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O Globo
Manchete: Dilma defende “CPMF sem desvios” para financiar Saúde
‘Quem falar que resolve isso sem dinheiro é demagogo’
A presidente Dilma Rousseff defendeu ontem a criação de novas fontes de recursos para o financiamento da Saúde e afirmou que o erro, com a CPMF, foi o seu desvio para outros setores. “Não sou a favor daquela CPMF, por conta de que ela foi desviada. Agora, que o Brasil precisa (…) Vai precisar, sim”. Em entrevista a rádios mineiras, Dilma afirmou que apenas a regulamentação da Emenda 29, em tramitação no Congresso, não acabará com os problemas na Saúde que, segundo ela, só serão resolvidos com mais investimento. “Quem falar que resolve isso sem dinheiro é demagogo. Mente para o povo.” (Págs. 1, 3, Dos Leitores e editorial “Nova CPMF não se justifica”)
Sob pressão, Planalto já revê cortes do Judiciário
Após reações do Supremo Tribunal Federal, o governo recuou e decidiu mandar ao Congresso nova proposta de orçamento do Judiciário, agora sem cortes. A primeira versão, que durou 24 horas, não previa aumento a ministros e servidores em 2012. A ministra Miriam Belchior confirmou a mudança ao STF, que chamara o projeto anterior de equivocado. (Págs. 1, 4 e 9)
Foto legenda: Bienal
A presidente Dilma Rousseff e o prefeito Eduardo Paes na abertura da feira, marcada por protestos de estudantes. (Págs. 1 e 16)
PT contraria presidente
Numa articulação do ex-ministro José Dirceu, o PT retomará em seu congresso, a partir de hoje, o debate sobre regulação da mídia. Isso contraria a presidente Dilma, que não quer, na regulamentação do setor, referência a controle de conteúdo da imprensa. (Págs. 1 e 11)
Política econômica ganha nova orientação
A decisão de cortar 0,5 ponto nos juros, contrariando previsões do mercado e no dia seguinte às declarações da presidente Dilma de que era preciso baixar logo as taxas no país, aumentou a percepção de que a autonomia do BC está ameaçada. Para alguns analistas, o episódio marca um novo ciclo na política econômica do país, com Dilma tomando as rédeas para si. Essa reorientação abalaria o tripé baseado em meta de inflação, superávit fiscal e câmbio flutuante, que vigora desde Fernando Henrique. (Págs. 1, 23 a 25, Merval Pereira e editorial “Juros mais baixos pressionam por cortes”)
Na véspera do PIB, IBGE troca comando
Um comunicado interno para os funcionários selou ontem a troca de comando no IBGE, o instituto oficial de pesquisas do país. Eduardo Nunes, no cargo há oito anos e meio, foi substituído por Wasmália Bivar, servidora de carreira desde 1986 do próprio IBGE, que divulga hoje o PIB do segundo trimestre. A notícia surpreendeu os técnicos. (Págs. 1 e 26)
Servidor do Galeão pode ser investigado
O Ministério Público Federal vai pedir à Receita e à Polícia Federal que abram sindicância para saber se os 300 funcionários lotados no Galeão têm patrimônio compatível com a renda. Ontem, operação conjunta da PF, da Receita e do MPF desbaratou quadrilha que trazia ilegalmente eletroeletrônicos do exterior desde 2008. Eram sonegados R$ 148 milhões por ano. (Págs. 1 e 28)
Países disputam contratos na nova Líbia
Representantes de 60 países pediram desbloqueio de US$ 15 bilhões para estabilizar a Líbia, e já disputam contratos. O ditador Kadafi, careca em cartazes espalhados, disse que não vai se render. (Págs. 1 e 31)
Kadafi: ‘Não somos mulherzinhas’ (Pág. 1)
Berlusconi xinga seu próprio país
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi referiu-se à Itália como “país de merda”, numa conversa grampeada com o editor do jornal “Avanti!”: “Dentro de alguns meses, vou embora para um outro lugar.” (Págs. 1 e 32)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Texto do PT critica “faxina” de Dilma e pede reforma política
Documento para congresso do partido vê ‘conspiração midiática’ para dissolver base aliada no Congresso
Uma resolução de 24 páginas que norteará o 4º Congresso do PT, entre hoje e domingo, argumenta que a oposição, apoiada por uma “conspiração midiática”, quer dissolver a base parlamentar do governo, informa Vera Rosa. O texto recomenda ao partido repelir as “manobras” para promover a “criminalização” da base aliada e diz que o núcleo de combate à corrupção está na reforma política e do Estado – uma crítica a “faxina” promovida pela presidente Dilma Rousseff em sua administração. O documento defende o ex-presidente Lula, dizendo que ele empreendeu “combate implacável” à corrupção. Petistas temem que ações de Dilma carimbem o governo Lula como “corrupto”, já que todos os demitidos foram herdados dele.O texto diz que, para vencer a “batalha” da opinião pública, será preciso desmontar as armadilhas da “espiral do cinismo”, que aceita a corrupção como “inevitável”. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)
Entrevista: Gilberto Carvalho
‘Saudosismo de Lula não é inteligente’
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) afirmou ao Estado que o PT não deve cultivar “saudosismo” de Lula, mas canalizar energias em apoio ao governo Dilma. Ele disse ainda que boa parte dos problemas do PT está na “falta de qualificação” dos novos filiados. (Págs. 1 e Nacional A4)
Mercado critica BC por decisão de cortar juros
A inesperada decisão do Banco Central de reduzir o juro básico de 12,50% para 12% ao ano provocou alta de 2,87% na Bolsa de São Paulo, puxada por ações de bancos – que, com juros menores, podem emprestar mais. Há consenso no mercado de que os índices de inflação tendem a subir em 2012. Analistas criticaram a decisão, considerando-a sem rigor técnico e fruto de pressão política. Para o ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola, o BC mostrou imprudência. (Págs. 1 e Economia B1 e B3 a B6)
Análise
Celso Ming
Derivativo da Fazenda
o Banco Central não basta ser autônomo; é preciso parecer. A maneira como conduziu o corte de juros afetou sua credibilidade. (Págs. 1 e Economia B2)
Otan promete ficar na Líbia “o tempo que for necessário”
A ofensiva da Otan na Líbia vai continuar “pelo tempo que for necessário”, com o objetivo de “garantir a proteção de civis”, decidiu ontem o “grupo de países amigos” dos líbios reunido em Paris. Na cúpula, organizada por potências ocidentais e com participação de cerca de 60 países, foi anunciada ainda a liberação de US$ 15 bilhões aos rebeldes nos próximos dias. (Págs. 1 e Internacional A11 e A12)
‘Não somos mulheres’
Em gravação, Muamar Kadafi fez apelo a seus partidários: “O povo líbio não pode render-se, não somos mulheres.” (Págs. 1 e Internacional A12)
Crise externa ainda ditará ritmo da Bolsa
Especialistas não esperam forte alta de ações com a queda dos juros. O cenário externo, dizem, ainda pesa mais no desempenho da Bolsa. Já a renda fixa deve perder rentabilidade. (Págs. 1 e Economia B6)
Berlusconi ofende Itália em conversa
Em conversa gravada com um empresário, o premiê desabafa sobre o modo como é tratado na Itália: “Estou enojado. Vou embora deste país de m…”. (Págs. 1 e Internacional Al4)
Faria Lima poderá ter mais prédios
O prefeito Gilberto Kassab quer lançar R$ 2 bilhões em títulos que permitirão a construção de prédios acima da lei de zoneamento na região da Avenida Faria Lima. (Págs. 1 e Cidades C1)
Omissão do governo põe Abrolhos em risco (Págs. 1 e Vida A15)
Mercadante: BNDES será sócio da Foxconn (Págs. 1 e Economia B12)
Dora Kramer
Falar mais alto
São conhecidos os temores, as desconfianças e as insatisfações do PMDB em relação ao PT. Mas a recíproca também é verdadeira. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
O BC cede à pressão
Ao dobrar a espinha do BC, Dilma rejeitou uma das poucas heranças benditas da era Lula. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Governo recua e dá aumento a Judiciário
Um dia depois de anunciar o Orçamento e dizer que em 2012 não haveria reajuste para ministros do Supremo Tribunal Federal e para servidores do Judiciário, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, se viu obrigada a voltar atrás na decisão. A dura reação de integrantes do STF causou tanto mal-estar na Esplanada que a presidente da República precisou intervir. Prestes a embarcar para São Paulo, o ministro Guido Mantega foi convocado às pressas por Dilma para dar um jeito de encaixar a proposta do Judiciário na peça orçamentária e acabar com o impasse. No fim do dia, Miriam e os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luís Inácio Adams (AGU) foram conversar com o presidente da Suprema Corte, Cezar Peluso, e lá garantiram: o projeto, exatamente como foi apresentado pelo Judiciário, será encaminhado hoje ao Congresso. (Págs. 1, 10 e Visão do Correio, 12)
Volta da CPMF
Dilma defende a criação de novo imposto para a Saúde. (Págs. 1 e 4)
Foto legenda: Ritmo sustentável até a Copa
Candidato a receber o jogo de abertura do Mundial de 2014, o Estádio Nacional de Brasília já tem 35% das obras prontas e, durante vistoria realizada ontem, foi elogiado pelos representantes da entidade internacional que concede o selo verde, um certificado de proteção ao meio ambiente. (Págs. 1 e Super esportes, 7)
Corrupção: Presidente faz faxina no Orçamento
Em sua primeira Lei Orçamentária, a presidente Dilma destina menos recursos para ministérios alvos de denúncias de corrupção e mau uso do dinheiro público. O Turismo, comandado por Pedro Novais, sofrerá o maior “castigo”, com redução de 78,5% nas verbas de 2012. (Págs. 1 e 2)
Justiça: Mais rigor contra pai que atrasa pensão
A partir de agora, por determinação judicial, os acordos para pagamento de pensão alimentícia feitos por meio da Defensoria Pública no Distrito Federal terão o mesmo valor dos firmados por juízes. Com isso, o pai que não cumprir o combinado também poderá ser preso. (Págs. 1 e 21)
Temporários: Comércio vai abrir 6 mil vagas no DF
Na segunda-feira, serão abertas inscrições em curso que capacitará profissionais para ocupar as vagas. Os alunos aprenderão técnicas de venda e de atendimento, saberão como trabalhar com estoque e como operar caixas. Há turmas nos períodos da manhã, tarde e noite. (Págs. 1 e 27)
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Valor Econômico
Manchete: Queda de juros muda todo o cenário para investimentos
A surpreendente decisão do Banco Central de reduzir os juros em 0,5 ponto percentual derrubou as projeções de quase todos os bancos para o custo do dinheiro, aumentou o receio de alta da inflação, acelerou as estimativas de queda do juro real e acrescentou um ingrediente de imprevisibilidade para as políticas do BC. Colocou também os investidores diante da necessidade de rever estratégias em um novo cenário, especialmente na renda fixa, ameaçada pela expectativa de uma elevação maior dos preços.
O mercado interpretou a decisão como um sinal de que o BC e o governo vão aceitar uma inflação mais alta. A NTN-B para 2014, corrigida pelo IPCA, passou a projetar uma inflação de 6% ao ano, ante 5,85% no dia anterior, a maior dos últimos seis meses. A tendência do juro real é encolher, porque estima-se que o BC continuará cortando a taxa Selic nas próximas reuniões, enquanto que a inflação não deverá declinar rapidamente. (Págs. 1, D1, D2 e C2)
Governo vê forte desaceleração da economia
A economia brasileira passa por forte desaceleração desde o segundo trimestre e pode crescer apenas 3,5% este ano, desempenho muito inferior às projeções iniciais do governo. Essa é uma das razões que levaram o BC a reduzir os juros, num movimento que surpreendeu o mercado.
A perda de fôlego da atividade econômica no país, sobretudo da produção industrial, decorre das medidas monetárias e fiscais. Ainda não reflete a situação externa, que vai piorar, avalia o governo. As análises da maioria dos agentes de mercado e a pesquisa Focus ainda não retratam essa realidade. A economia brasileira não deve crescer mais do que 3% em 2012. (Págs. 1, A2 e C10)
Mercado agora prevê recuo rápido da Selic
Os economistas, que em bloco projetavam a manutenção da Selic em 12,50% em agosto, estão correndo para as revisões. Concordando ou não com o cenário mais grave apontado pelo Banco Central, já projetam vários cortes de juro a frente. Selic de um dígito em 2012 não surpreende mais ninguém.
De 23 economistas do mercado financeiro consultados pelo Valor, 16 preveem corte de Selic em outubro e novembro e 7 ainda estão revendo as projeções. A maioria crava juro de 11% no fim de dezembro. O Credit Suisse é mais agressivo: espera Selic de 9% em dezembro e 8,5% um ano depois. Enquanto economistas criticavam o BC por falhas na comunicação com o mercado e por ter cedido a pressões políticas, relaxando o controle da inflação, as mesas dos bancos, que nos últimos dias já trabalhavam com queda nas taxas, aprofundaram o movimento. Ontem, com forte apoio de estrangeiros, derrubaram inclusive as taxas de juros de longo prazo, o que, para um banqueiro ouvido pelo Valor, indica que, “para quem põe dinheiro na mesa” a credibilidade do BC não foi abalada. (Págs. 1 e C4)
A ameaça dos grandes déficits
Elevados déficits fiscais e falta de coordenação entre os governos para a regulação dos mercados globais, a começar pelo financeiro, colocam o mundo no caminho de novos desdobramentos da crise de 2008/09. A própria economia de mercado corre o risco de perda de sustentação institucional. A advertência é do economista italiano Vito Tanzi, reconhecida autoridade em assuntos fiscais. (Págs. 1 e Eu& Fim de Semana )
Produção da indústria cai no mundo
Fábricas ao redor do mundo estão cortando a produção, em meio ao desaquecimento da atividade, o que aumenta o espectro de uma nova recessão.
O setor industrial americano praticamente não expandiu as operações em agosto, de acordo com um relatório divulgado ontem, uma vez que as empresas tentam se adaptar à queda da confiança e a estagnação do mercado de trabalho. O segmento de manufatura da Ásia também desacelerou, com líderes como Coreia do Sul e Taiwan mostrando retração e a China crescendo em ritmo fraco. As fábricas em parte da Europa registraram queda da atividade pela primeira vez em dois anos, com o desaquecimento da Grécia e da Irlanda ameaçando economias de porte como as da Itália e França. A expansão da indústria mundial está perdendo fôlego num momento precário. (Págs. 1 e A9)
Exportação de manufaturados depende dos EUA
A exportação da indústria brasileira de transformação ainda é altamente dependente dos Estados Unidos. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, os americanos são os principais clientes de cinco setores entre os 14 analisados – metalurgia, mecânica, madeira, minerais não metálicos e calçados – e são o segundo destino mais importante de outros sete, entre eles material de transporte, química, celulose e papel, material elétrico, eletrônico e de comunicação. (Págs. 1 e B4)
STF mantém a cobrança de assinatura básica na telefonia (Págs. 1 e E1)
Com orçamento atual, programa espacial não cumpre seus objetivos, diz Raupp (Págs. 1 e A12)
Incentivo oficial à ética
AES Sul, EDP, Johnson Controls e Siemens são as primeiras empresas a obter o selo ético criado pelo governo para empresas com boa governança e padrões éticos. O certificado garante vantagens em licitações. (Págs. 1 e A2)
Chineses no nióbio
A CBMM, empresa de mineração e metalurgia de nióbio controlada pela família Moreira Salles, vendeu 15% de seu capital a um grupo de companhias chinesas por US$ 1,95 bilhão. (Págs. 1 e B1)
Aviação emergente
A América Latina, especialmente o Brasil, foi a maior responsável pelo aumento de 5,9% no transporte aéreo de passageiros em julho. O crescimento na região foi de 12,l% em relação ao mesmo mês do ano passado. (Págs. 1 e B4)
Luz para Marajó
Até o fim do ano, a Ilha de Marajó e a margem esquerda do rio Amazonas, no Pará, estarão interligadas ao sistema elétrico nacional. Hoje, essas regiões são abastecidas com térmicas a óleo. O investimento é de R$ 450 milhões. (Págs. 1 e B8)
Embrapa põe foco na cana
A Embrapa vai reforçar suas pesquisas de melhoramento genético da cana-de-açúcar.”É fundamental que a empresa atue no setor para não deixar o conhecimento na mão de multinacionais. Queremos ter certeza que não se criará um oligopólio”, diz seu presidente, Pedro Arraes. (Págs. 1 e B12)
Gestão pública
Consagradas pela iniciativa privada, ferramentas de gestão como avaliação de desempenho, remuneração atrelada a metas e plano de carreira começam a ganhar mais espaço na área pública. (Págs. 1 e D10)
Ideias
Maria Cristina Fernandes
Banido do país pela ditadura, padre Vito Miracapillo luta há 31 anos pelo visto de trabalho que Battisti obteve em 13 dias. (Págs. 1 e A8)
Ideias
Armando Castelar Pinheiro
A diferença entre Brasil e Espanha é que lá a crise já se instalou, e aqui ainda temos tempo para fortalecer os fundamentos. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas
Manchete: Enfim!
Dilma promete abrir licitação para duplicar trechos críticos da BR-381 até o fim do ano
A concorrência para as obras nos lotes 7 e 8 da chamada Rodovia da Morte – 69 quilômetros entre a capital e Barão de Cocais ocorrerá ainda em 2011, conforme garantiu a presidente. Segundo ela, os projetos executivos ficarão prontos este mês. Os outros oito lotes, acrescentou, deverão ser licitados entre dezembro e fevereiro. Dilma ainda assegurou que vai acelerar a duplicação da BR-040 (trevo de Ouro Preto-Juiz de Fora) e a revitalização do Anel Rodoviário. E adiantou que terá uma boa notícia sobre o metrô de BH nas próximas semanas.
Presidente descarta CPMF, mas quer nova fonte de financiamento da saúde.
R$ 70 bi de investimentos em MG
De janeiro de 2010 até o mês passado foram assinados com o governo do estado 263 protocolos para a instalação de indústrias, que vão gerar 78,8 mil empregos. Ontem, em Jeceaba, no Campo das Vertentes, uma fábrica de tubos de aço sem costura destinados ao setor petrolífero foi inaugurada pela presidente Dilma Rousseff, que posou para foto com uma turma de funcionárias. (Págs. 1, 3, 4, 14, 15 e o Editorial ‘Promessa renovada’, 10)
Juros: Inflação não sofrerá com corte da Selic
Decisão do Copom em reduzir os juros básicos não deve pressionar alta do custo de vida nos próximos meses. (Págs. 1, 12 e 13)
Aeroporto: Reformas de Confins vão sair do papel
Obras de ampliação e reparo do terminal 1 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves devem começar nesta quinzena. Empresa que venceu licitação de R$ 236,65 milhões depende de sinal verde da Infraero. (Págs. 1 e 16)
Capital: Reajuste de servidores tem avanço
Foi aprovado em 1º turno na Câmara de BH aumento escalonado para 40 mil funcionários. As correções variam de 13,92% a 24% dependendo da categoria. A projeção é de que a votação em 2º turno seja semana que vem. (Págs. 1 e 8)
Mistério no Peru: Brasileiros não tiveram morte natural
Laudo do IML de BH não aponta o que causou a morte de engenheiro mineiro, cujo corpo foi encontrado na selva junto como de geólogo paulista. Famílias terão de esperar pelas análises feitas no país vizinho, ainda não divulgadas. (Págs. 1 e 23)
Criado o 1º coração artificial brasileiro (Págs. 1 e 28)
O ultimato de Kadafi
Ditador líbio menospreza discussões sobre o futuro do país entre representantes de 63 nações na França e avisa que não pretende se render. Em mensagem gravada para rede de TV, Muamar Kadafi declara Sirte a nova capital da Líbia. (Págs. 1 e 19)
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Jornal do Commercio
Manchete: Obra vai complicar trânsito da Zona Sul
Estacionamento proibido na Navegantes.
Intervenções em outras áreas do Recife. (Pág. 1)
Sinal de novo imposto do cheque no ar (Págs. 1 e 3)
Soldados da festa em quartel perdem a farda (Pág. 1)
Homicídios não caem o bastante em Pernambuco (Pág. 1)
SPC e Serasa se unem contra inadimplência (Págs. 1 e Economia)
Kadafi diz que Otan quer roubar petróleo da Líbia (Págs. 1 e 11)
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Zero Hora
Manchete: Dilma admite rever dívidas dos Estados
Compromisso com a União consome 13% da receita líquida do Rio Grande do Sul, que paga todos os anos R$ 2 bi ao Planalto, mas ainda deve R$ 37 bi. (Págs. 1, 6 e 10)
Expointer 2011: Os desejos de esteio
Como se deu a pacificação entre governos e ruralistas.
Os pedidos dos produtores à presidente. (Págs. 1, 4, 5 e 14)
Rompimento: Governo só fala com PMs se protestos terminarem
Piratini interrompe negociação por reajuste salarial da BM. (Págs. 1 e 44)
Contra-ataque: Em carta, PT critica faxina na Esplanada
Documento guiará debates da quarta edição do congresso do partido. (Págs. 1 e 6)
Censura: Justiça proíbe menção a nome de vereador
Veículos da RBS não podem citar envolvido na Farra das Diárias. (Págs. 1 e 12)
Dinheiro sem valor: Cédulas novas na mira de falsificadores
Falta de conhecimento da população seria aliada dos criminosos. (Págs. 1 e 39)
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Brasil Econômico
Manchete: As razões que levaram o governo a baixar os juros
Brasil Econômico revela detalhes da reunião do Copom e a estratégia de Dilma Rousseff para manter a economia aquecida. (Págs. 1 e 4)
Equipe econômica prefere correr risco de inflação à desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB).
Avaliação é de que as maiores economias, inclusive a China, não terão como reagir à crise.
Objetivo é não repetir erro de 2008, quando o BC demorou quatro meses para reduzir a Selic, o que freou o crescimento.
Decisão não foi unânime entre os integrantes do Copom: cinco votaram a favor da queda dos juros e dois, contra.
Leia também o artigo do economista Paulo Rabello de Castro. (Págs. 1 e 2)
Balança comercial bate recorde apesar do dólar barato
Saldo em agosto foi de US$ 3,8 bilhões, elevando para US$ 257 bilhões a estimativa de exportações em 2011. Mas, apesar do bom desempenho, analistas alertam para a desaceleração nas vendas de itens industrializados. (Págs. 1 e 10)
Cebrace instala fábrica de vidros em Camaçari
A companhia fará investimento de R$ 332 milhões na Bahia. O objetivo é ampliar o fornecimento do material para os mercados de construção civil, automotivo, eletrodomésticos e decoração no Nordeste do país. (Págs. 1 e 20)
Empresas têm dificuldade para reter talentos
Pesquisa do Hay Group demonstra que a maioria das companhias que atuam no país não possui uma política estruturada para manter seus melhores funcionários em um momento de grande movimentação no mercado. (Págs. 1 e 36)
Oi Futuro mostra que o social é um bom negócio
O instituto de responsabilidade social da operadora faz dez anos e apoia esportes, cultura, educação e meio ambiente. A área cultural levou a fatia mais polpuda dos projetos: mais de R$ 280 milhões na última década. (Págs. 1 e 38)
Saiba quais as ações que se destacarão em setembro, segundo os analistas
A deterioração da economia internacional deve beneficiar papéis de construtoras e de bancos neste mês, já que são mais dependentes do mercado doméstico. (Págs. 1 e 42)
Por que os produtores de aço chineses desembolsaram US$ 2 bilhões para comprar 15% da CBMM, da família Moreira Salles
Fabricante de nióbio, insumo estratégico usado na produção de aços especiais, já tinha sido alvo de interesse de um consórcio japonês liderado pela Nippon Steel, que pagou US$ 1,8 bilhão por outros 15% da empresa, dirigida por Tadeu Carneiro. (Págs. 1 e 18)
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