Manchete nos Jornais para esta Sexta-Feira 15 de Junho de 2012

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Bolsa Família inibe emprego formal, conclui estudo oficial; Uma avaliação encomendar da pelo governo federal mostra que beneficiários do Bolsa Família têm maior propensão a permanecer no setor informal. Mas o programa tem impactos positivos em educação, saúde e redução do trabalho infantil... – Setor de serviços começa a dar sinais de desaceleração; Meses de estagnação da atividade cobram agora seu preço do setor de serviços, que vinha se mostrando mais resistente à desaceleração da economia, como mostram duas pesquisas recentes… –Fim definitivo da guerra fiscal no Brasil depende do Supremo; Impasse surgiu há 3 meses, quando o ministro Gilmar Mendes decidiu editar uma súmula vinculante sobre o assunto; texto, porém, deixa brechas que provocam insegurança jurídica nas empresas, o que adia a solução para o problema 

 O Globo

Manchete: Integrantes da CPI se reuniram em segredo com dono da Delta

Comissão barra convocação de Cavendish; Miro alerta para ação de ‘tropa do cheque’

Dois integrantes da CPI do Cachoeira, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e o deputado Maurício Quintella Lessa (PR-AL), encontraram-se num restaurante em Paris com o então presidente da Delta, Fernando Cavendish, às vésperas da instalação da comissão, na Semana Santa. Também estava o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), que não é da CPI. Ontem, em sessão tumultuada, a CPI barrou a convocação de Cavendish. Ciro fez discurso e votou contra a convocação. Lessa não apareceu. Indignado, o deputado Miro Teixeira, sem citar nomes, pediu que a CPI apure se algum parlamentar esteve com Cavendish na França. Para Miro, pode haver uma “tropa do cheque” em ação. A CPI também barrou a convocação do ex-diretor do Dnit Luiz Pagot. (Págs. 1, 3 a 10, Merval Pereira e editorial “CPI libera forças difíceis de controlar”)

Demóstenes vai ao STF contra cassação (Págs. 1 e 10)

Crise mundial pode inviabilizar acordos

O agravamento da crise econômica mundial deve prejudicar o texto final do documento da Rio+20 e impedir que países ricos aprovem o fundo de US$ 30 bilhões. O alerta foi dado por diplomatas envolvidos na conferência e economistas. Gro Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega, fez um apelo: “Não vamos retroceder.” (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)

Obama mais perto da conferência?

Os bastidores do Riocentro ontem foram tomados por rumores de que o presidente Obama poderia vir para a Rio+20 e a segurança poderia ser reformulada. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)

Como Lula, Dilma defende usineiros

A presidente Dilma homenageou os produtores de cana e negou que desmatem ou usem mão de obra escrava. Em 2007, Lula chamou os usineiros de heróis. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)

Carlos Nobre

O maior especialista em clima do Brasil assina editorial da “Science” e diz que mundo saiu da zona de segurança. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)

Miriam Leitão

Brasil será testado em sua capacidade de liderança nas negociações da Rio+20. (Págs. 1 e Economia, 26)

Fotolegenda: A cara da crise

Cartazes anunciam a venda de todos os apartamentos de prédio em Madri, onde os preços caíram 12%. O mercado cobra taxa recorde por títulos da Espanha. (Págs. 1 e 26)

Bolsa Família inibe emprego formal, conclui estudo oficial

Uma avaliação encomendar da pelo governo federal mostra que beneficiários do Bolsa Família têm maior propensão a permanecer no setor informal. Mas o programa tem impactos positivos em educação, saúde e redução do trabalho infantil. (Págs. 1 e 11)

Petrobras vai investir mais e produzir menos

A Petrobras investirá US$ 236 bilhões até 2016, mais 5% em relação ao plano anterior. Mas a produção, com o atraso em obras, será 15% menor, recuando a 3,3 milhões de barris/dia. As ações da empresa caíram 3,86%. (Págs. 1 e 25)

Egito: Exército assume Parlamento antes da eleição (Págs. 1 e 32)

Fotolegenda: Engarrafamento até no mar

Uma fila de navios contorna as Ilhas Cagarras, em pleno mar aberto de Ipanema. O uso do Porto como base dos navios de apoio às plataformas da Petrobras deixa dezenas de cargueiros à espera todos os dias, fundeados fora da Baía, por uma vaga para atracar e descarregar. (Págs. 1, 16 e 17)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Base aliada ‘freia’ CPI e veta convocação do dono da Delta

Miro Teixeira acusa ‘tropa de cheque’; Pagot, que levantou suspeitas sobre políticos, também não será chamado

Os partidos da base aliada frearam a CPI do Cachoeira e impediram a convocação do empresário Fernando Cavendish, proprietário da Delta Construções. A empreiteira, declarada inidônea há dois dias pela Controladoria-Geral da União, tem grande participação no PAC, e Cavendish é amigo do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Para o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) existe uma “tropa de cheque” na CPI pronta para defender Cavendish. Os governistas também rejeitaram a convocação do ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Luiz Antônio Pagot, que diz ter informações sobre a relação entre a Delta e agentes públicos. (Págs. 1 e Nacional A4)

Análise: Dora Kramer

Choque da tropa

A CPI deu margem à suspeita de que teme os depoimentos de Pagot e de Cavendish. (Págs. 1 e Nacional A8)

Sigilo quebrado

A CPI do Cachoeira aprovou a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico, de mensagens de celular e de e-mail dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF) desde 2002. (Págs. 1 e Nacional A8)

Governo altera medida cambial e facilita crédito

A falta de crédito no exterior para empresas e bancos levou o governo a rever uma medida adotada há pouco mais de três meses para enfrentar o que a presidente Dilma Rousseff chamou de “tsunami monetário”. O prazo desses empréstimos que pagam IOF de 6% foi reduzido – agora, vai incidir sobre financiamentos de até dois anos. Até então, o imposto era cobrado para operações de até cinco anos. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Crise trava debate sobre fundo para ações na Rio+20

A crise econômica continuou a assombrar as negociações diplomáticas da Rio+20. As discussões sobre ajuda financeira de países ricos para apoiar o desenvolvimento sustentável de países pobres – tema considerado crucial para garantir a viabilidade do que vier a ser decidido – continuavam travadas no início da noite de ontem. (Págs. 1 e Vida A21 a A23 e A25)

Fotolegenda: Globalização

Índia caiapó carrega garrafa PET de refrigerante na Aldeia Kari-Oca, na Rio+20.

Fotolegenda: Justiça dissolve Legislativo no Egito

Garoto protesta no Cairo: a dois dias do segundo turno da eleição presidencial, a Suprema Corte determinou a dissolução do Parlamento, alegando que a eleição de um terço dos deputados foi “irregular”. Uma junta militar assumirá o Legislativo. A oposição diz que a decisão é golpe de Estado. (Págs. 1 e Internacional A12)

Vereador é suspeito de usar CPI para achacar shoppings

O Ministério Público investiga suposto esquema de achaques praticados pelo vereador Aurélio Miguel (PR) durante CPI que apurava irregularidades com IPTU. Ele foi acusado de ter tomado R$ 200 mil de cada shopping para não denunciá-los no relatório final da CPI. Miguel nega. (Págs. 1 e Cidades C4)

Petrobras eleva investimento em 5,2% (Págs. 1 e Economia B4)

Washington Novaes

Complexidade e urgência

O cenário de dificuldades não implica que sejam irrelevantes na Rio+20 as discussões da sociedade. Elas farão avançar a consciência – e as ações. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Tutty Vasques

Probos da corte!

Se o Brasil fosse um país sério, o próximo passo da CPI do Cachoeira seria uma acareação entre Perillo e Agnelo para ver quem é mais honesto. (Págs. 1 e Cidades C6)

Notas & Informações

Os fatos se impõem à CPI

Com a quebra de sigilos, a CPI do Cachoeira terá farta travessa de informações para mastigar. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: “Tropa do cheque” abre guerra na CPI

Em sessão tumultuada, a comissão que investiga as ligações criminosas do bicheiro Cachoeira acabou dividida e deu margem até à criação de uma CPI paralela. Primeiro, foi provada a quebra dos sigilos de Agnelo e de Perillo. E decidida a convocação de Andressa Mendonça, a mulher do contraventor. Mas, por 17 votos a 13, a CPI recusou-se a ouvir Fernando Cavendish, dono da Delta, e Luiz Antonio Pagot, ex-diretor-geral do Dnit. Foi aí que o clima esquentou. Mesmo sendo da base governista, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) denunciou uma suposta “tropa do cheque” que atuaria para impedir a CPI de interrogar pessoas capazes de causar embaraços ao Planalto e aliados. Alguns componentes desse grupo, disse Miro, teriam almoçado com Cavendish, em Paris. Irritado, Cândido Vacarezza (PT-SP) reagiu: “Eu não sou da bancada do cheque”. Segundo Miro, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) vai presidir CPI extraoficial que ouvirá Pagot, candidato a homem-bomba do escândalo. (Págs. 1 e 2 a 4)

Clima de Copa: Falta um ano para a bola rolar

O adversário da Seleção Brasileira ainda é uma incógnita. O preço dos ingressos, também. Mas, a 365 dias da partida de abertura da Copa das Confederações, os torcedores brasilienses já fazem planos para o jogo. Curiosos, eles conferem até o andamento das obras do estádio Mané Garrincha. (Págs. 1 e Super Esportes, 7 a 9)

Haja recesso: São-joão e Rio+20 vão esvaziar o Congresso

Na semana que vem, dificilmente haverá quorum para votações na Câmara e no Senado. Privilégio de parlamentares, como o 14º e o 15º salários denunciados pelo Correio, é destaque na revista britânica The Economist, em artigo sobre a remuneração de servidores públicos no Brasil. (Págs. 1 e 5)

Preservação: País tenta salvar debate ambiental

A delegação brasileira presidirá as discussões sobre as metas da Rio+20. O prazo final para um acordo termina hoje, mas o consenso está distante. (Págs. 1 e 9)

Crise global: Brasil desacelera na América Latina

O país só vai crescer mais este ano que Paraguai e El Salvador. Os problemas na Europa e a desaceleração do consumo interno agravam a situação. (Págs. 1, 11 e 12)

Brunelli terá que devolver dinheiro

Com base nas investigações da Operação Caixa de Pandora, a Justiça condenou o ex-distrital a restituir R$ 3 milhões aos cofres públicos. (Págs. 1 e 23)
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Valor Econômico

Manchete: G-20 propõe compromisso europeu para salvar o euro

Os países do G-20 querem que os líderes europeus usem todos os meios possíveis para “salvaguardar a integridade da zona do euro”, conforme rascunho de resolução da reunião de cúpula do grupo, na segunda e terça-feira, em Los Cabos (México), a que o Valor teve acesso. Isso inclui a utilização de “todas as fontes de financiamento” para recapitalizar os bancos e melhorar o crescimento.

As maiores economias do G-20 estão preparadas para turbulências advindas do resultado das eleições gregas, no domingo. Segundo fontes do grupo disseram à “Reuters”, os bancos centrais estão preparando uma ação coordenada para garantir a liquidez e estabilizar os mercados. Ontem, o Banco da Inglaterra e o Tesouro do Reino Unido anunciaram plano de 100 bilhões de libras (US$ 155 bilhões) para combater os efeitos do agravamento da crise. (Págs. 1, C1, C5, C13 e C14)

Peugeot tem incentivo para nova fábrica

A PSA Peugeot Citroen assinou acordo de subsídio com o Rio de Janeiro, que prevê crédito de R$ 4,8 bilhões para construção de sua segunda fábrica no Estado e ampliação das instalações já existentes em Porto Real (RJ). A linha poderá ser usada por até 50 anos, com carência de 30 anos para pagamento.

O anúncio do investimento aparece nas últimas 14 linhas do balanço anual publicado no Diário Oficial do Rio, em 6 de junho. O grupo não se pronunciou sobre o assunto. Instituído por decreto do governador e aprovado na Assembleia Legislativa, o benefício está previsto no programa Rioinvest Apesar dos incentivos que as montadoras têm recebido, os poucos balanços publicados revelam um setor com boa rentabilidade. (Págs. 1 e B6)

Falhas custam R$ 400 mi à estatal Valec

A estatal Valec, responsável pela construção da Ferrovia Norte-Sul, fez um pente-fino nos 855 km entre Palmas (TO) e Anápolis (GO) e concluiu que terá de gastar mais R$ 400 milhões para consertar estruturas e trilhos mal instalados. Precisará ainda erguer nove pátios logísticos, estruturas que constavam dos contratos com empreiteiras e não foram feitos.

“Tocaram os trilhos e não fizeram os pátios. Ainda que toda a linha estivesse pronta, não teria onde estacionar para receber e entregar a carga”, disse José Eduardo Castello, que há oito meses assumiu a presidência da Valec para colocar ordem na casa. Há falhas grosseiras como ausência de proteção de taludes, falta de sistemas de drenagem e aterros mal construídos. (Págs. 1 e A18)

A dura missão de mudar os padrões de crescimento

“Esta conferência acontece em um momento crítico” diz o economista Steven Stone, que coordenou o mais importante estudo sobre economia verde lançado pelo Pnuma, braço ambiental das Nações Unidas. Para ele, três tendências simultâneas tomam a Rio+20 particularmente importante para o futuro: crescimento demográfico exponencial, revolução tecnológica e os limites do planeta. “Temos que decidir se vamos viver da mesma maneira que vivemos até agora ou se iremos mudar o jeito como produzimos e consumimos para uma forma sustentável”.

É preciso mudar os padrões de desenvolvimento e aprender a prosperar sem crescer, defende Um Jackson, professor de sustentabilidade da Universidade de Surrey, Inglaterra. “Não é possível pensar simplesmente em crescimento econômico indefinidamente. Em algum ponto haverá limites ecológicos e parecemos estar bem perto deles”, diz. (Págs. 1, Al2 e A13)

Varejo on-line tenta corrigir seus defeitos

Sites de venda on-line tentam se redimir das falhas e má qualidade dos serviços e dão os primeiros sinais de melhoria na relação com os consumidores. O índice de reclamações caiu 31,7% pelo cálculo do site ReclameAqui, um dos principais termômetros do mercado.

Entre as ações recentes, uma chama a atenção: a ampliação no prazo de entrega dos produtos. A estrutura de logística e distribuição também foi reforçada nos últimos meses. Lojas on-line que não tinham centros de distribuição próprios — ou os espaços eram menores que o necessário — decidiram investir, ampliando o controle sobre o processo de venda dos sites. Algumas companhias também aumentaram o número de pessoas na retaguarda da operação. (Págs. 1 e B4)

Setor de serviços começa a dar sinais de desaceleração

Meses de estagnação da atividade cobram agora seu preço do setor de serviços, que vinha se mostrando mais resistente à desaceleração da economia, como mostram duas pesquisas recentes.

O Índice Gerente de Compras, calculado pelo HSBC, recuou 8,6% entre abril e maio, feitos os ajustes sazonais, para 49,7 pontos, menor nível desde julho de2009. Abaixo da marca de 50 pontos, ele indica contração da atividade. A Sondagem de Serviços, levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra forte queda do índice de Confiança em maio. Com ajuste sazonal, a inflação do setor anualizada caiu de 13% na média trimestral de março de 2011 para 9,3% na de dezembro e 7,6% na de maio, segundo cálculos da LCA Consultoria. (Págs. 1 e A3)

STJ autoriza juros na prestação até as chaves

Depois de quase 15 anos de discussão judicial, as construtoras foram liberadas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para cobrar dos clientes juros em parcelas de imóveis comprados na planta e até a entrega das chaves. Por seis votos a três, os ministros da 2- Seção decidiram que a cobrança de “juros no pé”, no jargão do mercado imobiliário, é legal e pode ser feita, além da correção pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC).

A decisão pode demorar a ter efeitos práticos, porque diversas construtoras haviam firmado Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com o Ministério Público (MP) para suspender a cobrança. Para a diretora jurídica da Brookfield Incorporações, Denise Goulart, a decisão é importante porque vai fundamentar a revisão dos TACs. (Págs. 1 e E1)

Acordo sobre Brasil Maior eleva custo

A equipe econômica do governo e o deputado Danilo Fortes (PMDB-CE), relator da medida provisória que criou o programa Brasil Maior e autorizou um reforço de caixa de R$ 100 bilhões para o BNDES, chegaram a um acordo para a votação e aprovação da MP ainda neste mês, na Câmara dos Deputados.

A conta ficou mais salgada para o governo em pelo menos R$ 5 bilhões com as capitalizações dos bancos do Nordeste (BNB) e da Amazônia (Basa) demandadas pelos parlamentares. O montante ainda pode crescer se forem aprovadas renegociações de dívidas. (Págs. 1 e A7)

Governo estuda novo plano para aliviar dívidas rurais (Págs. 1 e B12)

Isolada no cenário argentino, Cristina Kirchner vê seu poder ameaçado (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Presença tímida na China

Até 2010, havia apenas 57 empresas brasileiras instaladas na China, que somavam investimentos de US$ 573 milhões. A metade delas é de prestadoras de serviços e apenas 28% produzem manufaturados no país. (Págs. 1 e A5)

Dinheiro europeu flui para os EUA

No primeiro trimestre, os Estados Unidos receberam US$ 28,7 bilhões em investimento estrangeiro direto. Boa parte desses recursos são de europeus que buscam um porto seguro em meio à crise da dívida no Velho Continente. (Págs. 1 e A15)

Corrida para estreia da 4G

Encerrado os leilões de frequências da telefonia 4G, as operadoras iniciam uma corrida para ser a primeira a oferecer o serviço de internet ultrarrápida no país. A Oi espera ter planos 4G na capital paulista já para o Natal e a Sunrise em novembro, no interior do Estado. (Págs. 1 e B3)

Biolab se une à indiana Emcure

O laboratório nacional Biolab formou uma joint venture com a farmacêutica indiana Emcure para a produção de medicamentos voltados para área hospitalar. A nova companhia vai operar nas instalações da Biolab, em Taboão da Serra (SP). (Págs. 1 e B7)

Superprodução de milho

A produção brasileira de milho do ciclo que se encerra em junho (2011/12) pode ser maior do que se previa. Segundo estimativa da Agroconsult, as duas colheitas da temporada podem somar recorde de 73,7 milhões de toneladas, aumento de 16,6 milhões de toneladas em relação à safra passada. (Págs. 1 e B12)

‘Dumping social’ gera indenização

Em decisão polêmica, a Vara do Trabalho de Mineiros (GO) condenou a Marfrig a indenizar um ex-empregado por “dumping social” — concorrência desleal por meio de desrespeito às leis trabalhistas. Também condenou a empresa por propaganda enganosa, por desrespeitar seu próprio código de ética. (Págs. 1 e E1)

Inovação

Atividades relacionadas à melhora de processos, adoção de tecnologias e criação de produtos consomem 1,16% do PIB, entre recursos públicos e privados. “O investimento público anual tem de ser superior a R$ 30 bilhões e a livre iniciativa precisa ampliar sua participação”, diz Glauco Arbix, da Finep. (Págs. 1 e Caderno especial)

Ideias

Naercio Menezes Filho

No ritmo atual, o Brasil levará décadas para alcançar o mesmo nível educacional de Shangai, na China. (Págs. 1 e A17)

Ideias

José A. Ocampo e Nicholas Stern

Há oportunidades econômicas significativas associadas a um crescimento com baixo teor de carbono. (Págs. 1 e A17)
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Estado de Minas

Manchete: O medo ronda as universidades

Bandidos aterrorizam estudantes, professores e funcionários das escolas

Assaltos, arrombamentos de veículos, furtos, ameaças e sequestros relâmpago transformaram os entornos de instituições de ensino superior de BH em territórios de apreensão. Segundo a PM, o número de crimes praticados na Avenida Antônio Carlos, entre 18h e 0h, cresceu 46,8% nos últimos cinco meses: pulou de 32 para 47, e é ao longo do corredor de trânsito que estão duas grandes, a UFMG e a Uemg. O aumento da criminalidade tirou o sossego também da Universidade Newton Paiva, no Bairro Caiçara. A insegurança levou a comunidade acadêmica a pedir socorro à polícia. (Págs. 1, 19 e 20)

Incentivo a estados

Presidente Dilma Rousseff anuncia hoje nova linha de crédito superior a R$ 10 bilhões no BNDES para financiar investimentos e estimular a economia. (Págs. 1 e 12)

Sem segredos: Câmara de BH acaba como voto secreto

Texto é aprovado em primeiro turno, sob pressão popular, depois de quatro meses de atraso na pauta de votação. Substitutivo à Proposta de Emenda à Lei Orgânica 15/2012 prevê decisão nominal dos vereadores no painel eletrônico em dois casos: avaliação de vetos da prefeitura e cassação de mandatos. (Págs. 1 e 3)

Rio+20: Brasil defende fundo para economia verde

Reserva internacional de US$ 30 bilhões financiaria o desenvolvimento sustentável. (Págs. 1 e 9)

Minas debate compromisso com técnicas sustentáveis (Págs. 1 e 23)

Após exames

Médicos afirmam que câncer de Lula sumiu. (Págs. 1 e 7)
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Jornal do Commercio

Manchete: A história se repete

Chuva, caos, feridos e mortes

A chuva voltou e com ela dramas que parecem sem solução. Temporal causou três mortes, duas no Cabo e uma em Olinda, e deixou três feridos no Recife, além de transtornos diversos. Êxito da Copa depende da melhoria do escoamento. (Págs. 1, Cidades 1 a 4 e Esportes, 1)

Jarbas Vasconcelos passam bem após cirurgia cardíaca (Págs. 1 e 4)

Crise não afeta fábrica de Goiana, diz presidente Fiat (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

Briga pelo Recife

A pesar de curado, Lula poupa a voz e adia reunião com Eduardo Campos para discutir a sucessão. (Págs. 1, 3 e 4)

Meio Ambiente

Representantes dos países na Rio+20 ainda parecem longe de chegar a propostas de consenso. (Págs. 1 e Cidades 6 e 7)
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Zero Hora

Manchete: Alta do dólar já afeta preços de vinho, arroz e eletrônicos

Depois de quase um mês acima de R$ 2, moeda americana valorizada começa a encarecer produtos em lojas e supermercados. Há risco de novos reajustes. (Págs. 1, 4 e 5)

Governo adota medida para frear escalada. (Pág. 1)

Universidade: Atual reitor vence a disputa na UFRGS

Médico Carlos Alexandre Netto ganhou do químico Jairton Dupont. (Págs. 1 e 43)

Investigação: A musa no alvo da CPI

Andressa Mendonça, mulher do bicheiro Cachoeira, é chamada a depor. (Págs. 1 e 10)

Raio X das finanças: O impacto do pacote nos cofres do Estado

Quatro dos 21 projetos do Piratini irão aumentar a arrecadação. (Págs. 1 e 8)
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Brasil Econômico

Manchete: Fim definitivo da guerra fiscal no Brasil depende do Supremo

Impasse surgiu há 3 meses, quando o ministro Gilmar Mendes decidiu editar uma súmula vinculante sobre o assunto; texto, porém, deixa brechas que provocam insegurança jurídica nas empresas, o que adia a solução para o problema. (Págs. 1 e 6)

Governo mexe no IOF para manter o dólar em R$ 2

Medida reduziu de seis para dois anos o prazo máximo dos empréstimos externos, que terão alíquota de 6%. Custo menor é sinal do patamar de câmbio que o governo busca. (Págs. 1 e 30)

Petrobras investe mais e produz menos

Estatal estima desembolso de US$ 236 bilhões até 2016,5% a mais do que o previsto no plano anterior, mas produção cairá 15% no mesmo período. (Págs. 1 e 16)

Grécia define nas urnas futuro do euro

Qualquer que seja o resultado das eleições no próximo domingo, especialistas acreditam que será aberta mais uma rodada de negociações da dívida. (Págs. 1 e 4)

Para reduzir os custos, Gol corta 10 voos diários

Em abril, companhia aérea operava 968 voos e até o final do ano, número cairá para 820. (Págs. 1 e 19)

Companhia vem fabricar no país o “PC virtual”

Americana PanoLogic vai montar computadores sem CPU no Brasil, sem memória e sem disco rígido. (Págs. 1 e 22)

Visa sobe Morro do Alemão, no Rio de Janeiro

Empresa vai incentivar a formalização de negócios e oferecer cursos de educação financeira. (Págs. 1 e 14)

O que vale é a economia

Na Rio+20, Antonio Patriota defende o meio ambiente — mas sem barreiras comerciais contra emergentes. (Págs. 1 e 10)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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