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Vida real: O impacto dos cortes no orçamento – O bife vai sumir – Juiz cassa ‘vereadores astronautas’ – Aposentadoria mais cedo – CSN usa o caixa de forma heterodoxa – Corte só atenua tendência de alta dos gastos federais – Churrasco, só para ricos – Sem receita: Antibiótico tem livre comércio no Entorno – Diesel é o combustível que mais polui no Brasil – Ex-vereadores condenados a devolver salário – Governo já admite votar mínimo de R$ 560…
O Globo
Manchete: Impasse no Egito
Ditador transfere poderes a vice, mas se mantém presidente, mergulhando o país na incerteza
Após manter o Egito e o mundo em suspense, num dia marcado por rumores de que finalmente renunciaria, o ditador Hosni Mubarak anunciou à noite que transferirá poderes ao vice Omar Suleiman, mas se recusou a deixar o cargo. Ele assegurou que se mantém presidente até as eleições de setembro. Antes eufórica com a expectativa da renuncia, a multidão que assistia ao discurso num telão, no Centro do Cairo, reagiu com fúria: manifestantes lançaram sapatos para o ar, aos gritos de “Fora!”, exigindo a saída de Mubarak. A decisão mergulha o país na incerteza, com novos protestos marcados hoje. O Exército mandou mensagens ambíguas. Militares, que mais cedo declararam apoio aos manifestantes na praça, pareceram recuar após a decisão do presidente. Embora Mubarak não tenha dito quais poderes serão transferidos, o embaixador do Egito nos EUA, Sameh Shoukry, disse que todos eles, inclusive o comando das Forças Armadas, estão nas mãos de Suleiman, fiel escudeiro de Mubarak: “O chefe de Estado é Hosni Mubarak, mas o presidente de fato é Suleiman”, disse a CNN. (Págs. 1, 27 a 29, Merval Pereira, Míriam Leitão e editorial “Frustração aprofunda crise”)
PT chega aos 31 anos e decide reabilitar Dirceu
Ex-tesoureiro Delúbio Soares, pivô do mensalão, também quer voltar
No dia em que comemorou 31 anos, o PT decidiu reabilitar um de seus principais quadros: o deputado cassado e ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, acusado no STF de “chefiar a quadrilha do mensalão”. Na plenária do Diretório Nacional, antes da festa que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro disse que não há provas contra ele. Sem esperar o julgamento do caso, o PT prepara mobilização para tentar mostrar que Dirceu teria sido alvo de processo político. Alguns petistas temem que isso abra caminho para reabilitar outros personagens do mensalão, como o ex-tesoureiro Delúbio Soares, que já pediu sua refiliação. (Págs. 1 e 3)
Dilma aposenta slogan de Lula
“Brasil, um pais de todos”, slogan usado nos oito anos de mandato de Lula, foi aposentado pelo governo. Para enfatizar a prioridade de Dilma, agora é: “Brasil, país rico é país sem pobreza”. (Págs. 1 e 9)
TCU acha irregularidade e trava verba do Maracanã
O Tribunal de Contas da União apontou, em relatório, “graves irregularidades” no processo de licitação das obras do Maracanã para a Copa de 2014. A pedido do TCU, o BNDES só vai liberar ao governo do Estado do Rio 20% do valor da linha de crédito de R$ 400 milhões já contratada. (Págs. 1 e Caderno Esportes)
Turismo e Ciência sofrem com cortes
Com o corte anunciado pelo governo, o Ministério do Turismo deverá perder R$ 2,9 bilhões de emendas. Na pasta de Ciência e Tecnologia, a perda será de, pelo menos, R$ 1,3 bilhão. (Págs. 1, 4 e editorial “Apenas começa a luta pelo corte”)
A via crucis em grandes aeroportos
Dois dos quatro elevadores do terminal 2 do Galeão estão quebrados, aviões ficam congestionados na pista em Brasília. Esses são alguns dos problemas constatados em teste do GLOBO no pior e no “melhor” terminal do país. (Págs. 1 e 21)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Ditador vai à TV, não renuncia e enfurece multidão no Egito
Após rumor de que deixaria cargo, Mubarak apenas delega poderes e diz não aceitar pressão externa
Em meio a rumores de renúncia, o ditador Hosni Mubarak frustrou ontem a expectativa de milhares de egípcios reunidos na Praça Tahrir ao reiterar, na TV, que permanecerá no cargo até as eleições de setembro. Mubarak disse que passou “alguns poderes” a seu vice, Omar Suleiman, encarregado de negociar com a oposição, e afirmou que não aceita “pressões internacionais”. O pronunciamento enfureceu os manifestantes. “Amanha (hoje) à tarde marcharemos até o Palácio Presidencial”, gritaram eles, enquanto deixavam a praça. A ideia, disseram organizadores, é ocupar outras praças do Cairo e de outras cidades. Suleiman afirmou que o governo “atenderá a todas as exigências” dos manifestantes “dentro de um horizonte de tempo”. (Págs. 1 e Internacional A12 a A15)
Exercito ainda é incógnita
Analistas egípcios acreditam que a tomada de decisões no país parece ter voltado para o Exército, mas sua reação ainda é uma incógnita. Segundo eles, a caos no Egito já começa a afetar a coesão nas Forças Armadas. (Págs. 1 e Internacional A13)
Governo já admite votar mínimo de R$ 560
Sem ter certeza do apoio da base aliada para aprovar o valor de R$ 545 para a salário mínimo, o governo fez acordo com PSDB e DEM e marcou a votação para a próxima quarta na Câmara. O Planalto insistirá no valor mais baixo, mas, se perceber que não terá apoio suficiente na base para bancar os R$ 545, acertou com a oposição que abraçará a emenda apresentada pelo PDT reajustando o mínimo para R$ 560, valor que DEM e PSDB aceitam votar. (Págs. 1 e Nacional A4)
‘Sucesso de Dilma é o meu sucesso’, diz Lula
O ex-presidente Lula atacou os “formadores de opinião” por, diz, criarem diferenças entre seu governo e o de Dilma Rousseff. “O sucesso do governo Dilma é o meu sucesso.” (Págs. 1 e Nacional A7)
Ex-vereadores condenados a devolver salário
A Justiça condenou, em última instância, 55 ex-vereadores de São Paulo a devolver R$ 5,3 milhões aos cofres públicos. O valor se refere ao pagamento de salários, entre 1993 e 1994, acima do teto constitucional. Estão na lista nomes como o do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e de cinco vereadores da atual legislatura. Em média, cada um terá de desembolsar R$ 95 mil. (Págs. 1 e Cidades C1)
Maestro pede demissão e afirma que Municipal está um ‘caos’
O maestro Alex Klein demitiu-se do cargo de diretor artístico do Teatro Municipal de São Paulo, informa Jotabê Medeiros. Ele disse que, por causa de ingerências, não conseguiria oferecer programação à altura do centenário do Municipal. “Não é de hoje que o teatro está um caos.” (Págs. 1 e Cidades C4)
Diesel é o combustível que mais polui no Brasil (Págs. 1 e Vida A18)
Nelson Motta
O enigma de Sarney
Sarney deve ter seus poderes mágicos, para conseguir sobreviver e crescer tendo feito tudo que fez. E o que não fez. E não deixou fazer. (Págs. 1 e Nacional A8)
Celso Ming
Difícil acreditar
O governo parece ter sido apanhado de surpresa com a baixa credibilidade suscitada por seu pacote de cortes no Orçamento da União. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
A herança maldita de Dilma
O corte no Orçamento justifica aqueles que falam da herança maldita que a presidente recebeu. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Reboque S.A
Em 39 dias, mais de 6 mil carros foram rebocados no Rio. Dos cerca de R$ 1 milhão arrecadados com as taxas pagas pelos motoristas, 85% ficam para a voraz rebocadora privada. (Págs. 1 e 3 a 5)
Justiça Federal, enfim, chega ao interior (Págs. 1, 12 e 13)
Informe JB
Obama vem ao Rio conhecer o Morro Chapéu Mangueira. (Págs. 1 e 15)
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Correio Braziliense
Manchete: Corte deixa 28 mil vagas congeladas
Medida drástica para conter a inflação, o contingenciamento de R$ 50 bilhões no Orçamento da União impõe uma barreira a uma legião de candidatos ao serviço público. As restrições anunciadas pela equipe econômica bloqueiam o preenchimento de 28.883 vagas, entre concursos previstos e já realizados. Até segunda ordem, estão suspensas ou adiadas as seleções de órgãos públicos como os Correios, o INSS, a Polícia Federal, o Ibama, o TSE e o Senado. Além de interromper a renovação de pessoal do funcionalismo, o arrocho congela as pretensões de reajuste salarial de diversas categorias, mobilizadas com sindicatos. O plano de redução de gastos terá um momento crítico na próxima semana. Se o Congresso aprovar o salário mínimo acima de R$ 545, o governo será obrigado a cortar investimentos ou o superávit primário. (Págs. 1, 2 a 5 e Visão do Correio, 14)
Reconstrução petista
Na festa de 31 anos do Partido dos Trabalhadores, o ex-presidente Lula disse que a relação política com Dilma Rousseff é “indissociável”. Ele afirmou que o PT precisa entender o escândalo do mensalão como uma tentativa de disseminar a desconfiança entre os companheiros de partido.
“A história haverá de mostrar que não houve campanha mais infame do que a feita contra o PT em 2005.”
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República (Págs. 1 e 6)
Esplanada: Geddel volta com um cargo na Caixa
O ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ganhou a Vice- Presidência de Crédito à Pessoa Jurídica na Caixa Econômica Federal, como parte da reconciliação entre PT e PMDB acerca do segundo escalão. (Págs. 1 e 7)
GDF cerca os devedores
Débitos serão registrados em cartório. (Págs. 1 e 21)
Sem receita: Antibiótico tem livre comércio no Entorno
Farmácias de Valparaíso, Cidade Ocidental e Novo Gama, todas em Goiás, desrespeitam a lei e vendem o remédio sem o pedido assinado pelo médico. No DF, a proibição é seguida à risca. (Págs. 1 e 2)
Egito: Mubarak se agarra ao poder
Em meio a fortes boatos sobre renúncia, o ditador foi à TV anunciar que permanecerá na presidência até setembro. Para tentar amenizar a crise, ele transferiu poderes ao vice. Protestos se intensificam. (Págs. 1, 16 e 17)
Churrasco, só para ricos
Em um ano, a carne teve aumento de 45% nos preços e os pecuaristas alertam que haverá novas altas. Eles próprios recomendam mudanças no cardápio. (Págs. 1 e 10)
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Valor Econômico
Manchete: Corte só atenua tendência de alta dos gastos federais
A política fiscal de 2011, mesmo depois do corte de R$ 50 bilhões nas despesas públicas anunciado pelo governo; não será contracionista. O aumento do gasto público federal, que vai crescer 3,7% reais este ano sobre 2010, porem, foi “suavizado” para ajudar o Banco Central no controle da inflação, segundo avaliação de economistas do governo, Para eles, o IPCA, que já esbarra em 6% e ameaça ultrapassar a teto da meta de inflação de 6,5% no meio do ano, só voltará para o centro da meta, de 4,5%, em 2012.
O corte das despesas, subtraídos as R$ 18 bilhões em emendas parlamentares para as quais não havia receitas previstas, será de R$ 32 bilhões. Segundo os cálculos de técnicos oficiais, deixar de alimentar e demanda agregada da economia em R$ 50 bilhões equivale a elevarem cerca de 1 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic). E ao contrário do aumento dos juros, que leva de seis a nove meses para produzir efeitos sobre a demanda agregada, a subtração de gastos do Orçamento começa a gerar resultados mais rapidamente, em cerca de três meses, asseguram. (Págs. 1 e A3)
Pragmatismo vai orientar Brasil no G-20
O Brasil vai se posicionar, tema por tema, e sem alianças automáticas, no G-20, grupo das maiores economias do mundo, que se reunirá na semana que vem, em Paris. Fontes do governo sinalizam que o país tratará de questões cruciais como câmbio, volatilidade dos preços agrícolas. e reforma do sistema monetário internacional, sempre de forma pragmática,
A grande questão é se o Brasil vai mudar sua posição sobre a guerra cambial e os desequilíbrios internacionais, considerando de um lado a forte relação comercial e de investimentos com a China, e de outro a demanda dos EUA para o país participar do “esforço multilateral” para pressionar Pequim. “Vamos continuar criticando chineses e americanos”, diz uma alta fonte, notando que o Brasil tem no momento a moeda mais valorizada entre os países do G-20. (Págs. 1 e A4)
Sucessão de reveses deixa Jobim contrariado
O ministro Nelson Jobim está contrariado no governo. Desde antes da posse da presidente Dilma Rousseff, ele acumula reveses. O mais sério é a revisão do processo de compra dos caças da FAB, determinada pela presidente. O ministro também se sente desconfortável com o noticiário sobre decisões com as quais concorda, mas que são transmitidas como se fossem derrotas de sua Pasta. É o caso, por exemplo, da retirada da aviação civil da órbita da Defesa, com a qual concorda, mas sobre a qual gostaria de ter participação mais efetiva.
Amigos do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) na área jurídica dizem que Jobim pensou, inclusive, em abreviar sua permanência no governo. Ele pretendia ficar no máximo dois anos, tempo que julga necessário para consolidar o comando civil na Defesa e executar a Estratégia Nacional de Defesa. Agora, analisaria a hipótese de sair neste semestre. Fontes ligadas a Defesa disseram ao Valor, no entanto, que o ministro mantém o projeto original. (Págs. 1 e A6)
CSN usa o caixa de forma heterodoxa
Com R$ 11,5 bilhões em caixa, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) quer estar pronta para uma aquisição estratégica. Depois que as tentativas de comprar a Corus e a Wheeling-Pittsburgh fracassaram, a empresa se lançou em um polêmico programa de aumento de participações minoritárias em outras companhias – o que aumentou o apetite do mercado para que a siderúrgica, em vez de manter as recursos aplicados, distribua parte do caixa aos acionistas.
A CSN surpreendeu ao informar que tem 5,03% das ações ordinárias da Usiminas e que pode ultrapassar 10% de participação. Esta semana, elevou para 19,9% sua fatia na mineradora australiana Riversdale. (Págs. 1 e D3)
Disputa entre montadoras adia carro híbrido e elétrico no país
Divergências entre representantes da indústria automobilística em relação a tributação estão se transformando em um dos maiores entraves para a venda de carros elétricos e híbridos no mercado brasileiro. Atualmente, esses automóveis pagam a alíquota máxima do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de 25%.
Parte da indústria defende que esses veículos recebam tratamento tributário semelhante ao do carro popular, com motor 1.0, que recolhe IPI de 7%, o mais baixo do setor. A mobilização é liderada, sobretudo, pelas montadoras japonesas, que estão em fase adiantada de testes desses veículos em outros mercados. Mas essa linha de raciocínio não é unanimidade no setor. A decisão está nas mãos do governo, que, além da disputa de forças entre as montadoras, enfrentará a pressão da causa ambiental. (Págs. 1 e B8)
Receitas da Portugal Telecom para deter a perda de clientes
A tecnologia e a conhecimento que permitiram a Portugal Telecom estancar a perda média de cem mil clientes de telefonia fixa por trimestre em sua operação portuguesa estão entre os trunfos que os novos sócios poderão oferecer a Oi. A operadora brasileira também tem alto índice de perda de assinantes: 300 mil por trimestre.
Se essa nova companhia que surge do investimento de R$ 8,3 bilhões da PT na Oi seguir as receitas que deram certo em Portugal, terá de planejar a instalação de fibras ópticas até a casa dos assinantes e oferecer pacotes acessíveis nessa infraestrutura, com telefonia fixa, acesso à internet em banda larga e TV por assinatura. Foram esses componentes que a Portugal Telecom incluiu em sua fórmula para começar a reverter suas perdas, como disse ontem ao Valor o presidente da empresa Zeinal Bava. (Págs. 1 e B1)
Até 2013, o Brasil será o segundo maior mercado da Renault (Págs. 1 e B9)
Fibra óptica da OI chega ao AM
A Oi formaliza hoje a chegada de sua rede de fibra óptica a Manaus – uma das exigências da Anatel para aprovar a compra da BrT. As conexões de internet no Amazonas estão entre as mais lentas e raras do país. (Págs. 1 e B2)
Laselva testa novo modelo
Encerrado um processo de três anos para reestruturação de dívidas, a rede de livrarias Laselva; tradicionalmente instalada em aeroportos e shoppings, inicia projeto piloto com loja de rua. (Págs. 1 e B3)
Transporte marítimo
Armadores que atuam no comércio internacional brasileiro confiam que a tráfego com a Ásia poderá fazer o preço dos fretes retomar aos níveis pré-crise. (Págs. 1 e B7)
UE tenta garantir mais açúcar
A União Europeia vai facilitar a importação de açúcar para evitar problemas de abastecimento. Serão liberadas 500 mil toneladas força da cota, isentas de taxa e que poderão ser vendidas para fins alimentícios. (Págs. 1 e B11)
Turistas aquecem filão do câmbio
A invasão de turistas brasileiros no exterior atraiu a atenção dos grandes bancos de varejo para o câmbio turismo, mercado até pouco tempo relegado a segundo plano. (Págs. 1 e C1)
Reservas ultrapassam US$ 300 bi
As reservas internacionais brasileiras alcançaram US$ 300,271 bilhões no dia 9, último dado disponível. O valor equivale a 13,7% do PIB. (Págs. 1 e C2)
Desaceleração no crédito
Prazos mais curtos e juros mais altos, resultado das medidas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central, fizeram a média diária de empréstimos para crédito pessoal recuar 19% em janeiro. (Págs. 1 e C8)
Ideias
Claudia Safatle
Nova política de intervenção do Banco Central no mercado de câmbio busca aumentar volatilidade da taxa. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Eduardo Augusto Guimarães
Novo índice da FGV é medida de inflação e indexador de contratos e ativos financeiros ainda mais inadequado que a IGP-DI. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Minas vai importar do Rio tática usada em blitz da Lei Seca
Integrantes da cúpula da segurança pública do estado foram ao Rio de Janeiro conhecer o projeto de redução de acidentes, considerado o melhor do Brasil. Desde o início da Operação Lei Seca, em março de 2009, houve redução de 5,2 mil mortes no trânsito, em relação a semelhante período anterior à fiscalização. Foram flagrados 25.391 motoristas alcoolizados. A partir da experiência fluminense, o plano é intensificar as blitz e sem Minas do carnaval em diante.
Famosos barrados
Autoridades mineiras presenciaram a blitz, quarta-feira, que autuou o jogador Adriano. Também foram flagrados no Rio Tardelli, do Galo, o ator Bruno Gagliasso e a atriz Danielle Winits. (Págs. 1,21 e 22)
Juiz cassa ‘vereadores astronautas’
Justiça sequestra bens e afasta do cargo os nove vereadores de Fronteira, no Triângulo. Eles são acusados de forjar notas de combustível suficiente para mais de 50 voltas à Terra. Esquema foi revelado pelo Estado de Minas. (Págs. 1 e 8)
Aposentadoria mais cedo
Três deputados mineiros que não se reelegeram pedem aposentadoria no Instituto de Previdência do Legislativo de Minas. Bastam oito anos de mandato para que tenham direito ao benefício. (Págs. 1 e 6)
O bife vai sumir
Confederação Nacional da Agricultura prevê que preço alto fará carne sumir da mesa dos brasileiros. (Págs. 1 e 14)
Só se for na sapatada
Egípcios exibem sapato ao saber que Mubarak não renunciaria ao governo. Ser castigado com calçado é humilhação extrema no país.
Mesmo sem deixar cargo, ditador já não manda. Poder está com vice. (Págs. 1, 18 e 19)
Escalada dos juros
Taxa média ao ano do empréstimo pessoal subiu de 40% para 49% entre 6 de dezembro e 25 de janeiro. (Págs. 1 e 13)
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Jornal do Commercio
Manchete: Falta material para a construção civil
Emprersas sofrem com o atraso na entrega dos insumos e até com a falta de alguns itens como concreto, aço e esquadrias. Problema foi criado pela concorrência direta das construções em Suape. Solução pode estar no planejamento. (Pág. 1)
Foto legenda: Egito
Expectativa de renúncia acaba em grande frustração. (Pág. 1)
Feras Barrados na UFPE recorrem à Justiça (Pág. 1)
Obras da refinaria ficarão paralisadas até segunda-feira (Pág 1)
Visita de Dilma (Pág 1)
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Zero Hora
Manchete: Mubarak diz que fica e enfurece egípcios
Contrariando expectativas que davam como certa a renúncia, presidente do Egito anuncia na TV apenas novos poderes ao vice.
Indignação toma conta da Praça Tahrir.
Ditador rechaça interferência externa. (Págs. 1, 4 e 5)
Investimentos: Banco Mundial autoriza empréstimo ao Estado (Págs. 1 e 8)
Vida real: O impacto dos cortes no orçamento (Págs. 1 e 22)
Mais próximo: Metrô tem cenário favorável
Comitiva gaúcha irá a Brasília na quarta para discutir obra. (Págs. 1 e 34)
Clipping Radiobrás