Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 26 de Setembro de 2011

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Agora, o foco da Agência Nacional de Saúde é melhorar a qualidade dos convênios médicos  – Lobby de servidores por mais salário ameaça Orçamento de 2012 – Bayer cria vitrine de novas tecnologias para construção civil – Oito anos depois, 86% dos beneficiados seguem presos ao Bolsa-Família – Mulher saudita vai poder votar e ser votada -Lei Seca: Bafômetro implacável na madrugada – Contratações problemáticas – Valorização do dólar pressionará reajustes da energia elétrica – Congresso deve endurecer regras para a terceirização…

O Globo

Manchete: Governo retém verbas para prevenção de desastres no Rio

A três meses das chuvas, o Planalto não liberou nem um real do Orçamento

O governo Dilma está atrasando a liberação de verbas para investimentos essenciais à população, como segurança pública e prevenção das tragédias das chuvas. A três meses do início da temporada de enchentes e deslizamentos de terra, o Estado do Rio ainda não recebeu um tostão sequer dos R$ 7 milhões destinados no Orçamento de 2011 ao apoio a obras preventivas. O governo destinou R$ 296 milhões ao programa de Prevenção e Preparação para Desastres Naturais, mas apenas 22% da verba (R$ 66 milhões) foram liberados. No combate à criminalidade, a execução dos principais programas do Ministério da Justiça é mínima Para o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), foram liberados apenas 15,1% dos R$ 657,7 milhões previstos no Orçamento de 2011. (Págs. 1 e 3)

Uma derrota histórica para Sarkozy

Pela primeira vez desde 1958, a esquerda conquistou maioria no Senado francês nas eleições indiretas de ontem. A sete meses das eleições presidenciais, o resultado foi interpretado no país como uma dura derrota para o governo de Nicolas Sarkozy. (Págs. 1 e 27)

Site da Câmara tenta maquiar sessão-fantasma

O vídeo oficial divulgado no site da Câmara dos Deputados sobre a sessão-fantasma da CCJ que aprovou 118 projetos em três minutos tem apenas imagens fechadas nos dois deputados presentes, para maquiar a informação de que o plenário estava vazio. (Págs. 1 e 5)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ideli admite que saúde deverá ter novo imposto

Tributo deve ser ‘adequado à conjuntura econômica’, diz a ministra; governo espera aprová-lo em 2012

A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) admitiu, em entrevista ao Estado, que o governo ainda quer a criação de um imposto para financiar investimentos em saúde no País e arrecadar mais R$ 45 bilhões por ano. “O governo tem clareza de que precisa de novas fontes para a saúde. Nós já colocamos o dedo na ferida”, disse Ideli. Projetos de lei que criam base de cálculo para uma nova versão da CPMF poderão ser resgatados. A ministra afirmou, porém, que nada sairá neste ano porque tributos assim precisam ser

“adequados à conjuntura econômica”. “Não se pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro.” Embora 2012 seja ano eleitoral, Ideli acredita que não haverá problema em discutir o imposto: “Os governadores acham, e nós concordamos, que o principal tema da eleição será a saúde”. (Págs. 1 e Nacional A4)

Abbas é recebido como herói e volta a condicionar diálogo

O presidente palestino, Mahmoud Abbas, foi recebido como herói ontem em Ramallah, na Cisjordânia, relata o enviado especial Guilherme Russo. “Levantem suas cabeças porque vocês são palestinos”, disse Abbas em discurso, após ter pedido a ONU o reconhecimento da Palestina. Ele tornou a condicionar a retomada do diálogo com Israel. (Págs. 1 e Internacional A10)

Grécia já prepara cenários do calote

Países europeus passam fim de semana articulando formas de evitar contaminação

Sem reconquistar a confiança dos mercados, ganha força a ideia de um calote “parcial e ordenado” na Grécia, relata o enviado especial a Atenas Jamil Chade. Governos europeus passaram o fim de semana desenhando a construção de um escudo que poderia chegar a € 2 trilhões para evitar uma contaminação generalizada da crise grega, que ameaçaria o euro. Funcionários do governo da Grécia foram instruídos a desenhar cenários sobre o calote de metade de sua dívida de € 350 bilhões. Os gregos já pensam em decretar feriado bancário por alguns dias. (Págs. 1 e Economia. B1 e B3)

Mulheres sauditas vão poder votar e concorrer (Págs. 1 e Internacional A11)

Novas liminares adiam IPI de carro importado (Págs. 1 e Economia B7)

Retirar sedação por uma hora reduz riscos (Págs. 1 e Vida A14)

Finanças Pessoais

A taxa de administração é um dos principais fatores ao escolher um plano de previdência. (Págs. 1 e Economia B8)

José Roberto de Toledo

Além da média

Mesmo com falhas, o Enem é o espelho do ensino no Brasil. É preciso desagregar os números e identificar onde o problema é mais grave. (Págs. 1 e Nacional A7)

Notas & Informações

O Supremo e o futuro do CNJ

E e acolher recurso da AMB, reduzindo a pó prerrogativas do CNJ, o STF promoverá retrocesso. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Meningite deixa O DF em alerta

Uma menina de 2 anos deu entrada ontem na UTI do Hospital Regional da Asa Sul com o tipo mais grave da doença. A paciente tinha sido, inicialmente, internada na unidade regional de Planaltina, no último sábado, o que levou à interdição da pediatria do centro médico – o atendimento na unidade já foi normalizado. A criança mora na Cidade Ocidental (GO), mas estava em Planaltina quando passou mal. Técnicos de Saúde investigam a origem da meningite. “Começaremos uma barreira de contenção”, disse o secretário da pasta no DF, Rafael Barbosa. (Págs. 1 e 20)

141 mil vagas no serviço público

Na contramão do discurso de ajuste fiscal, a União voltará a realizar grandes contratações em 2012, resultando em um gasto de R$ 3,64 bilhões. Saiba para que órgãos serão os concursos. (Págs. 1 e 7)

Entrevista: Temer vê a Esplanada em paz

Em visita oficial aos EUA, o vice-presidente Michel Temer conversa com a repórter Denise Rothenburg, diz que a crise administrativa no governo foi superada e nega abalos na relação entre o PMDB e o PT. (Págs. 1 e 2)

Consumidor é penalizado com juros do crediário (Págs. 1 e 8)

Multidão recepciona presidente Palestino (Págs. 1 e 12)

Cemitérios: Desrespeito sem fim com os mortos

Passados três anos do abrupto encerramento da CPI dos Ossos, os cemitérios do DF permanecem em situação de abandono. Túmulos quebrados, insegurança e cobrança inapropriada de taxas são alguns dos desmandos. (Págs. 1, 17 e 18)

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Valor Econômico

Manchete: BC e Fazenda divergem sobre IOF em derivativos

O Ministério da Fazenda e o Banco Central divergem sobre o destino da Medida Provisória 539, que instituiu o IOF de 1% sobre a variação das posições vendidas em câmbio dos bancos, fundos e empresas. Ela está em vigor desde 27 de julho, mas o recolhimento do tributo foi adiado duas vezes, primeiro para outubro e depois para dezembro. Com a mudança das condições do mercado de câmbio – em setembro o real acumula uma forte desvalorização – a trava imposta nas operações com derivativos para brecar a excessiva apreciação do real tornou-se inadequada.

Ao retirar do mercado futuro os vendedores de dólares, a responsabilidade pelo provimento de liquidez ficou a cargo somente do BC Por isso, a autoridade monetária retomou as operações de swap cambial e irrigou o mercado futuro com contratos da ordem de US$ 2,7 bilhões. “Tinha uma parte do mercado querendo sair da posição vendida e não havia dólares disponíveis para viabilizar essa retirada”, disse uma fonte oficial. (Pág. 1)

Impacto do dólar chega aos balanços

As empresas brasileiras vão colocar à prova suas estratégias de gestão de risco cambial pela primeira vez desde a crise de 2008, quando o uso de derivativos “exóticas” levou à lona Sadia e Aracruz.

Neste trimestre, o impacto da variação cambial pode aumentar em mais de R$ 30 bilhões a dívida bruta das 15 empresas de capital aberto com maior exposição a moeda estrangeira, caso o câmbio permaneça no patamar atual até o fim desta semana. (Págs. 1 e D1)

Crise do euro ainda sem solução à vista

Os países europeus intensificaram, durante a reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) nesse fim de semana, as negociações para turbinar o fundo criado para socorrer países da zona do euro. Mas a oposição da Alemanha à proposta voltou a colocarem xeque a capacidade de as economias desenvolvidas se unirem em torno de um plano mais arrojado para enfrentar a crise.

Sob pressão dos mercados financeiros, as autoridades presentes nos encontros do FMI e do Grupo dos 20 (G-20) deram fortes declarações nos últimos dias de que irão fazer o que for preciso para evitar a escalada da crise. O discurso oficial de que o plano de voo negociado pela Europa em 21 de julho é suficiente. “Implementação, implementação, implementação”, pediu a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde. (Págs. 1 e A11)

Foto legenda: Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI: incentivos a ações decisivas dos governos da zona do euro contra uma crise que pode tornar-se global.

‘Itaquerão’ trava venda de imóveis

O primeiro efeito para o bairro de Itaquera, na zona leste da capital paulista, do início das obras de construção do estádio do Corinthians foi de redução no volume de negócios das imobiliárias e construtoras. Os preços de imóveis subiram muito depois do anúncio do estádio, planejado para abrigar os jogos da Copa de 2014 em São Paulo, mas são poucos os que se dispõem a pagar tanto, informaram empresas que trabalham na região.

Também preocupa a piora esperada no trânsito e as dificuldades de acesso. Com 220 mil habitantes, Itaquera é o décimo bairro mais populoso de São Paulo. A estação de metrô não alivia suas ruas. Boa parte da população trabalha em outras regiões e a consequência é a lotação dos transportes públicos. (Págs. 1 e A14)

Amorim agora joga na defesa

Nos últimos oito anos, seria inconcebível a participação brasileira na Assembleia Geral das Nações Unidas sem Celso Amorim. O ex-ministro de Relações Exteriores, desta vez, não acompanhou nem os preparativos. Desde que foi convidado para comandar a pasta da Defesa, há quase cinquenta dias, segue a orientação da presidente Dilma Rousseff de evitar ações que possam ser interpretadas como competição com o Itamaraty, sua casa de origem. Mas foi na área externa a maior surpresa levada por ele às Forças Armadas, ao anunciar que o Brasil quer retirar as tropas estacionadas no Haiti.

“Não é minha primeira experiência fora do Itamaraty”, disse Amorim, ao admitir ao Valor que Dilma “tinha preocupação” de que ele levasse outros diplomatas para o ministério. Ele pretende manter os nomeados por seu antecessor, Nélson Jobim, até no gabinete. (Págs. 1 e A6)

Congresso deve endurecer regras para a terceirização

Deputados ligados ao empresariado e aos sindicatos tentam colocar um fim na histórica disputa pela regulamentação da mão de obra terceirizada. A expectativa é que a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprove em caráter conclusivo o projeto ainda neste ano, remetendo-o ao Senado.

O relator Roberto Santiago (PV-SP) pretende vetar a intermediação da contratação de mão de obra, prática comum que já provocou, por exemplo, graves problemas nas usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio. Outro ponto do relatório responsabiliza solidariamente as empresas contratantes pelo recolhimento de encargos sociais e cumprimento de acordo coletivos por parte das prestadoras de serviços. (Págs. 1 e A8)

Governo decide comprar satélite no exterior

A Telebrás vai planejar a construção e encomendar o satélite geoestacionário brasileiro no mercado internacional. A decisão pela aquisição no exterior foi tomada porque o país não terá tempo hábil para fazer o satélite até 2014, informou o ministro Celso Amorim. Outra mudança nos planos do governo é usar esse primeiro satélite para comunicação governamental e internet, deixando meteorologia para um segundo satélite, que poderia ser construído no Brasil. (págs. 1 e A4)

Crise pode abrir um período prolongado desfavorável à aplicação em ações (Págs. 1 e A11)

Valorização do dólar pressionará reajustes da energia elétrica (Págs. 1 e A3)

O desafio da sustentabilidade na construção civil (Págs. 1 e Valor Setorial)

Pequenos avançam no BNDES

As micro, pequenas e médias empresas representaram 33% dos desembolsos do BNDES neste ano. De janeiro a julho, só o Cartão BNDES foi responsável por 5,3% dos R$ 60 bilhões liberados. (Págs. 1 e A4)

Negócios sustentáveis

Legislação restritiva para acesso a recursos genéticos reduziu drasticamente os pedidos de patentes de biotecnologia no país, que caíram de 1.030 em 2001 para 356 no ano passado. “A agenda está travada em função da insegurança jurídica que afasta investimentos”, diz Jorge Ávila, presidente do INPI. (Págs. 1 e Especial)

Elevadores em ascensão

Disputado basicamente por três multinacionais – ThyssenKrupp, Atlas Schindler e Otis – e impulsionado pelo crescimento da construção civil mercado de elevadores o Brasil vive uma nova fase de investimentos. (Págs. 1 e B8)

Indecisão aeroportuária

Possível construção de um terceiro aeroporto na Grande São Paulo traz incertezas aos investidores interessados nos aeroportos de Guarulhos e Viracopos, cujas concessões deverão ser realizadas pelo governo federal até o fim do ano. (Págs. 1 e B9)

Contratações problemáticas

Pesquisa da consultoria Robert Half em 18 países mostra que o Brasil é o país onde a contratação de profissionais de finanças e contabilidade é mais difícil. Metade das empresas brasileiras consultadas enfrentaram dificuldades para preencher vagas. (Págs. 1 e B10)

Trabalho no exterior

O Tribunal Superior do Trabalho deve modificar a Súmula 207, que estabelece que a relação trabalhista é regida pela lei do país onde o serviço é prestado. A tendência é que passe a valer a lei mais benéfica ao trabalhador, seja a brasileira ou a estrangeira. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Sergio Leo

Manutenção das linhas de crédito para as exportações é um fator chave para o monitoramento da crise. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Renato Janine Ribeiro

Dividido entre os princípios morais e a ambição pela prosperidade, nem sempre o cidadão faz a escolha pela ética. (Págs. 1 e A6)

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Estado de Minas

Manchete: BH para Copa de 2014: hotéis garantidos, mas…

Setor hoteleiro está apreensivo: faltarão recepcionistas, cozinheiros, garçons e até taxistas

Ao contrário do que se temia, Belo Horizonte estará bem servida de hotéis para atender os turistas durante o Mundial. Levantamento do Estado de Minas mostra que pelo menos 37 serão construídos, aumentando o número de quartos para 18 mil, o dobro dos disponíveis hoje. A grande preocupação agora é conseguir mais 2 mil funcionários qualificados para se juntar aos 2,5 mil que já estão no mercado. Os salários abaixo de R$ 2 mil do setor de hotelaria dificultam contratações, a começar pelo cozinheiro, que demora dois anos para se formar. Outro problema é a falta de profissionais bilíngues, como recepcionistas, garçons e taxistas. Rafael Bruno da Rocha (DD), de 26 anos, foi promovido a cozinheiro com salário dobrado depois de começar um curso em março. (Págs. 1 e 10)

Lei Seca: Bafômetro implacável na madrugada

O EM acompanhou as reações diversas de motoristas parados nas blitzes. Da surpresa ao choro, muitos tiveram a carteira apreendida e responderão por crime de trânsito. Entre os 227 condutores abordados, 41 beberam e 24 recusaram o bafômetro. (Págs. 1 e 19)

Governo: Temer diz que não há entraves entre PT e PMDB. (Págs. 1 e 6)

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Jornal do Commercio

Manchete: Santa sai na frente e fica na vantagem (Págs. 1 e Esportes 1)

Natal abre portas para um primeiro emprego (Págs. 1 e 8)

Mulher saudita vai poder votar e ser votada (Págs. 1 e 6)

Dólar cria clima de alta de preço nas indústrias (Págs. 1 e 2)

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Zero Hora

Manchete: Oito anos depois, 86% dos beneficiados seguem presos ao Bolsa-Família

O programa não consegue fazer com que a maioria das famílias conquiste a independência financeira de modo a se libertar da mesada federal. (Págs. 1, 4 e 5)

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Brasil Econômico

Manchete: FMI propõe que emergentes comprem empresas europeias

Antonio Borges, diretor do Fundo, quer que países do Brics deixem de concentrar investimentos em títulos do Tesouro americano e aponta privatizações em Portugal como oportunidade para compra de ativos, informa a enviada especial a Washington, Margarida Peixoto. (Págs. 1 e 4)

Como comprar 1 milhão de ações na bolsa em apenas 1 milésimo de segundo

BM&FBovespa testa tecnologia que permite reduzir para 1 milissegundo o tempo de processamento de ordens de compra e venda de papéis. (Págs. 1 e 30)

SAP transforma burocracia em item de exportação

Software para integrar sistema de nota fiscal eletrônica é um dos produtos criados pela empresa no Brasil e exportados. (Págs. 1 e 18)

Bayer cria vitrine de novas tecnologias para construção civil

Primeiro edifício ecocomercial da empresa na América Latina será instalado em São Paulo. (Págs. 1 e 24)

Lobby de servidores por mais salário ameaça Orçamento de 2012

Só o reajuste reivindicado pelo Judiciário consumiria R$ 7,7 bilhões das receitas previstas para o próximo ano. (Págs. 1 e 10)

Agora, o foco da Agência Nacional de Saúde é melhorar a qualidade dos convênios médicos (Págs. 1 e 12)

Além do amianto

Com caixa de R$ 40 milhões, Eternit negocia aquisições e vai entrar em duas novas áreas, diz Élio Martins. (Págs. 1 e 24)

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