Capa Dois)

Dia do Exército reaproxima Dilma da tropa

Presidente foi à cerimônia em Brasília dois meses após enfrentar crise. (Págs. 1, 10 e Cidades, 4)

Golpistas do visto americano são presos

Polícia capturou cinco integrantes de gangue que adulterava informações de documentos exigidos para autorização de entrada nos EUA. (Págs. 1 e Cidades 1)

Novo presidente do STF assume e faz cobrança

Ministro Carlos Ayres Britto tomou posse ontem e disse que magistrados não podem ser prepotentes. (Págs. 1 e 9)

Eduardo Campos vai discutir a seca nesta segunda, em Sergipe (Págs. 1 e Capa Dois)

Percentual de famílias com dívidas atrasadas tem leve alta em abril (Págs. 1 e Economia 3)

Congresso abre CPI, mas senadores temem pela vida de Cachoeira (Págs. 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Empresas gaúchas na Argentina temem estatização de Cristina

Expropriação de petroleira espanhola preocupa indústrias do Estado que se instalaram no país vizinho a fim de contornar barreiras de exportação. (Págs. 1 e 18)

Serviço ZH: O que levar em conta ao negociar juro menor

Um guia para aproveitar os cortes nas taxas e conseguir melhores condições de crédito. (Págs. 1 e 22)

Rodovias: Como vai funcionar a nova estatal de pedágios

Deputados e especialistas criticam adoção de modelo comunitário. (Págs. 1, 4 e 5)

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Brasil Econômico

Manchete: Estados pagam juros mais altos para União do que empresas, diz Alckmin

Em Brasília para discutir um novo indexador para as dívidas dos estados, o governador Geraldo Alckmin, em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, pediu mudanças: “Uma empresa consegue dinheiro mais barato do que o governo de um estado. Inacreditável”. (Págs. 1 e 4)

Com Selic menor, Banco do Brasil volta a baixar juros

Para manter a pressão sobre os bancos privados, o BB anunciou nova diminuição de suas taxas de crédito. A procura foi tanta, que a Caixa ampliou o horário de atendimento. (Págs. 1 e 30)

Tam estuda corte de 200 pessoas

Cerca de 200 funcionários devem ser atingidos pela decisão; companhia aérea prevê desaceleração do mercado. (Págs. 1 e 17)

BNDES vai investir R$ 600 bilhões na indústria nos próximos 3 anos

Mais da metade desse valor terá como destino o setor de óleo e gás; mineração receberá 10% do montante. (Págs. 1 e 6)

Apesar da crise, Petrobras planeja aumentar presença na Argentina

No meio da discussão sobre a estatização da Repsol, o ministro Edison Lobão admite novos investimentos. (Págs. 1 e 36)

CPI do Cachoeira é criada e vira teste para a aliança PT/PMDB

Partidos dividem os principais cargos, deixam a oposição como coadjuvante e acirram disputa por espaço. (Págs. 1 e 10)

O desabafo de Walter Torre

Dono da WTorre diz que sua credibilidade está em jogo, ao falar do embargo do Shopping JK, construído por ele. (Págs. 1 e 16)
Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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