Manchete nos Jornais para esta Sexta-Feira 18 de Novembro de 2011

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Plano de Saúde: Justiça dá prazo para a Unimed se reeguer – Celular vai aposentar cartão de crédito – Magistério: Ameaça de greve expõe confronto ideológico – Ativistas buscam novas formas de militância – Pesquisa derruba o mito do Judiciário pró-devedor – Gasto com desemprego cresce, apesar da maior oferta de vagas – Escândalo: Lupi não mentiu, só esqueceu a verdade – Agência que rebaixou EUA eleva o Brasil – Vazamento de óleo no RJ pode ser 23 vezes maior…

O Globo

Manchete: Vazamento de óleo no RJ pode ser 23 vezes maior

ANP, Marinha e Ibama prometem punir Chevron por crime ambiental

O petróleo vaza há dez dias na Bacia de Campos, enquanto autoridades e a empresa operadora apresentam versões desencontradas sobre acidente no Campo do Frade. A americana Chevron fala em 650 barris até agora, mas a Agência Nacional do Petróleo (ANP) diz que a companhia mente, e que os números seriam, pelo menos, cinco vezes maiores. O geólogo John Amos, da ONG SkyTruth, um dos primeiros a alertar sobre a gravidade do acidente no Golfo do México, nos EUA, em 2010, disse, no entanto, que no Rio vazariam 3.738 barris por dia, o que dá 23 vezes mais. Seus cálculos são baseados em imagens da Nasa. O delegado Fabio Scliar, da PF, disse que o acidente é uma “catástrofe”. O Greenpeace acusa o governo de não ter adotado plano de emergência desde o acidente nos EUA. (Págs. 1, 25 a 27 e Flávia Oliveira)

Foto legenda: Mapa por satélite mostra o contorno da mancha de óleo que vaza há dez dias no Campo do frade a 120 Km da costa do Rio.

Lupi diz que não mentiu, só esqueceu

Ministro muda versões sobre avião, dono de ONGs e também sobre pagamento de aeronave

Em depoimento ontem no Senado, o ministro Carlos Lupi, do Trabalho, caiu em contradições em relação ao que já dissera sobre viagem ao Maranhão num avião providenciado por Adair Meira, dono de ONGs que tem convênios com a pasta. Ele admitiu que voou num King Air, apesar de ter negado semana passada. Também confirmou que conhece o dono das ONGs, o que negava até então. E disse que não sabe quem pagou o aluguel do avião, apesar de ter dito antes que fora o PDT do Maranhão, que negou. Lupi explicou as contradições: “Não tenho memória absoluta.” (Págs. 1 e 3 a 9)

Enade: MEC reprova 37% das faculdades

O Ministério da Educação reprovou 683 instituições de ensino superior (37,4%), avaliadas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2010. Apenas 27 universidades e faculdades tiraram a nota máxima na escala que vai até 5. O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que 50 mil vagas de cursos com baixo desempenho serão cortadas em 2012. Nenhum curso superior será fechado, mas oito centros universitários não poderão abrir novos cursos. (Págs. 1 e 10 a 12)

Rocinha: sem fuzis, mas sem sinal de TV

Sete bebês nasceram na Rocinha desde a ocupação. Gestantes que planejavam deixar a favela para que os filhos crescessem longe da violência já mudam de ideia. Enquanto a nova geração, tanto da Rocinha quanto do Vidigal e da Chácara do Céu, não conhecerá fuzis, os atuais moradores amargam a falta de sinal de TV com o fim do “gatonet”. A assinatura formal custa mais caro. (Págs. 1 e 14 a 19)

Agência que rebaixou EUA eleva o Brasil

A agência de risco Standard & Poor’s (S&P) elevou a nota do Brasil de “BBB-” para “BBB” para a dívida de longo prazo em moeda estrangeira. A justificativa foram avanços nas políticas monetária e fiscal, mas a S&P alerta para os riscos da inflação. (Págs. 1 e 31)

Míriam Leitão

Promover o Brasil faz sentido. Mas dar à Itália três degraus à frente do Brasil é um espanto. (Págs. 1 e 26)

França e Espanha voltam a assustar

Para vender títulos no mercado e se financiar, França e Espanha tiveram que pagar juros mais altos aos investidores, derrubando as bolsas mundo afora. No caso espanhol, a taxa superou 7%. (Págs. 1 e 30)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Em meio à crise, agência de risco eleva nota do Brasil

S&P elogia esforço fiscal e a resposta à inflação; BC prevê desaceleração e já estuda novos estímulos

A agência de classificação de risco Standard and Poor’s elevou ontem, de “BBB-” para “BBB”, a nota de crédito soberano do Brasil, argumentando que o governo tem demonstrado seu compromisso com as metas fiscais. Segundo a agência, a decisão reflete as medidas fiscais rigorosas e a resposta do Banco Central às pressões inflacionárias. O mercado já esperava por essa decisão da agência, mas, para a Febraban, ela é importante por ocorrer num momento de crise internacional. No mesmo dia, o BC divulgou levantamento segundo o qual a atividade econômica do Brasil caiu 0,32% no terceiro trimestre, na comparação com o anterior. Essa foi a primeira retração desde o primeiro trimestre de 2009, em meio à turbulência externa. Agora, analistas aguardam o efeito da ação do governo para incentivar a economia – o BC estuda liberar parte dos depósitos compulsórios para ajudar a dar liquidez aos bancos médios, e a Fazenda pode reduzir o IOF sobre os financiamentos bancários. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)

Comemoração discreta

A participação das agências de classificação de risco na crise de 2008 e 2009 levou o governo brasileiro a comemorar de forma discreta a elevação da nota do País. (Págs. 1 e Economia B3)

Dilma concede sobrevida a Lupi

Desafiada por racha do PDT, presidente quer mostrar que é ela quem decide

A presidente Dilma Roussef concedeu sobrevida de tempo indeterminado ao ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Ao detectar um movimento para torná-la refém da ala do PDT que quer derrubar o ministro para ocupar sua cadeira, Dilma resolveu pôr um freio de arrumação na “faxina” para sinalizar aos aliados que é ela quem decide a hora de pôr e tirar seus auxiliares. Embora Lupi não tenha explicado quem pagou o avião King Air providenciado pelo empresário Adair Meira para ele viajar ao Maranhão, em 2009, o governo avalia que o ministro também não se complicou ainda mais em depoimento ontem no Senado. (Págs. 1 e Nacional A4)

MEC cortará 50 mil vagas de cursos mal avaliados

O Ministério da Educação vai cortar 50 mil vagas de cursos de Ciências Médicas, Administração e Ciências Contábeis que obtiveram conceitos ruins no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior. Os cortes, válidos já para 2012, representarão 20% do oferecido hoje, mas podem chegar a 65% no caso de instituições com mais problemas. Em sua primeira participação no Enade, a Unicamp liderou o ranking entre as universidades do País. (Págs. 1 e Vida A20)

Para ANP, erro fez óleo vazar

A Agência Nacional do Petróleo rechaçou a falha geológica alegada pela Chevron para explicar o vazamento de óleo na Bacia de Campos, no Rio. Para a ANP, provavelmente houve erro de operação do poço. Segundo a agência, serão aplicadas “multas pesadas”. (Págs. 1 e Vida A22)

Hotel Maksoud Plaza vai a leilão em dezembro (Págs. 1 e Cidades C1 e C4)

Thomas L. Friedman

Lideranças em extinção

Os líderes trabalham a partir das sondagens. Não se limitam a lê-las. E hoje, em todo o globo, os líderes são perigosamente escassos. (Págs. 1 e Visão Global Al6)

Dora Kramer

Um corpo que cai

Carlos Lupi pode até continuar ministro do Trabalho. Quanto mais tempo permanecer, mais desgaste vai produzir para a presidente Dilma. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

Um censo de contrastes

Uma notável combinação de progresso e de atraso é mais uma vez mostrada pelo IBGE. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: PIB cai, Brasil está em alta

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s, que recentemente rebaixou os EUA, elevou a classificação da dívida de longo prazo do Brasil em um degrau: de BBB- para BBB. A notícia, um atestado de confiança no país para investidores externos, não poderia ter vindo em melhor hora: ocorreu justamente em meio ao agravamento da crise mundial e no mesmo dia em que o Banco Central revelou a retração de 0,32% na atividade da economia brasileira no terceiro trimestre do ano. (Págs. 1 e 10)

Foto-legenda: O choro de Dilma

Presidente anuncia programa que vai investir R$ 7,5 bilhões na inclusão de pessoas com deficiência e se emociona ao lado de Ivy e Beatriz, filhas de Romário e do senador Lindberg Faria, ambas portadoras da síndrome de Down. (Págs. 1 e 6)

Plano de Saúde: Justiça dá prazo para a Unimed se reeguer

Com dívidas de R$ 94 milhões, a seguradora reverteu a decisão da ANS de transferir seus 20 mil clientes no DF a outras empresas. Assim, a operadora ganhou mais tempo para tentar sair do prejuízo. (Págs. 1 e 31)

Escândalo: Lupi não mentiu, só esqueceu a verdade

Sem bravatas, ministro depõe no Senado, “recobra” memória e admite uso de jato oferecido por dono de ONG. Mesmo sem convencer ninguém, ele segue no cargo. Mas já surgem novas denúncias de “malfeitos”. (Págs. 1, 2 e 3)

Tribunal cassa Benício

Acusado de comprar votos, o deputado distrital perdeu o mandato em decisão unânime do plenário do TSE. Ele deve ser substituído pelo suplente Robério Negreiros. (Págs. 1 e 27)

Revolta e sangue

Protesto contra crise global opõe manifestantes e polícia nos EUA, Itália, Grécia, Espanha e Alemanha. (Págs. 1 e 12)

Faculdades do DF na mira do MEC

Cursos de saúde e ciências agrárias de 19 instituições foram reprovados na avaliação do Enade. A UnB teve o melhor desempenho da cidade, mas não atingiu a nota máxima. (Págs. 1 e 28)

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Valor Econômico

Manchete: Guerra cambial diminui, mas controles continuam

A recente valorização do dólar e do yuan reduziu um pouco a tensão em torno da chamada guerra cambial e torna menos provável o uso de novos controles de capitais pelas economias emergentes. Mas a depreciação cambial ainda parece insuficiente para encorajar países como Brasil, África do Sul e Coreia a levantar os controles cambiais adotados nos últimos anos.

Cálculos do Peterson Institute for International Economics, um centro de estudos de Washington, mostram que a sobrevalorização do dólar perante moedas do resto do mundo aumentou de 8,5% para 9,3% entre abril e outubro. Na direção inversa, a sobrevalorização do real diminuiu de 10,1% para 5,2%. (Págs. 1, C1 e C12)

Brasil ganha nota mais alta na S&P

A economia brasileira ganhou mais credibilidade externa, ontem, com o anúncio de que a Standard & Poor’s (S&P), agência de classificação de risco, elevou o rating soberano do país. A nota de longo prazo em moeda estrangeira subiu de BBB- para BBB, e a de longo prazo em moeda local de BBB+ para A. Sebastián Briozzo, diretor de ratings soberanos da (S&P), disse que a nota do Brasil tende a continuar subindo se o país mantiver seu empenho em ajustar as contas públicas.

Agora, o Brasil tem a mesma classificação em moeda estrangeira de países como México, Peru, Rússia e África do Sul. Segundo Briozzo, os dois últimos têm uma relação entre pagamento de juros da dívida soberana e receitas públicas bem menor que a brasileira. Entre os países com nota BBB, a média de gastos com juros sobre receitas é da ordem de 7%, enquanto a brasileira é de 12%. (Págs. 1 e C12)

Stefanini tem grandes planos para a China

Após expandir seus negócios de tecnologia de informação para 28 países e chegar a seu primeiro bilhão de reais, a Stefanini vai entrar para valer na China. Seu escritório de pequeno porte em Xangai, para atender clientes como a Ford e a fabricante de máquinas agrícolas John Deere, ganhará a companhia de um centro de serviços em Jilin, no Nordeste do país. A China era o único mercado relevante no qual a companhia ainda não tinha presença significativa. “Já temos base suficiente para ser um provedor global”, diz Marco Stefanini, fundador e presidente da empresa. (Págs. 1 e B1)

Votorantim se ajusta a tempos difíceis para o aço

O esfriamento da demanda e dos preços do aço levou a Votorantim Siderurgia a dar prioridade à redução de custos. Um dos dois fornos elétricos da usina de Barra Mansa (RJ) foi desligado, enquanto o da usina de Resende opera com 80% da capacidade. Em março, as exportações foram suspensas por falta de competitividade e o prazo para a conclusão da unidade de laminação de Três Lagoas (MS) foi dilatado. A companhia está usando de 60% a 65% da capacidade total de 2,6 milhões de toneladas. (Págs. 1 e B11)

Um ano ruim para o líder melão

Em 2007, o melão desbancou a banana e passou a ser a principal fruta fresca exportada pelo Brasil, em volume. As vendas externas do ano passado atingiram US$ 122 milhões e 177,8 mil toneladas. Neste ano, porém, os produtores, embora devam manter a liderança em exportações, vivem um de seus piores momentos. De janeiro a outubro, os embarques da fruta ao exterior caíram 11%. Até agora, foram exportadas 13 mil toneladas a menos que no ano passado.

Nos primeiros quatro meses do ano, as exportações ficaram praticamente paralisadas por causa de seguidas chuvas na principal região produtora do país, no Rio Grande do Norte. “As chuvas prejudicaram a safra no primeiro semestre e o câmbio atrapalhou as exportações durante todo o ano-safra, que vai de agosto a maio”, diz Francisco de Paula Segundo, presidente do Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte (Coex). A valorização do real encareceu o produto brasileiro e, além disso, a crise reduziu o consumo mundial. (Págs. 1 e A14)

Gasto com desemprego cresce, apesar da maior oferta de vagas

Mais de 2 milhões de empregos com carteira assinada foram criados no país nos primeiros nove meses do ano. Apesar disso, os gastos do governo com seguro-desemprego continuam a crescer. No primeiro semestre, aumentaram 15,8%, para R$ 19,3 bilhões.

Parte do aumento se deve ao reajuste do salário mínimo, que indexa o benefício, mas Rodolfo Torelly, diretor do Departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), reconhece que o governo enfrenta um problema de fiscalização. Não há como comprovar se o trabalhador incluído entre os beneficiados está, de fato, em busca de novo trabalho. (Págs. 1 e A3)

Pesquisa derruba o mito do Judiciário pró-devedor

Um estudo realizado por dois economistas derruba a tese de que as decisões do Judiciário são mais favoráveis ao devedor. A pesquisa “Pró-devedor ou Pró-credor? Medindo o Viés dos Juízes Brasileiros” analisou 1.687 decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e mostra que em 53,6% dos casos os vencedores foram os credores. Em disputas contra empresas, por exemplo, as instituições financeiras saíram vitoriosas em 70% das decisões.

A pesquisa, dos economistas Luciana Luk-Tai Yueng e Paulo Furquim de Azevedo, avaliou decisões entre 1998 e 2008. Eles queriam verificar se realmente existiria uma tendência pró-devedor – apresentada sistematicamente como uma das causas dos spreads elevados no Brasil. Apesar de não haver esse favorecimento, outros dois problemas foram apontados como prejudiciais ao mercado de crédito: o tempo de tramitação do processo e as divergências de entendimentos entre as instâncias. Segundo a pesquisa, 54,3% das decisões foram reformadas total ou parcialmente pelo STJ. (Págs. 1 e E1)

Ativistas buscam novas formas de militância (Págs. 1 e Eu Fim de Semana)

Abit quer barrar têxteis chineses

A Associação Brasileira da indústria Têxtil vai pedir medidas compensatórias contra importações de produtos chineses. Levantamento identificou 27 programas de subsídios oficiais às exportações chinesas. (Págs. 1 e A2)

Fuga da crise imobiliária

Lançado a pouco mais de um ano no país, a subsidiária brasileira do site americano de venda e aluguel de imóveis VivaReal já se transformou na maior unidade de negócios da empresa, ultrapassando até mesmo a matriz, diz seu criador, Brian Requearth. (Págs. 1 e B3)

Volta às aulas

Os fabricantes de materiais escolares e as grandes redes de varejo projetam aumento das vendas em até 20% na volta às aulas no início do próximo ano, puxadas pela expansão das linhas de produtos e artigos licenciados. (Págs. 1 e B4)

Aviação movimenta 1% do PIB

A aviação brasileira movimenta R$ 32 bilhões, o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo estudo da Oxford Economics, feito a pedido da Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata). (Págs. 1 e B6)

Navios bilionários

Consórcio formado par Odebrecht Óleo e Gás (OOG) e a francesa Technip ganhou um contrato de US$ l bilhão da Petrobras para construir e operar dois navios lançadores de dutos e linhas flexíveis entre poços e plataformas de petróleo. (Págs. 1 e B11)

Otimismo no campo gaúcho

Preços em alta e aumento da produtividade deverão garantir aos agricultores gaúchos uma das melhores rentabilidades da história, tanto para o trigo, em fase final de colheita, quanto para a safra 2011/12 de milho e soja. (Págs. 1 e B13)

Aversão ao risco

Crise das dívidas soberanas na Europa fez com que a participação dos papéis de renda variável nos fundos de investimento no Brasil recuasse para 14,3% em setembro, nível semelhante ao observado no auge da crise de 2008. (Págs. 1 e D1)

Ideias

Assis Moreira

Real deixou de ser a moeda mais valorizada entre as 58 maiores economias do mundo. Campeã é o bolívar fuerte, da Venezuela. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Naercio Menezes Filho

No Brasil, barreiras à competição fazem com que empresas ineficientes não precisem inovar para sobreviver e crescer. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: MEC ameaça cortar vagas de 85 faculdades mineiras

As instituições do estado que deverão ter redução no número de alunos estão entre 683 no país, das áreas de saúde, administração e ciências contábeis, reprovadas no Índice Geral de Cursos. Esse indicador tem por base o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). O Ministério da Educação ainda não informou quais as escolas atingidas e a proporção do corte em cada uma, que poderá chegar a 65% das cadeiras, nos cursos mais mal avaliados. Minas tem quatro entre os 10 considerados os piores do Brasil. A diminuição de vagas valerá a partir de 2012.

Enquanto isso… 5 das 10 melhores universidades públicas do Brasil são do estado. (Págs. 1, 19, 21 e o Editorial ‘Faculdades reprovadas’, 8)

Vamos à luta, companheiro!

O desafio do ex-presidente Lula é o mesmo de quase meio milhão de brasileiros que lutam contra o câncer. Na Grande BH, pessoas como Diogo, Arlinda e José se anteciparam aos efeitos do tratamento e rasparam a cabeça. O primeiro tem o mesmo sobrenome de Lula e, quando viu a imagem do ex-presidente sem barba e cabelo, se sentiu da família. “Nós dois estamos carequinhas”, brincou. Há duas semanas na químio, Arlinda não pensou duas vezes: “Antes de o meu cabelo cair, resolvi raspá-lo”. José, assim como Lula, é fã de futebol e espera se recuperar logo para voltar ao esporte. (Págs. 1 e 25)

‘Afilhados’ de Lupi

Motorista do ministro do Trabalho ganhou em 2007 cargo público no Rio com salário de R$ 13,6 mil. Irmã do funcionário também foi beneficiada com nomeação. (Págs. 1, 3 e 4)

Aperto em Confins

Obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros do aeroporto vão bloquear 350 das 2,35 mil vagas de carros até fevereiro de 2012. (Págs. 1 e 14)

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Jornal do Commercio

Manchete: MEC reprova 55% das faculdades do Estado

Das 71 instituições avaliadas pelo Índice Geral de Cursos em Pernambuco, 39 ficaram com notas 1 e 2, consideradas insatisfatórias em escala que vai até 5. UFPE e Rural tiveram bom desempenho. (Págs. 1 e Cidades 5)

Obra viária da Copa começa em dezembro

Ordem de serviço foi assinada, ontem, pelo governador Eduardo Campos. No próximo mês, terá início a construção do trecho que ligará Camaragibe ao Recife. Em janeiro será a vez da via da capital a Igarassu, que inclui um viaduto nos Baltrins. (Págs. 1 e Cidades 6)

Lupi tenta se segurar com nova versão (Págs. 1 e 3)

Foto legenda: Porto do Recife volta a receber carros importados (Págs. 1 e Economia 1)

Dilma anuncia pacote de apoio a deficientes (Págs. 1 e 9)

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Zero Hora

Manchete: Dirigente de ONG fala a ZH – “Eu provoquei a mudança no discurso do ministro”

Pivô das contradições de Lupi, empresário gaúcho Adair Meira revela como se relaciona com o titular da pasta do Trabalho e conta por que resolveu dar sua versão pública. (Págs. 1, 4 e 5)

Universidades: Dois cursos gaúchos lideram ranking nacional

Biomedicina da UFRGS e Fonoaudiologia da UFCSPA se destacam entre as melhores. (Págs. 1, 38 e 39)

Magistério: Ameaça de greve expõe confronto ideológico

Secretário de Educação e presidente do Cpers travam embate político. (Págs. 1 e 6)

Agropecuária impulsiona economia do Estado

De janeiro a setembro, crescimento foi de 5,6% em relação a 2010, superior à média nacional. (Págs. 1 e 18)

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Brasil Econômico

Manchete: Europa derrete e nota do Brasil sobe

Agência eleva rating do Brasil no mesmo dia em que custo de captação da Espanha bate recorde e França paga mais para rolar dívida. (Págs. 1 e 4)

Leia artigo de Ricardo Galuppo (Págs. 1 e 40)

Enquanto a Espanha pagou juros de 7,08% para rolar sua dívida…

…o Brasil remunera seus títulos em 4,96%

Foto-legenda: Zapatero, o primeiro-ministro da Espanha: país vira a bola da vez na crise europeia.

Celular vai aposentar cartão de crédito

Visa afirma que, em um futuro não muito distante, sistema de pagamento vai convergir para um único aparelho. (Págs. 1 e 32)

Um fundo de ações brasileiras nos EUA

Depois de experiências bem-sucedidas em Luxemburgo e Taiwan, SulAmérica agora quer fisgar investidores americanos. (Págs. 1 e 30)

Cemig fará captação em 2012

No início do próximo ano, empresa mineira de energia lançará bônus em reais no exterior, aproveitando o apetite dos investidores estrangeiros por papéis brasileiros. (Págs. 1 e 33)

BC aponta retração na economia

Atividade econômica encolheu 0,32% no terceiro trimestre, primeiro recuo desde a crise de 2009, segundo índice divulgado ontem pelo Banco Central. (Págs. 1 e 8)

Acionista da Light ganha com pacificação de favelas

Distribuidora de energia do Rio de Janeiro prevê forte redução de “gatos” nas antigas áreas de risco, aumento de receita e consequente valorização das ações. (Págs. 1 e 34)

Prepare seu bolso

Planos de saúde terão novas regras a partir de 2012. Repercussão nos custos é certa e deve respingar no conveniado. (Págs. 1 e Especial)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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